Até que em fim uma análise inteligente. O problema de ter várias distribuições é que pra usuário, é tudo a mesma coisa. Tomara que a Linux Foundation crie os padrões e as distribuições adotem.
Não sei se padronizar é a solução. Um padrão seria apenas uma "mera sugestão" de como deve ser uma distro. Mas bem que podiam instalar uma distro decente nesses PCs que já vem com linux, né? Um note que já venha com Ubuntu, com todo o hardware compatível, redondo, redondo, traria muitos usuários para o lado bom da força hehe...
Essas distros pré-instaladas são verdadeiros "presentes de grego". Você as recebe de graça, mas não quer ver nenhuma outra distro linux se sua primeira experiência for traumática. A não ser que você seja retardado, que nem eu (hehe), que tive milhares de experiências frustradas com linux no meio pro fim dos anos 90, até conhecer o Kurumin e conseguir me iniciar no mundo open source. Daí pra conhecer e amar o Ubuntu foi uma questão de tempo.
Fico pensando... será que não é uma estratégia pra criar uma imagem equivocada do Linux nos consumidores? Se eu quisesse que um cara nunca mais usasse Windows era só dar uma versão do Windows 95 instalada em um PC com hardware não reconhecido, HD pequeno e memória insuficiente pra abrir até o Word 97. Ai, ele não conseguiria instalar nada que baixasse da Internet, iria achar o sistema feio, lento e cheio de problemas. Criaria aí um trauma. Será que não é um caso desses? Fazer a comunidade Linux pensar que está vencendo a luta, mas na verdade usar os próprios preconceitos pra acabar com a "idéia maluca" de linux para desktops?
Não é algo a se pensar?