Caro Hqx,
Você pode instalar o gerenciador de pacotes que quiser: pacman, APT, RPM, etc. O problema é o repositório: ou você cria um próprio ou o melhor mesmo será compilar cada programa. Aliás, eu penso que é esta a lógica da coisa, compilar exatamente os programas que você vai usar e pronto. Coisa para quem quiser ter "pleno domínio do sistema", como dizem por aí. Eu também não sei se o "pleno domínio" vale tanto trabalho. Mas, se a coisa é aprender...
Amigo Pira é nesse ponto que falei para vc A INTEGRAÇÂO!!!
Instalar vc instala e aí como fica...
Sempre que eu posso faço umas brincadeiras com o ALFS e BLFS e estou tentando sem sucesso integrá-lo com o AUR ou com o emerge!!!
O problema amigo Piras e na atualização dos programas imagina a cada atualização seis meses vc ter que fazer uma compilação gigante denovo!!!
Sim, eu sei. Mas a lógica da coisa é esta mesma. Se houvesse um sistema de gerenciamento de pacotes como o
portage, por exemplo, qual seria a diferença entre o LFS e o Gentoo? A filosofia do LFS é outra. Eles querem mesmo que você tenha faça este esforço gigantesco, pois para eles é isto o que proporciona o aprendizado e o tal "pleno domínio do sistema".
Eu considero muito questionável essa história de "pleno domínio do sistema" com a multidão de bibliotecas e programas que são necessários para ter um
desktop funcional hoje em dia. Por esta razão, quando penso em instalar o LFS não é com o objetivo de de fazer rodar um Gnome ou KDE, por exemplo. Para mim, faria muito mais sentido o sistema básico do LFS (cuja instalação pode facilmente ser automatizada), um gerenciador de janelas dos mais leves - como o Openbox ou Equinox, por exemplo - e o mínimo de aplicações possível; isto apenas para ter à disposição um ambiente gráfico a jato para variar. Afinal de contas, eu uso o Gnome, que não anda lá essas coisas no quesito velocidade. Agora, para mais do que isto, sinceramente, eu não acho que o LFS sirva.