Olá amigos do fórum,

Não sei se isto está ocorrendo só comigo, mas de qualquer forma irei postar mesmo assim:

Minha configuração:  AMD Athlon 64 3500+; 1 Gb RAM; Gforce 4 440MX 64Mb;

Utilizo UBUNTU desde a versão 6.06 LTS.

O problema está ocorrendo após a instalação do 8.04 do zero.

O problema é o seguinte:

Estou trabalhando com a máquina, e do NADA trava tudo. Dá um "sinal nas caixas de som" e pára tudo!!!
Monitorei pelo arquivo de LOG, e constatei que há o registro da seguinte mensagem quando trava:

"Jun 23 21:07:23 jzanella-desktop exiting on signal 15"

E após, só fazendo o restart pelo botão!!

Recentemente eu troquei o monitor. Troquei um antigo CRT da Philips de 17'', pelo monitor LCD 170CW da Philips,
também de 17'' wide. Estou usando a resolução 1400 X 900.

Fiz uma limpeza geral no computador. Removi componentes, limpei e recoloquei. Tudo certo.
O problema continua. Fiz teste de memória RAM. Troquei Slot. Fiz tudo!

Por favor, se alguém puder me dar um sinal de como resolver esse problema!

Olá amigos,

Nos últimos meses tenho lido muito sobre as mais diversas distribuições. No nosso fórum temos discutido bastante sobre distribuições como Fedora, OpenSUSE, PCLinuxOS, G-OS e como não poderia ser diferente, sobre o Ubuntu, óbvio!

Ocorre que grande parte dos que testaram (e estão testando) outras distribuições - me incluo nisso, até consideram aspectos melhores do que no Ubuntu. Para alguns é o "centro de controle", para outros é o "design", para outros é a "velocidade do boot", para outros é o "tipo de empacotamento" etc. No entanto,  algo que todos são unânimes é em relação a "comunidade". Muitos não trocam o Ubuntu porque simplesmente não há uma comunidade tão atuante como a nossa!

Sem dúvida, a comunidade "Ubuntu Brasil" é fundamental para manter muitos usuários nessa distribuição. Isso prova que quando as pessoas se unem em torno de um projeto, a força do conjunto é superior até ao motivo que gerou essa união.

É preciso valorizar isso. E acho importante também que esse fórum se amplie, que as pessoas busquem colaborar mais nessa distribuição. Se não for traduzindo ou programando, ao menos emitindo opiniões, participando das discussões, difundindo o Ubuntu para um amigo.

Outro dia no Planeta vi um exemplo muito interessante. Alguém presentou um amigo secreto (eu acho) com um CD Live do Ubuntu. Achei essa iniciativa tão boa, que presenteei com CD's alguns parentes que passaram o final do ano com minha família!

Nós somos grandes! Nem a Microsoft tem um grupo de usuários tão participativo quanto o nosso. E o que é melhor, que foi formado a partir de iniciativas individuais. Pensem sobre isso.

João Zanella
Florianópolis, SC

Lembro-me que meu primeiro contato com o Linux foi quando o Windows 95 havia sido recém lançado no Brasil. Na época era analista de sistemas e utilizava como plataforma de programação o sistema operacional Unix HP-UX. Não cheguei a instalar o Linux em minha máquina de produção, mas tive contato com ele através de um amigo metido a hacker. Como utilizava Unix no trabalho, não tive dificuldade em “operar” com o Linux, pois a linha de comando era praticamente a mesma. Na ocasião meu amigo utilizava a distribuição Red-Hat, hoje Fedora. Não me lembro se a interface gráfica utilizada era o KDE, mas sei que era inferior a utilizada no Windows, pois haviam poucos programas disponíveis, as configurações eram feitas praticamente todas em modo terminal. Ou seja, o acesso a esse sistema era limitado a nós, programadores e técnicos da área de informática.

Quase 10 anos após, no início de 2006, tive um segundo contato com o Linux. O que me fez pesquisar sobre Linux era que não queria mais utilizar software pirata. Estava decidido. Acho ridículo você ter que comprar um sistema operacional para utilizar num computador que você acabou de comprar, e o que é pior, um sistema operacional sem nada. Não basta apenas ter o Windows, é preciso ter o Office e outros tantos programas, que normalmente são pagos. Hoje gastamos mais com software do que com hardware. Isso me parece errado…

Em junho de 2006 conheci a recém lançada versão 6.06 LTS do Ubuntu. Fiz um download do LiveCD e surpresa! O sistema iniciou identificando praticamente todos os periféricos do meu computador! E o mais surpreendente, após a instalação, o sistema estava pronto para utilizar. Ou seja, não precisei nem comprar nem instalar um processador de textos, por exemplo, pois o OpenOffice foi instalado junto com o Linux.

Entretanto, que o realmente me chamou atenção foi a interface gráfica e o gerenciador de pacotes! Tinha em minha mente aquela versão de 95, ainda rústica e inacabada. Quando iniciei o computador pela primeira vez e vi o Gnome, fiquei frente a algo novo e deslumbrante. Uma interface limpa, simples, intuitiva, bonita. O gerenciador de pacotes me permitiu mudar de cultura. Não precisava mais ir a uma livraria e comprar o CD com o aplicativo. Agora, era só entrar no gerenciador de pacotes e selecionar o que eu queria, instalar, e pronto. O próprio sistema identifica quanda há atualizações e me avisa! Não só atualizações do SO, mas de qualquer aplicativo instalado. Quer coisa melhor que isso? Com apenas alguns cliques no mouse, consegui instalar o Skype e outros tantos aplicativos, como os players de áudio e vídeo, além daqueles que já estavam instalados e configurados por padrão.

O que me atrai no Ubuntu e no Linux, é a filosofia que mantém milhares de programadores, tradutores, desenvolvedores e usuários comprometidos com sua causa. O Ubuntu é a melhor prova de que é possível democratizar o acesso a internet e aos sistemas operacionais. Hoje, temos um sistema robusto, estável, atualizado e livre. Não utilizo nenhum aplicativo pirata em meu computador, e consigo fazer tudo o que fazia com o Windows. Acesso a internet, edito meus textos, crio meus sites, edito meus vídeos e minhas imagens, faço minhas planilhas de cálculos, visualizo as apresentações que meus amigos me enviam. Faço tudo!

Há quase dois anos utilizando Ubuntu, sinto a necessidade de contribuir com todas aquelas pessoas que me permitiram desfrutar de um sistema tão eficaz. Por isso, meu propósito para 2008 é colaborar nas traduções de aplicativos. Penso que é através de uma pequena contribuição que posso retribuir o bem recebido, e ajudar outras pessoas a também desfrutar da alegria que tenho desfrutado.

Era isso.

Utilizo Ubuntu desde o lançamento da versão 6.06 Dapper, ou seja, há quase 01 ano.
No início minha maior dificuldade foi em relação a adaptação da minha esposa ao novo sistema operacional. Criei alguns facilitadores, como ícones dos principais aplicativos no desktop, etc... No entanto, não crei uma partição rWin, deixei apenas o Linux no computador.

Ontem a noite visitamos um casal de amigos que utiliza rWindows e que não estava conseguindo assistir vídeos no computador.

Fui então verificar o ocorrido e percebi que os codecs não haviam sido instalados.

Quando começei a instalar os codecs, minha esposa exclamou:

- "Como no Linux é tudo mais fácil, a tela é mais limpa e bonita, é só baixar o vídeo e assistir".

Estou muito feliz porque isso mostra que aquela barreira de troca de sistema operacional foi quebrada, e que após utilizar certo tempo o Ubuntu as pessoas percebem que é mais simples e intuitivo. Eu acredito que se a Dell realmente começar a vender seus computadores com o Ubuntu instalado teremos uma revolução no mercado...

Queria compartilhar essa alegria com vocês.

Um abraço, Zanella.

Olá amigos do Fórum, Feliz Ano Novo a todos!!

Tenho observado que grande parte dos programas que são lançados, quando há versão em "pacote", o modelo escolhido é o RPM e não o DEB. Nem sempre são disponibilizadas versões para ambos os padrões.

Desde junho que decidi migrar para o GNU/Linux, e a distribuição que escolhi foi o Ubuntu, do qual não tenho me arrependido nenhum pouco e inclusive, tendo participado bastante dos fóruns. Porém, é difícil entender porque foram criados padrões diferentes de empacotamento. Não seria melhor se fosse criado um padrão, e através dele, seguido por todas as distribuições?

Questiono se o padrão RPM não tem se tornado o modelo de mercado, e gostaria de saber que alguém do forúm sabe de algum movimento no sentido de padronização.

Eu conheço toda história dos pacotes, tanto do RPM quanto do DEB, mas hoje em dia tem se percebido que para o "usuário comum" (odeio usar tal expressão, mas não me vem nada melhor na cabeça), esta é sem dúvida a melhor forma para instalar aplicativos e manter o sistema atualizado. Por que não eleger uma e determinar como sendo padrão em todas distribuições? Nem todo mundo sabe compilar programas, e tem gente que nem faz questão de aprender...

Gostaria de promover um intercâmbio em torno deste tema, pois acredito que ele irá ampliar nossa compreensão sobre esta questão que é deveras importante.

Um grande abraço, João.

Galera, tenho observado que as revistas de Linux tem dada um destaque grande ao JACK. Li recentemente o artigo na Linux Magazine, e fiquei com dúvida sobre a necessidade de instalar ou não.

Não sou profissional da área de áudio, mas aprecio um bom som.

Que vantagens eu teria em instalar o JACK no meu computador?

Se alguém já instalou, gostaria que escreve sobre suas experiências, aspectos positivos e negativos.

Olá comunidade!
No Windows existe um recurso que vinculo extensão de arquivos a um aplicativo específico, por exemplo: arquivos .DOC abrem como o Word, etc...

Não consegui encontrar onde faço isso no Kubuntu.

Hoje, por exemplo, quando baixo uma apresentação .PPT na tela de Download o sistema operacional não sugere aplicativo. Ele pede para eu escolher um aplicativo, ou gravar no disco e depois abrir. Como fazer para que na tela de Download já apareça como sugestão o aplicativo que eu determinar???

Um fraterno abraço,

João Zanella
Florianópolis, Brasil