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Tópicos - RaiJorge

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Aplicativos / Programa para sincronizar com google drive
« Online: 20 de Outubro de 2013, 15:49 »
Buscando na internet achei esse programa. Gostaria de saber se é seguro.

http://www.edivaldobrito.com.br/instale-syncdrive-google-drive-no-ubuntu-e-derivados/


Como até o momento, não existe nenhum aplicativo oficial do Google-Drive para Linux, os usuário precisam recorrer a programas de terceiros para poder sincronizar o desktop com esse serviço. Um bom exemplo desse tipo de aplicativo é o SyncDrive.
syncdrive-1

SyncDrive é na verdade uma interface gráfica que usa Grive como base. Ele é fácil de ser configurado e sincroniza seus arquivos armazenados em seu Google Drive na pasta /home/SyncDrive. Além de sincronizar automaticamente arquivos, ele também mostra o armazenamento usado e quanto ainda resta e possui um “indicator” para facilitar o acesso ao SyncDrive.

Já o Grive, software que serve de base para o SyncDrive, é um programa escrito em C + + e que ainda está em fase beta. Ele simplesmente faz o download de todos os arquivos no Google Drive no diretório. Depois de fazer algumas alterações nos arquivos locais, ele irá sincronizar as alterações de volta para o seu Google Drive. Novos arquivos criados localmente ou no Google Drive serão sincronizados e os arquivos excluídos também serão “removidos”. Na verdade, o Grive não irá destruir qualquer um dos seus arquivos: ele só irá mover os arquivos para um diretório chamado lixo ou colocá-los no lixo do Google Drive, ou seja, você sempre pode recuperá-los.

Instalando o SyncDrive no Ubuntu e derivados
Para instalar o SyncDrive no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do aplicativo com o seguinte comando:

sudo add-apt-repository ppa:noobslab/pear-apps
Passo 3. Atualize o Apt digitando o comando:

sudo apt-get update
Passo 4. Para instalar a atualização, use este comando:

sudo apt-get install syncdrive
 

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Café com Ubuntu / Violação da segurança no kernel.org
« Online: 02 de Setembro de 2011, 22:22 »
http://br-linux.org/2011/violacao-da-seguranca-no-kernel-org/

A nota oficial menciona que, graças à maneira como o git funciona, é pouco provável que o código-fonte lá armazenado tenha sofrido alguma alteração indevida no período – o que não é razão para que os responsáveis considerem menos séria a questão, ou para que a verifiquem menos.
Enviado por Alexandre Thieme Reis (alexandreΘreis·eti·br):
“(Tradução livre do início do anúncio oficial) No início deste mês, um número dos servidores da infra-estrutura kernel.org foi comprometido. Descobrimos isso 28 de agosto. Acreditamos que os repositórios de código-fonte não foram afetados, estamos no processo de verificação e tomada de medidas para aumentar a segurança na infra-estrutura kernel.org.” [referência: kernel.org]

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Essa matéria preocupa também no mundo do linux?
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/08/pacotao-de-seguranca-desative-o-java-para-ficar-mais-seguro-na-web.html

Pacotão de segurança: desative o Java para ficar mais seguro na web
Plugin é o mais atacado em navegadores de internet.
Saiba por que isso acontece e deixe suas dúvidas.


O Java é uma linguagem de programação que instala um plugin em navegadores de internet. Esse plugin é o mais atacado por sites maliciosos, segundo a Microsoft. A coluna Segurança Digital de hoje traz instruções atualizadas para desativá-lo e também uma longa explicação detalhando por que você deve fazer isso. Quer ir direto ao assunto? Veja a seção desativando o Java.

Além da coluna Segurança Digital do G1, a desativação do Java também foi recomendada por Tantek Çelik, especialista em padrões de internet, e pelo jornalista especializado em segurança Brian Krebs, que chamou o plugin do Java de “um presente para criadores de códigos maliciosos”. A fabricante de equipamentos de infraestrutura de internet, Cisco, também comentou o crescimento dos ataques usando o plugin do Java.
A preferência brasileira por ataques ao plugin do Java pode ser vista no ataque ao site do São Paulo FC e também da Ambev. Já o ataque que contaminou 790 mil páginas de comércio eletrônico tentava explorar duas falhas no Java.
>>> Java e segurança
Sempre que a coluna Segurança Digital do G1 menciona os riscos do Java na internet, algum defensor da linguagem comenta com uma crítica ou comentário contrário à sugestão. Um exemplo:
Contradição essa propaganda repentina contra o Java, pois boa parte dos sistemas de banco, inclusive os de segurança, é baseada em Java. Não seria melhor limpar o cache de cookies ou usar navegação segura? Ou quem sabe, deletar o 'ursinho' da pasta system?
Maestro Bogs
O pacotão de hoje vai ser especial para responder essa questão. É preciso antes esclarecer o final do comentário do leitor.
Existe um boato que circula na internet sobre um arquivo com um ícone de ursinho que seria um vírus. Esse arquivo é na realidade inofensivo e faz parte do Windows. Logo, o comentário final do leitor trata-se de uma tentativa de desmerecer a recomendação da coluna sobre desativar o Java, ligando a sugestão a um boato de internet.
Mas esse não é o caso: desativar o Java ajuda, sim, na segurança da sua navegação. O Java é um software nada amigável para o usuário que possui falhas de segurança na programação e também na forma que ele é apresentado para o usuário. Vamos entender o problema.

Se o usuário não modificar a configuração,
Java só procura atualizações uma vez por mês

O que é o Java
Java é uma linguagem de programação – ou seja, um conjunto de regras, instruções e outras ferramentas que permitem a criação de softwares de computador. Ela foi desenvolvida pela Sun Microsystems (hoje pertencente à Oracle) e lançada em 1995. Uma das características do Java é a capacidade de ser executado em qualquer sistema operacional. Normalmente, um programa precisa de ajustes ou mesmo de uma mudança completa para funcionar em cada sistema ou dispositivo.
Existem outros detalhes técnicos, mas eles não são relevantes no momento. Importante, porém, é ressaltar que Java e Javascript são duas coisas completamente diferentes. Javascript é uma linguagem de programação muito limitada e que funciona dentro de páginas de internet. Java é uma linguagem de programação completa e que, por acaso, tem um recurso para ser executado dentro de navegadores.
Onde está o problema
Não existe nada de errado no Java em si – é apenas uma linguagem de programação como tantas outras. Não há problema nenhum em executar softwares em Java no PC.
O problema está em um “recurso” que permite a execução de applets – pequenos programas em Java – dentro do navegador de internet, que normalmente é incapaz de executar qualquer tipo de programa.
Os applets não têm nenhuma relação com o Java em si, ou seja, desativar os applets – a sugestão da coluna – não interfere com os programas em Java de verdade, apenas com as páginas de internet que usam o Java.
Os applets têm restrições, é claro. Eles não podem alterar arquivos no sistema. No entanto, essa “jaula” que impede a execução de funções especiais – chamada de sandbox (caixa de areia) – tem erros frequentes que permitem a applets “se libertarem” e acessarem todos os recursos do PC, permitindo a instalação de vírus. Detalhe: os vírus em si não são feitos em Java, após o código que instala o vírus é Java.

A janela que permite libertar um applet para realizar
qualquer tarefa no PC fica por cima dos sites,
atraindo a atenção do internauta (Foto: Reprodução)
A Oracle – responsável pelo Java – conserta essas vulnerabilidades no sandbox. Mas aí há outro problema nos componentes auxiliares do Java. O software é incompetente na tarefa de avisar o usuário sobre a disponibilidade dessas melhorias de segurança. No Windows, ele precisa de direitos administrativos só para verificar a atualização – algo que só deveria ser necessário para instalar a atualização.
O ícone do “Java” no Painel de Controle não funciona como esperado e a opção para desativar o plugin nos navegadores está quebrada.
Ele ainda vem configurado por padrão para verificar atualizações somente uma vez por mês. Compare com o Windows ou com qualquer antivírus, que busca atualizações diariamente. Isso significa que existe uma chance muito alta de uma versão insegura do Java estar em uso a qualquer momento.
Infeção em um clique
Supondo que você esteja com a versão mais nova do Java e que ela não apresente falhas de segurança, os problemas ainda não acabaram. Isso porque os applets Java, esses que executam dentro do navegador, ainda podem solicitar a “liberação” de todos os recursos. Essa tela tem apenas dois botões: “Executar” e “Cancelar”. Um clique no Executar e pronto: o computador está infectado.
O objetivo disso é dar mais flexibilidade e possibilidades aos programadores. Mas a forma como o recurso está colocado em prática não foi bem pensada.

Janela do ActiveX usava até o Windows XP SP2,
em 2004. Um único clique em Sim era suficiente
para infectar o PC
Lição de história
A história do Java se parece muito com uma polêmica antiga de segurança. O Internet Explorer foi bombardeado de críticas, principalmente entre os anos 2000 e 2004, devido ao recurso de instalação de ActiveX. A janela do ActiveX também permitia a instalação de componentes com um único clique: “sim” ou “não”. Na época, alguns usuários atribuíam esses problemas incorretamente ao Internet Explorer estar “atrelado ao Windows”.
Mas o problema do Java consegue ser ainda maior que o do ActiveX. Vírus como ladrões de senhas bancárias nunca usaram o ActiveX – apenas softwares publicitários e outros tipos de lixo digital faziam uso da função. Isso porque o ActiveX exigia que os aplicativos a serem executados tivessem uma assinatura digital válida, que necessita o uso de uma empresa estabelecida para solicitar o certificado.
O Java é bem menos exigente. Ele trata um software sem identificação exatamente da mesma forma que um software identificado, exceto por uma pequena mudança de cor na tela e o texto “(NÃO VERIFICADO)”. Um ActiveX não-assinado simplesmente não existe para o Internet Explorer na configuração de fábrica do navegador.
Em 2004, o lançamento do Windows XP SP2 mudou completamente a forma de instalação dos ActiveX. Eles passaram a necessitar de dois cliques e não interrompem a navegação do internauta (a janela do Java, como a antiga janela do ActiveX, aparece por cima do site). Desde então, os problemas com ActiveX maliciosos acabaram – também em parte porque as empresas que obtinham licenças para criar ActiveX também acabaram.
O Java, em sua tentativa de executar softwares dentro do navegador – igual o ActiveX – parece estar cometendo os mesmos erros.

Nas opções do NoScript é possível desativar o Java e configurar uma lista branca de sites autorizados, caso alguma página precise do plugin
E bancos usam Java?
O Java é uma linguagem muito popular em empresas e todo tipo de sistema é desenvolvido em Java. Apesar dos problemas de segurança e usabilidade do recurso de applets, bancos podem utilizar a plataforma para criar recursos de proteção. Porém, a maioria dos bancos não usa mais o Java.
Se o seu banco reclamar que precisa de Java para funcionar, a melhor opção é usar o Firefox com o plugin NoScript, ou mesmo reservar um navegador com Java ativado só para acessar o banco. O NoScript permite que você configure uma lista branca de sites confiáveis nos quais o Java será permitido. Note que, nesse caso, o plugin do Java precisa estar ativado no Firefox e somente a opção Proibir Java do NoScript (configurável na lista de complementos, em “Opções”) é que deve ficar desativada.
Criminosos sabem disso tudo
O Java é o plugin mais atacado por sites maliciosos na web e também é o preferido para tirar proveito de usuários que visita sites legítimos que foram alterados por hackers.
Navegar na web com o Java ativado é simplesmente muito inseguro devido aos erros no sandbox e também um possível clique acidental em “Executar”. Como a quantidade de sites que usa o Java é baixíssima, é melhor usar uma lista de sites autorizados no NoScript, ou então reservar um navegador com Java ativado somente para esses sites.
Desativando o Java
O Java tem um ícone no Painel de Controle e na opção “Avançado” há botões para desativar o Java no Internet Explorer e no Firefox. Mas não perca seu tempo. As opções não funcionam! Na verdade, elas funcionam, mas depende de fatores “misteriosos”, e simplesmente não dá para confiar no resultado.
Internet Explorer: (aperte a tecla ALT para ver o menu, se necessário) Ferramentas, Opções da Internet. Na aba “Programas”, clique no botão Gerenciar complementos. Na lista, procure o Java. Selecione todas as opções do Java (usando SHIFT e CTRL, ou então uma de cada vez) e acione o botão Desabilitar. Reinicie o navegador. Se o Java não estiver sendo exibido, verifique se a opção “Todos os complementos” está selecionada no menu rotulado “Mostrar” na parte esquerda da tela. (A opção “Desativar scripts de miniaplicativos Java”, nas zonas de segurança, também não funciona, apesar do nome).

Se o Java não estiver na lista, selecione a opção para 'Mostrar todos os complementos'
Firefox: Acesse o menu “Firefox” e então “Complementos”. Clique em “Desativar” em todas as opções relacionadas ao Java nos plugins.

Clique em 'Desativar' em cada plugin relacionado
ao Java listado no Firefox
Chrome: É preciso acessar o endereço chrome://plugins. O Java estará na lista. Basta desativar.
Se o Java não estiver listado, ele não está instalado no PC. Não perca seu tempo instalando. Se você não sentiu falta, não precisa.
Depois desse longo “pacotão” com uma só pergunta, a coluna Segurança Digital espera ter deixado claro por que desativar o Java é uma escolha inteligente para proteger seu PC. Se você ainda tiver dúvidas, deixe sua pergunta na área de comentários, porque toda quarta-feira tem um pacotão de segurança aqui no G1. Até a próxima!

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Quarentena / Lei de 2005 proíbe software livre em lan houses de SC
« Online: 19 de Janeiro de 2010, 19:16 »
http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=10404


Uma lei criada em Santa Catarina começou a gerar polêmica entre os adeptos de software livre e defensores de códigos abertos. Em vigor desde 2005, o Artigo 5 do Projeto de Lei Complementar 283/5, desenvolvido para a cidade de Joinville, proíbe o uso de programas e plataformas sem nota fiscal em lan houses.

De acordo com a lei, “os softwares (programas e sistema operacional) necessários para o funcionamento das lan houses devem obrigatoriamente conter o número do registro, bem como, a nota fiscal comprovando a legalidade na sua aquisição.”.

Plataformas e softwares desenvolvidos em código aberto são baixados e distribuídos gratuitamente, sem nota fiscal ou número de série. Dessa forma, a regra proíbe não só programas piratas, mas aplicações e sistemas criados com base no software livre.

Membros do Partido Pirata do Brasil estão retomando o apelo aos usuários de sistemas em código aberto para que o Artigo seja alterado. O site do partido, e também de outros defensores da causa, começaram a divulgação do texto da lei a fim de que sejam feitas modificações para que sistemas operacionais e programas abertos sejam considerados legais.

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Iniciantes / Criação de slides
« Online: 28 de Novembro de 2009, 20:40 »
Olá, eu já estou a algum tempo trabalhando com o ubuntu mas ainda sinto falta de um programa como o nero para fazer cds de slides ( com efeitos )para fotos que possam ser lidos em dvds.  Alguém tem alguma sugestão?

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Aplicativos / Firefox com erro
« Online: 03 de Setembro de 2009, 10:24 »
Olá,
eu estou tendo um problema com o firefox que ainda não consegui resolver, talvez algum de vocês tenha passado pelo mesmo e possa me ajudar. Toda vez que eu clico para fechar este programa aparece a seguinte mensagem:

A janela [Nome da janela em destaque] - Mozila Firefox não está respondendo
Forçar a fechamento deste aplicativo fará com que você perca todas as alterações não salvas.

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Notícias / Ubuntu Linux apresenta vulnerabilidades
« Online: 31 de Julho de 2009, 07:45 »


http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/ubuntu-linux-apresenta-vulnerabilidades-30072009-24.shl



A Canonical anunciou um update para o kernel para as versões 6.06 LTS, 8.04 LTS, 8.10 e 9.04 de seu sistema operacional Ubuntu.

Ao todo, são quatro patches que devem corrigir falhas de segurança graves nos pacotes do kernel. Segundo a organização, os problemas foram encontradas por diversos hackers que enviaram mensagens avisando sobre as vulnerabilidades.

A recomendação é que os usuários façam o update das distribuições o quanto antes, incluindo as variações Kubuntu, Edubuntu e Xubuntu. Após a instalação, a máquina deverá ser reiniciada para que tudo funcione corretamente.

Entre os problemas, uma falha no driver de rede pode permitir ataques remotos que podem derrubar o sistema ou garantir que o invasor ganhe privilégios de administrador. Apesar de atacarem áreas diferentes, todos os bugs permitem níveis similares de controle do sistema.

Para fazer a correção, os administradores deverão procurar os seguintes pacotes de kernel:

6.06 LTS para linux-image-2.6.15-54.78

8.04 LTS paralinux-image-2.6.24-24.57

8.10 para linux-image-2.6.27-14.37

9.04 para linux-image-2.6.28-14.47

Por questões de compatibilidade, após a instalação dos updates, alguns programas podem não funcionar mais. A empresa ainda avisa que todos os pacotes de terceiros que foram instalados no sistema devem ser recompilados para que tudo volte ao normal.

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Iniciantes / plugin e segurança
« Online: 21 de Junho de 2009, 12:13 »
Olá, como eu posso saber se um plugin para firefox é seguro? se não tem nenhum código malicioso? eu achei um plugin interessante : https://addons.mozilla.org/pt-BR/firefox/addon/5791  e não sei se ele pode coletar alguma informação privada, por exemplo quando eu for acessar o banco. será que estando no site da Mozilla eu posso confiar?

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http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/tecnologia/19,0,2547342,Canonical-quer-deixar-Ubuntu-mais-amigavel-com-ajuda-da-comunidade.html



Bugs que afetam na usabilidade são alvo de projeto da empresa mantenedora da distribuição Linux

A Canonical, empresa desenvolvedora do sistema operacional GNU/Linux Ubuntu quer corrigir cem pequenas falhas de usabilidade do programa de computador antes do lançamento de sua nova versão, a 9.10.

O projeto One Hundred Paper Cuts, conta com a ajuda da comunidade de desenvolvedores para resolver os problemas.

Programadores terão como alvo principal pequenos bugs que impactam negativamente na experiência de usuário de quem opta pela distribuição Ubuntu, uma das mais populares do universo open source.

Na primeira etapa, a Canonical pediu aos usuários que identificassem problemas relevantes, especialmente os que possam ser corrigidos facilmente e que impactem no uso de componentes do sistema.

Com isso, a Canonical espera aperfeiçoar a plataforma como um todo.

David Siegel, o desenvolvedor do Gnome-Do, foi para a Canonical recentemente como parte da equipe de experiência do usuário e design. Em seu blog, ele escreve, sobre o projeto:

– Se algum detalhe de interface está incomodando o usuário num lançamento após o outro, agora é a chance de reclamar e receber a tenção que merece.

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Notícias / Lançada primeira revista sobre Ubuntu
« Online: 01 de Junho de 2009, 12:11 »

http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=8332

Os adeptos do software livre ganharam mais uma opção de leitura, a revista Ubuntu User. Lançada pela Linux New Media, a publicação mensal é a primeira no mercado especificamente para esse tipo de audiência.

A revista terá dicas, artigos, análises de mercado, notícias da comunidade e a cada edição será entregue um DVD que permitirá atualizar o sistema operacional. Quem se interessa, mas ainda não conhece muito desse mundo poderá se atualizar com um guia especial para iniciantes.

A Ubuntu User, de acordo com a editora, deve chegar em breve às bancas do mundo inteiro. O site da revista está no ar e lá já consta um pouquinho do que vai aparecer na primeira edição.

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Iniciantes / Mudar ubuntu para 64 bits
« Online: 23 de Maio de 2009, 13:54 »
Olá, eu instalei o ubuntu normalmente, baixei do site, criei um cd e instalei. como fui aconselhado, criei uma partição para o sistema de arquivos, outra para home e a útima para 1 GB de swap, sendo que meu pc tem 4GB de memória. Agora percebi que o sistema não reconhece toda a memória, só 3,2 GB. Percebi que meu processador suporta 64 bits, gostaria de saber se posso reinstalar o ubuntu de 64 bits sem perder dados. meu processador é intel core 2 Duo E 7300.

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