Fórum Ubuntu Linux - PT
Espaço da Comunidade => Notícias => Tópico iniciado por: Luiz Antonio em 26 de Fevereiro de 2009, 18:28
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Carlos Morimoto escreveu hoje a terceira parte de um tutorial sobre o Ubuntu. O site guia do hardware é uma excelente fonte de consulta, informações e notícias sobre linux e sofware livre. Recomendo a todos uma visita.
links:
http://www.guiadohardware.net/
http://www.guiadohardware.net/tutoriais/ubuntu/pagina2.html
http://www.guiadohardware.net/tutoriais/ubuntu2/
http://www.guiadohardware.net/tutoriais/ubuntu3/
[ ]s
Luiz
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Muito bom! Vai pros favoritos.
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Com certeza é o tuto mais explicativo que li.
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O Morimoto é "o cara" quando se trata de escrever tutoriais.
Além do escrito para o Ubuntu, li recentemente o do Lenny (em duas partes) e o de atualização do Kurumin 7 para o Lenny, o que deve dar uma sobrevida ao "pequeno índio" que iniciou muitos brasileiros no Linux.
Pena ter visto aqui muitas críticas ácidas e a demonstração de pouco ou nenhum respeito por ele (o Morimoto) quando foi postada a notícia da morte do Kurumin (do primeiro, não do NG, se é que essa "morte" também foi anunciada neste Fórum).
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pois é, eu também so passei a usar o linux depois do kurumin, pois o conectiva 4.0 não deu para iniciar,
sobre as criticas que ele sempre recebeu, trata-se das "esferas" mais altas do mundo Linux, onde existe muita competitividade e inveja.
Eu não atiro pedra nele... só agradeço.
E agora ele continua contribuindo para a comunidade.
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Eu também só tenho agradecer ao Morimoto, em Portugal havia dois nomes muito respeitados para mim: Carlos Morimoto e Gabriel Torres e ao vir para o Brasil em 2003 me refiz da minha frustração que tinha tido em 2002 ao tentar usar o RedHat e graças ao Kurumim do Morimoto me iniciei em Linux o que se mantem até hoje, aprendi e continuo aprender com Morimoto e este super forum em que a boa vontade em ajudar está sempre presente, Obrigado a todos.
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Notem que ele fala : "o Ubuntu não é a mais fácil distribuição"
Ele tem razão, mesmo não sendo a mais fácil, ele tomou conta. Isso por causa do marketing, e do trabalho diferenciado.
O Morimoto mesmo, recomenda o Big Linux como distro.
O Big (eu uso os dois, além do gentoo), posso afirmar que é mais fácil e prático que o Ubuntu.
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Notem que ele fala : "o Ubuntu não é a mais fácil distribuição"
Ele tem razão, mesmo não sendo a mais fácil, ele tomou conta. Isso por causa do marketing, e do trabalho diferenciado.
O Morimoto mesmo, recomenda o Big Linux como distro.
O Big (eu uso os dois, além do gentoo), posso afirmar que é mais fácil e prático que o Ubuntu.
Eu também gosto muito do Linux Mint que assim como o Big Linux é baseado no ubuntu.
Infelizmente por questões de patentes o ubuntu não pode trazer de origem essas facilidades que as distros comunitárias possuem.
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Notem que ele fala : "o Ubuntu não é a mais fácil distribuição"
Ele tem razão, mesmo não sendo a mais fácil, ele tomou conta. Isso por causa do marketing, e do trabalho diferenciado.
O Morimoto mesmo, recomenda o Big Linux como distro.
O Big (eu uso os dois, além do gentoo), posso afirmar que é mais fácil e prático que o Ubuntu.
Eu também gosto muito do Linux Mint que assim como o Big Linux é baseado no ubuntu.
Infelizmente por questões de patentes o ubuntu não pode trazer de origem essas facilidades que as distros comunitárias possuem.
o Big nao traz por default. Na primeira carga do sistema, ele avisa que existem pacotes que são protegidos por patentes, e que o usuário pode ter ou não a possibilidade de instalar.
Carlos
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O Mint é tão bom que está em 3º no Distrowatch, atrás apenas do Ubuntu (1º) e do OpenSuse (2º).
O Big Linux também é ótimo, mas ainda não é tão conhecido lá fora quanto o DreamLinux (14º), a distro brasileira (que hoje só tem versão em inglês) melhor colocada.
E já que ambos, Big Linux e Mint, são baseados no Ubuntu, não havia motivo para, por exemplo, criar o Kurumin NG, que também é baseado no Ubuntu.
Se pegarmos as 15 primeiras distros do ranking do Distrowatch, veremos que apenas o Sabayon (11º) e o Arch (12º) não têm origem em Debian ou Red Hat, o que indica que o Universo Linux está carente de coisas novas, que fujam um pouco desses padrões. E investir nesses padrões para criar uma nova distro é apenas "criar mais do mesmo".
Não mencionei o Slackware (13º) porque acho que se trata de um caso a parte. Ele não é Debian nem Red Hat e é da "idade da pedra" do Linux. E para quem não sabe, o "Slack" tem uma filosofia toda própria (não facilita nada e empacota software exatamente como disponibilizado pelos desenvolvedores) e uma sólida base de usuários fiéis (quase "fanáticos", eu diria).
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O que o Ubuntu urgentemente precisa é ganhar velocidade, no mais estou satisfeito como usuário e o tutorial do Mestre Morimoto me tirou duvidas remanescentes.
Concordo com o pinduvoz, porém, cabe aqui pequenas ressalvas:
E já que ambos, Big Linux e OpenSuse, são baseados no Ubuntu, não havia motivo para, por exemplo, criar o Kurumin NG, que também é baseado no Ubuntu.
O openSUSE não tem nada a ver com o Ubuntu, no início, em 1992, a base era o Slackware que por falta de recursos passou a ser baseado no Jurix Linux, este já extinto, surgindo assim em 1996 o SuSE e que hoje utiliza pacotes .rpm, quando foi criado ainda nem se imaginava que um dia iria existir o Ubuntu.
O Sabayon não chega a ser uma distribuição original pois o mesmo é uma derivação do Gentoo, que utiliza instalação a partir de pacotes fontes e também aproveita os pacotes Debian (que não são otimizados para ele) com o Portage que é o seu instalador.
Quanto ao Slackware não vejo nenhum "bicho de sete cabeças" nele, pelo contrário como usuário encontrei muita facilidade em sua instalação, configuração, personalização, e instalação dos mais diversos softwares.
Parabéns ao Morimoto, ele é o "Cara do Linux", acompanho-o no site GdH e através de seus livros impressos que tenho quase todos os seus volumes impressos.
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Já corrigi meu post.
O que eu quis dizer foi que o Big Linux e o Mint são baseados no Ubuntu (escrevi OpenSuse por engano) e já existiam quando o Kurumin NG foi criado.
Acho que eu estava com sono :-D.
Outros adendos.
1) Eu sei que a origem do Suse não é Red Hat, mas com o uso do rpm, como classificá-lo de outra forma?
2) Não disse que o Sabayon é algo novo, mas sendo baseado no Gentoo ele não é Debian nem Red Hat, como eu disse.
3) Também já usei Slackware e como sou um usuário com algum conhecimento não tive dificuldades, mas acredito que aqueles que não sabem nada de Linux têm sérias dificuldades com ele.
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... não têm origem em Debian ou Red Hat, o que indica que o Universo Linux está carente de coisas novas, que fujam um pouco desses padrões. E investir nesses padrões para criar uma nova distro é apenas "criar mais do mesmo"...
Tudo o que o mundo NÃO PRECISA é de novas distros Linux...
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... não têm origem em Debian ou Red Hat, o que indica que o Universo Linux está carente de coisas novas, que fujam um pouco desses padrões. E investir nesses padrões para criar uma nova distro é apenas "criar mais do mesmo"...
Tudo o que o mundo NÃO PRECISA é de novas distros Linux...
Concordo plenamente.
Em minha singela opinião, muitas distros deveriam ser eliminadas, não há necessidade de existir tantas
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... não têm origem em Debian ou Red Hat, o que indica que o Universo Linux está carente de coisas novas, que fujam um pouco desses padrões. E investir nesses padrões para criar uma nova distro é apenas "criar mais do mesmo"...
Tudo o que o mundo NÃO PRECISA é de novas distros Linux...
Concordo plenamente.
Em minha singela opinião, muitas distros deveriam ser eliminadas, não há necessidade de existir tantas
E detalhe: Só essa diferença entre Debian X RedHat (falta de padrão) já é um grande motivo, aliás, uma grande barreira, para muitas empresas de software não investirem seu tempo desenvolvendo aplicações para Linux, e agora, o usuário pinduvoz propõe que devem, sim, existir mais distros Linux, diferentes dos padrões existentes, e mais e mais distros ainda... obviamente que esse modelo não dá certo e já deu a sua prova cabal, nos 1% de usuários Linux (acho até que é menos de 1% no desktop pessoal).
Com todo respeito, pindovoz, mas discordo totalmente do que falas.
Carlos
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... não têm origem em Debian ou Red Hat, o que indica que o Universo Linux está carente de coisas novas, que fujam um pouco desses padrões. E investir nesses padrões para criar uma nova distro é apenas "criar mais do mesmo"...
Tudo o que o mundo NÃO PRECISA é de novas distros Linux...
Concordo plenamente.
Em minha singela opinião, muitas distros deveriam ser eliminadas, não há necessidade de existir tantas
E detalhe: Só essa diferença entre Debian X RedHat (falta de padrão) já é um grande motivo, aliás, uma grande barreira, para muitas empresas de software não investirem seu tempo desenvolvendo aplicações para Linux, e agora, o usuário pinduvoz propõe que devem, sim, existir mais distros Linux, diferentes dos padrões existentes, e mais e mais distros ainda... obviamente que esse modelo não dá certo e já deu a sua prova cabal, nos 1% de usuários Linux (acho até que é menos de 1% no desktop pessoal).
Com todo respeito, pindovoz, mas discordo totalmente do que falas.
Carlos
Onde, no meu post, está escrito que devem existir mais e mais distros Linux?
Eu apenas disse que não vale a pena criar algo que não seja "novo", e que isso, hoje em dia, é muito difícil de acontecer (vide meus exemplos: Arch, lançado em 2002, e Sabayon, lançado em 2005).
E vale destacar: primeiro vc concorda comigo, e depois discorda; estranho, ou não?
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... não têm origem em Debian ou Red Hat, o que indica que o Universo Linux está carente de coisas novas, que fujam um pouco desses padrões. E investir nesses padrões para criar uma nova distro é apenas "criar mais do mesmo"...
Tudo o que o mundo NÃO PRECISA é de novas distros Linux...
Concordo plenamente.
Em minha singela opinião, muitas distros deveriam ser eliminadas, não há necessidade de existir tantas
E detalhe: Só essa diferença entre Debian X RedHat (falta de padrão) já é um grande motivo, aliás, uma grande barreira, para muitas empresas de software não investirem seu tempo desenvolvendo aplicações para Linux, e agora, o usuário pinduvoz propõe que devem, sim, existir mais distros Linux, diferentes dos padrões existentes, e mais e mais distros ainda... obviamente que esse modelo não dá certo e já deu a sua prova cabal, nos 1% de usuários Linux (acho até que é menos de 1% no desktop pessoal).
Com todo respeito, pindovoz, mas discordo totalmente do que falas.
Carlos
Onde, no meu post, está escrito que devem existir mais e mais distros Linux?
Eu apenas disse que não vale a pena criar algo que não seja "novo", e que isso, hoje em dia, é muito difícil de acontecer (vide meus exemplos: Arch, lançado em 2002, e Sabayon, lançado em 2005).
E vale destacar: primeiro vc concorda comigo, e depois discorda; estranho, ou não?
Para ver como é a impessoalidade de frases escritas... Ok, entendido.
Mas.. ao meu entender, fica claro que você reforça a idéia que criar distros novas, pelo seu post, com estruturas diferentes da Debian e redHat, seria interessante. Logo, apoiaria mais distros Linux.
Para mim, até essas duas estruturas tinham que ser unificadas. A falta de padrão e os milhares de distros é um cancer no Linux.
Feito!
Carlos
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Vou elaborar um pouco meu pensamento, pois a discussão está ficando interessante.
Concordo que a falta de padronização prejudica a adoção em massa do Linux. Por isso sou contra ao que eu chamei de "mais do mesmo".
Concordo também com a principal característica do Open Source, que reside no reaproveitamento do código existente e na disponibilização obrigatória das melhorias. Como o próprio Morimoto vive dizendo: "não é preciso reinventar a roda".
Mas vejamos o outro lado da moeda: se ficarmos presos ao que já existe, ainda que para aprimorar, como evoluir? Será que é impossível criar algo melhor e mais fácil de usar do que "deb" e "rpm"?
Em suma, há uma contradição intrínseca entre a vontade de padronizar e a própria evolução do Linux (e do software em geral). E eu já aprendi a conviver com ela.
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A padronização do Linux em desktop e moveis virá pelas mãos do Google e ai sim, para as empresas o Linux será respeitado e todo o fabricante de hard e soft irá querer ter os seus produtos a funcionar com um produto do Google.
No entanto continuará a haver espaço para todas as outras distros Linux que aparecem e desaparecem a uma velocidade absurda.
Eu uso Linux não para ser diferente, passei essa fase lá pelos meus 18 anos, hoje com 43 o que eu quero é algo que atenda ás minhas necessidades de trabalho e lazer e o Linux (deb) atende-me, mas reconheço que podia ser muito melhor e espero (acredito) que seja pelas mãos do Google que isso venha acontecer.
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Morimoto rulez!!!
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O pai do kurumin merece todo nosso reconhecimento. Fez a sua parte e terá sempre seu nome na história do linux no Brasil. Ao Sr. Carlos E. Morimoto, por tudo que fez e que faz pelo linux, nossa eterna gratidão e respeito.