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Tópicos - xluisfernando

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1
Saudações pessoal.

Eu uso esse notebook Samsung há alguns anos, desde o 14:04LTS. Ele está com um HD convencional, de 500GB, com instalação dual boot com o Windows 10.

Recentemente, há cerca de uns 20 dias, percebi um comportamento estranho na tela do notebook. É como se o gerenciador de janelas falhasse. As janelas piscam, não são exibidas corretamente e partes do conteúdo ao fundo delas aparece nas janelas da frente. Começou como algo esporádico, mas se tornou frequente.

A minha primeira ideia foi a possibilidade de uma corrupção de algum arquivo ligado ao gerenciador de janelas, xorg ou algo do gênero. Isso, porque essa situação não ocorre quando uso o Windows.

No entanto, para minha surpresa, ao formatar as partições para fazer a reinstalação, sem formatar a /home (apenas acessei e excluí os arquivos ocultos de configuração) , percebi que o problema persiste e parece até que piorou.

Nesse momento, a minha hipótese é que pode ter ocorrido uma corrupção em setor do disco, vinculado a /home que não foi formatada.

Alguém no fórum já teve conhecimento de um problema semelhante?

Vou fazer uma nova reinstalação, dessa vez vou excluir todas as partições relacionadas ao Ubuntu e fazer uma nova organização. Se for um setor defeituoso acho que isso contornaria o problema. Na sequência, publico aqui como foi o resultado.


2
Olá pessoal.

Por uma questão de necessidade de serviço, por conta da utilização de aplicações java que só funcionam em versões mais antigas, preciso fazer a instalação de uma versão obsoleta do sistema, em netbook.

Optei pela versão 10.04LTS, baixei a imagem ISO de http://old-releases.ubuntu.com/releases/10.04.0/ e conferi o md5sum. Contudo, no momento em que fui gravá-la não tive sucesso.

Tentei pelo aplicativo padrão do ubuntu 16.04 e tentei por linha de comando, conforme as instruções de https://help.ubuntu.com/community/Installation/FromImgFiles

Usei os comandos:
Citar
sudo dd if='/home/xluisfernando/Downloads/ubuntu-10.04.4-desktop-i386.iso' of=/dev/sdb bs=1M

# pv -EE '/home/xluisfernando/Downloads/ubuntu-10.04.4-desktop-i386.iso' > /dev/sdb

Em todos os casos, os pendrives são reconhecidos como imagem do sistema, quando inseridos no aparelho, que roda Lubuntu 16.04 e em outro que roda Ubuntu 16.04.

Contudo, quando acesso a BIOS e os defino como prioridade de boot, percebo que o aparelho tenta iniciar por eles, mas aborta e passa para o HD.

Tentei a gravação, nos dois métodos, em um pendrive de 8GB e em outro de 4GB.

Não entendo o que está acontecendo. Quando usava o ubuntu 10.04 eu lembro que cheguei a fazer uma instalação por pendrive (que na época era de 1GB). Não lembro se na época se usava a imagem ISO ou algum arquivo IMG. Atualmente, não encontrei arquivo IMG para essa versão do ubuntu.

Será que a capacidade  do pendrive interfere?

Existe algum erro na sintaxe dos comandos que usei?

Será que a imagem para gravação pendrive é diferente do arquivo ISO padrão, para essa versão?

3
Outros Ambientes Gráficos / Distribuição mais adequada para Netbook
« Online: 17 de Fevereiro de 2017, 23:55 »
Olá pessoal.

Tenho um Eee PC 1000HA de estimação, que recentemente passou a ser a minha primeira maquina, em virtude de um raio que queimou meu notebook.

Comprei esse aparelho novo, em 2008. Na época ele veio com Windows XP e Logo que venceu a garantia, migrei para o ubuntu.

Na época, coloquei mais memória RAM (2GB) instalei o 10.04 e fiquei com ele por um bom tempo. Depois, passei pelo ubuntu 12.04, Debian 7, Lubuntu 14.04, Ubuntu 12.04 (de novo) e recentemente, Lubuntu 16.04.

Pelo o que pude perceber, a questão da leveza do sistema em relação ao ambiente grafico não é muito evidente.

Com o Lubuntu o sistema realmente
consome menos memória, mas quando abro o firefox vejo que a coisa aperta.

Segui tutoriais sobre melhorar o desempenho do navegador e mesmo usando internet a cabo (o módulo ath5k para placa atheros sempre foi problemático e a velocidade em WiFi é muito baixa), é quase inviável usar esse netbook para navegar na internet. Fica muito lento.

O estranho é que não me lembro dele ser tão lento assim, quando usava o ubuntu 10.04.

Então, fica a questão? Se eu usasse o velho ubuntu 10.04 com repositórios old-releases eu teria mais leveza, ou a internet de hoje é que é pesada demais, se comparada ao que era em 2010?

Não entendo muito de hardware, mas sabendo que esse netbook usa um processador atom dual core de 1.6GHz, não entendo porque ele é tão lento, ainda mais se comparado ao desempenho que tinha com o 10.04

4
Apresentação

Embora exista uma infinidade de tutoriais tratando desse assunto, quando precisei fazer o procedimento verifiquei que a maioria deles não funcionou. Diante disso, pesquisando muito, encontrei uma solução satisfatória que permite o compartilhamento de impressora local instalada em máquina com Ubuntu, para outras máquinas clientes, com Ubuntu ou Windows.

O procedimento foi testado com Ubuntu 14.04LTS, compartilhando com Ubuntu 14.04LTS, 12.04LTS, Windows 7, Windows 8.1 e Windows 10.

Introdução

Uma situação comum. Você é um dos poucos que utiliza Linux e deseja utilizá-lo num escritório, onde todos usam Windows. Dependendo da situação, é cada um na sua, mas quando se precisa compartilhar as poucas impressoras disponíveis com os demais, a situação muda. Nem adianta demonstrar aos demais as vantagens do Ubuntu aos colegas se na hora de compartilhar a impressora a coisa aperta.

Então, como todo bom usuário Ubuntu, você procura tutoriais. A maioria diz que é simples, que basta abrir a configuração das impressoras e configurar o servidor de Impressão para publicar e permitir o acesso

Seria perfeito se fosse tão simples e se essa configuração, pela interface gráfica, funcionasse...

O fato é que para habilitar o compartilhamento de impressora local instalada em máquina como Ubuntu é preciso editar os arquivos de configuração do CUPS (Common Unix Printing System), para permitir que o sistema operacional funcione como um servidor de Impressão.

Configurando o servidor de impressão
Para tanto é preciso saber o endereço IP da máquina que vai compartilhar a Impressora. Rodando o terminal a partir dela:
Citar
ifconfig
Citar
xluisfernando@ASUS-X550CA:~$ ifconfig
eth0       Encapsulamento do Link: Ethernet  Endereço de HW 00:40:F4:25:ED:AD
          inet end.: 192.168.0.3  Bcast:192.168.0.255  Masc:255.255.255.0
          endereço inet6: fe80::240:f4ff:fe25:edad/64 Escopo:Link
          UP BROADCAST RUNNING MULTICAST  MTU:1500  Métrica:1
          pacotes RX:6912 erros:0 descartados:0 excesso:0 quadro:0
          Pacotes TX:1389 erros:0 descartados:0 excesso:0 portadora:0
          colisões:0 txqueuelen:1000
          RX bytes:1928860 (1.8 MiB) TX bytes:272540 (266.1 KiB)
          IRQ:11 Endereço de E/S:0x4000

lo         Encapsulamento do Link: Loopback Local
          inet end.: 127.0.0.1  Masc:255.0.0.0
          endereço inet6: ::1/128 Escopo:Máquina
          UP LOOPBACK RUNNING  MTU:16436  Métrica:1
          pacotes RX:27174 erros:0 descartados:0 excesso:0 quadro:0
          Pacotes TX:27174 erros:0 descartados:0 excesso:0 portadora:0
          colisões:0 txqueuelen:0
          RX bytes:10998642 (10.4 MiB) TX bytes:10998642 (10.4 MiB)

Sabendo o IP, que no exemplo é o 192.168.0.3 numa conexão ethernet, temos a referência alvo para os computadores clientes.

Em seguida, editamos o arquivo /etc/cups/cupsd.conf
Citar
sudo gedit /etc/cups/cupsd.conf
É preciso alterar o começo do arquivo e as referência Location, com atenção a linha Allow From 192.168.0.* que deve ser adequada ao endereço IP. O arquivo completo da configuração modificada é esse:
Citar
DefaultCharset notused
LogLevel info
Printcap /var/run/cups/printcap
User cupsys
Group lpadmin
RunAsUser No
Port 631
Include cupsd-browsing.conf
BrowseAddress @LOCAL
SystemGroup lpadmin

<Location />
Order Deny,Allow
Deny From All
Allow From 127.0.0.1
Allow From 192.168.0.*
</Location>

<Location /jobs>
AuthType Basic
AuthClass User
</Location>

<Location /admin>
AuthType Basic
AuthClass System
Order Deny,Allow
Deny From All
Allow From 127.0.0.1
</Location>

<Policy default>
  JobPrivateAccess default
  JobPrivateValues default
  SubscriptionPrivateAccess default
  SubscriptionPrivateValues default
  <Limit Create-Job Print-Job Print-URI Validate-Job>
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Send-Document Send-URI Hold-Job Release-Job Restart-Job Purge-Jobs Set-Job-Attributes Create-Job-Subscription Renew-Subscription Cancel-Subscription Get-Notifications Reprocess-Job Cancel-Current-Job Suspend-Current-Job Resume-Job Cancel-My-Jobs Close-Job CUPS-Move-Job CUPS-Get-Document>
    Require user @OWNER @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit CUPS-Add-Modify-Printer CUPS-Delete-Printer CUPS-Add-Modify-Class CUPS-Delete-Class CUPS-Set-Default CUPS-Get-Devices>
    AuthType Default
    Require user @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Pause-Printer Resume-Printer Enable-Printer Disable-Printer Pause-Printer-After-Current-Job Hold-New-Jobs Release-Held-New-Jobs Deactivate-Printer Activate-Printer Restart-Printer Shutdown-Printer Startup-Printer Promote-Job Schedule-Job-After Cancel-Jobs CUPS-Accept-Jobs CUPS-Reject-Jobs>
    AuthType Default
    Require user @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit CUPS-Authenticate-Job>
    Require user @OWNER @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit All>
    Order deny,allow
  </Limit>
</Policy>
<Policy authenticated>
  JobPrivateAccess default
  JobPrivateValues default
  SubscriptionPrivateAccess default
  SubscriptionPrivateValues default
  <Limit Create-Job Print-Job Print-URI Validate-Job>
    AuthType Default
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Send-Document Send-URI Hold-Job Release-Job Restart-Job Purge-Jobs Set-Job-Attributes Create-Job-Subscription Renew-Subscription Cancel-Subscription Get-Notifications Reprocess-Job Cancel-Current-Job Suspend-Current-Job Resume-Job Cancel-My-Jobs Close-Job CUPS-Move-Job CUPS-Get-Document>
    AuthType Default
    Require user @OWNER @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit CUPS-Add-Modify-Printer CUPS-Delete-Printer CUPS-Add-Modify-Class CUPS-Delete-Class CUPS-Set-Default>
    AuthType Default
    Require user @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Pause-Printer Resume-Printer Enable-Printer Disable-Printer Pause-Printer-After-Current-Job Hold-New-Jobs Release-Held-New-Jobs Deactivate-Printer Activate-Printer Restart-Printer Shutdown-Printer Startup-Printer Promote-Job Schedule-Job-After Cancel-Jobs CUPS-Accept-Jobs CUPS-Reject-Jobs>
    AuthType Default
    Require user @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Cancel-Job CUPS-Authenticate-Job>
    AuthType Default
    Require user @OWNER @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit All>
    Order deny,allow
  </Limit>
</Policy>

 Após editar e salvar é preciso criar uma Impressora RAW, que será a compartilhada, editando o arquivo /etc/cups/printers.conf
Nessa edição é preciso copiar o conteúdo do arquivo da Impressora local e colá-lo na linha abaixo, alterando somente o nome da impressora para uma referência qualquer. No exemplo, o arquivo ficou assim:

Citar
sudo gedit /etc/cups/printers.conf

Citar
# Printer configuration file for CUPS v1.5.3
# Written by cupsd
# DO NOT EDIT THIS FILE WHEN CUPSD IS RUNNING

##Trecho  Original##
<Printer  HP-Deskjet-2050-J520-series>
UUID urn:uuid:111bf167-8925-3f42-5e06-76f3f9f17d55
Info HP-Deskjet-2050-J520-series
Location /usr/local/printerSpool
MakeModel HP Deskjet 2050 J520 series, hpcups 3.12.2
DeviceURI hp:/usb/HP-Deskjet-2050-J520-series?serial=BR725GR0D304KV
State Idle
StateTime 1439385310
Type 4
Accepting Yes
Shared Yes
JobSheets none none
QuotaPeriod 0
PageLimit 0
KLimit 0
OpPolicy default
ErrorPolicy retry-job
</Printer>

##Cópia editada##
<Printer  HP-Deskjet-2050-J520-Compartilhada>
UUID urn:uuid:111bf167-8925-3f42-5e06-76f3f9f17d55
Info HP-Deskjet-2050-J520-series
Location /usr/local/printerSpool
MakeModel HP Deskjet 2050 J520 series, hpcups 3.12.2
DeviceURI hp:/usb/HP-Deskjet-2050-J520-series?serial=BR725GR0D304KV
State Idle
StateTime 1439385310
Type 4
Accepting Yes
Shared Yes
JobSheets none none
QuotaPeriod 0
PageLimit 0
KLimit 0
OpPolicy default
ErrorPolicy retry-job
</Printer>

Feito isso, é preciso reiniciar o servidor de impressão CUPS
Citar
sudo /etc/init.d/cups restart

Configuração nos clientes Ubuntu

A partir da máquina cliente,  abra o utilitário “Impressoras” digitando seu nome no Dash ou acessando o item “Configurações do sistema”



Clique em "Adicionar Impressora"



Clique na opção "Digite a URI"



Preencha o endereço da impressora na rede (IPP), coloando o IP da máquina do servidor / printers/ Impressora. No exemplo ficou assim:
Citar
ipp://192.168.0.3/printers/HP-Deskjet-2050-J520-Compartilhada

Escolha o drive adequado Impressora




Configuração nos clientes Windows


o método mais fácil de instalar a Impressora compartilhada pelo Ubuntu é localizar a máquina na rede, sem procurar pelo explorer.
Digitando a tecla Super (Logo Windows)+R para acessar executar um comando





Digita-se \\ e o IP do servidor de Impressão. No caso do exemplo:

Citar
\\192.168.0.3

Isso fará com que o Windows Explorer abra uma janela com a conexão para a máquina do servidor. Nela, clica-se com o botão direito sobre o ícone da impressora e seleciona-se a opção "Conectar".



Com isso aparece uma caixa de diálogo para confirmação da instalação da Impressora e em seguida a janela para seleção do modelo.



Considerações Finais

Numa rede caseira clássica, com roteador DHCP ou mesmo ADSL, o provedor da Conexão atribui um endereço IP para a conexão externa (algo como 177.95.190.31), mas internamente, o roteador atribui endereços mais fixos, que permanecem até que o roteador seja reiniciado. Assim, no caso de queda de energia, por um tempo suficiente para que o roteador perdesse suas configurações, seria necessário repetir o procedimento.

Referências
http://wiki.ubuntu-br.org/Compartilhando_Impressora
http://www.edivaldobrito.com.br/como-compartilhar-uma-impressora-ubuntu-14-04/



5
Pessoal

No meu setor tenho uma máquina rodando Ubuntu 12.04LTS e preciso compartilhar a impressora HP Photosmart C3100 conectada pelo USB, numa rede intranet com IP fixo.

Nessa rede, os  computadores são Windows, nas versões 7, 8.1 e 10.

Estou apanhando do processo... Já li diversos tópicos e já editei os arquivos /etc/cups/cupsd.conf e /etc/samba/smb.conf, mas não tive sucesso. Consigo configurar e imprimir a partir do ubuntu nas impressoras conectas em PCs Windows, mas nunca consegui fazer com que os PCs windows imprimissem arquivos na impressora conectada ao ubuntu.

Provavelmente, deve ser um detalhe bobo na configuração, mas não consigo enxergar o erro.

Os computadores com Windows nem enxergam a máquina com ubuntu, embora eu tenha marcado para compartilhar a pasta /home/$USER/Público

/etc/samba/smb.conf
Citar
#
# Sample configuration file for the Samba suite for Debian GNU/Linux.
#
#
# This is the main Samba configuration file. You should read the
# smb.conf(5) manual page in order to understand the options listed
# here. Samba has a huge number of configurable options most of which
# are not shown in this example
#
# Some options that are often worth tuning have been included as
# commented-out examples in this file.
#  - When such options are commented with ";", the proposed setting
#    differs from the default Samba behaviour
#  - When commented with "#", the proposed setting is the default
#    behaviour of Samba but the option is considered important
#    enough to be mentioned here
#
# NOTE: Whenever you modify this file you should run the command
# "testparm" to check that you have not made any basic syntactic
# errors.
# A well-established practice is to name the original file
# "smb.conf.master" and create the "real" config file with
# testparm -s smb.conf.master >smb.conf
# This minimizes the size of the really used smb.conf file
# which, according to the Samba Team, impacts performance
# However, use this with caution if your smb.conf file contains nested
# "include" statements. See Debian bug #483187 for a case
# where using a master file is not a good idea.
#

#======================= Global Settings =======================

[global]

## Browsing/Identification ###

# Change this to the workgroup/NT-domain name your Samba server will part of
   workgroup = workgroup

# server string is the equivalent of the NT Description field
   server string = %h server (Samba, Ubuntu)

# Windows Internet Name Serving Support Section:
# WINS Support - Tells the NMBD component of Samba to enable its WINS Server
#   wins support = no

# WINS Server - Tells the NMBD components of Samba to be a WINS Client
# Note: Samba can be either a WINS Server, or a WINS Client, but NOT both
;   wins server = w.x.y.z

# This will prevent nmbd to search for NetBIOS names through DNS.
   dns proxy = no

# What naming service and in what order should we use to resolve host names
# to IP addresses
;   name resolve order = lmhosts host wins bcast

#### Networking ####

# The specific set of interfaces / networks to bind to
# This can be either the interface name or an IP address/netmask;
# interface names are normally preferred
;   interfaces = 127.0.0.0/8 eth0

# Only bind to the named interfaces and/or networks; you must use the
# 'interfaces' option above to use this.
# It is recommended that you enable this feature if your Samba machine is
# not protected by a firewall or is a firewall itself.  However, this
# option cannot handle dynamic or non-broadcast interfaces correctly.
;   bind interfaces only = yes



#### Debugging/Accounting ####

# This tells Samba to use a separate log file for each machine
# that connects
   log file = /var/log/samba/log.%m

# Cap the size of the individual log files (in KiB).
   max log size = 1000

# If you want Samba to only log through syslog then set the following
# parameter to 'yes'.
#   syslog only = no

# We want Samba to log a minimum amount of information to syslog. Everything
# should go to /var/log/samba/log.{smbd,nmbd} instead. If you want to log
# through syslog you should set the following parameter to something higher.
   syslog = 0

# Do something sensible when Samba crashes: mail the admin a backtrace
   panic action = /usr/share/samba/panic-action %d


####### Authentication #######

# "security = user" is always a good idea. This will require a Unix account
# in this server for every user accessing the server. See
# /usr/share/doc/samba-doc/htmldocs/Samba3-HOWTO/ServerType.html
# in the samba-doc package for details.
#   security = user

# You may wish to use password encryption.  See the section on
# 'encrypt passwords' in the smb.conf(5) manpage before enabling.
;   encrypt passwords = yes

# If you are using encrypted passwords, Samba will need to know what
# password database type you are using. 
;   passdb backend = tdbsam

   obey pam restrictions = yes

# This boolean parameter controls whether Samba attempts to sync the Unix
# password with the SMB password when the encrypted SMB password in the
# passdb is changed.
   unix password sync = yes

# For Unix password sync to work on a Debian GNU/Linux system, the following
# parameters must be set (thanks to Ian Kahan <<kahan@informatik.tu-muenchen.de> for
# sending the correct chat script for the passwd program in Debian Sarge).
   passwd program = /usr/bin/passwd %u
   passwd chat = *Enter\snew\s*\spassword:* %n\n *Retype\snew\s*\spassword:* %n\n *password\supdated\ssuccessfully* .

# This boolean controls whether PAM will be used for password changes
# when requested by an SMB client instead of the program listed in
# 'passwd program'. The default is 'no'.
   pam password change = yes

# This option controls how unsuccessful authentication attempts are mapped
# to anonymous connections
   map to guest = bad user

########## Domains ###########

# Is this machine able to authenticate users. Both PDC and BDC
# must have this setting enabled. If you are the BDC you must
# change the 'domain master' setting to no
#
;   domain logons = yes
#
# The following setting only takes effect if 'domain logons' is set
# It specifies the location of the user's profile directory
# from the client point of view)
# The following required a [profiles] share to be setup on the
# samba server (see below)
;   logon path = \\%N\profiles\%U
# Another common choice is storing the profile in the user's home directory
# (this is Samba's default)
#   logon path = \\%N\%U\profile

# The following setting only takes effect if 'domain logons' is set
# It specifies the location of a user's home directory (from the client
# point of view)
;   logon drive = H:
#   logon home = \\%N\%U

# The following setting only takes effect if 'domain logons' is set
# It specifies the script to run during logon. The script must be stored
# in the [netlogon] share
# NOTE: Must be store in 'DOS' file format convention
;   logon script = logon.cmd

# This allows Unix users to be created on the domain controller via the SAMR
# RPC pipe.  The example command creates a user account with a disabled Unix
# password; please adapt to your needs
; add user script = /usr/sbin/adduser --quiet --disabled-password --gecos "" %u

# This allows machine accounts to be created on the domain controller via the
# SAMR RPC pipe. 
# The following assumes a "machines" group exists on the system
; add machine script  = /usr/sbin/useradd -g machines -c "%u machine account" -d /var/lib/samba -s /bin/false %u

# This allows Unix groups to be created on the domain controller via the SAMR
# RPC pipe. 
; add group script = /usr/sbin/addgroup --force-badname %g

########## Printing ##########

# If you want to automatically load your printer list rather
# than setting them up individually then you'll need this
#   load printers = yes

# lpr(ng) printing. You may wish to override the location of the
# printcap file
;   printing = bsd
;   printcap name = /etc/printcap

# CUPS printing.  See also the cupsaddsmb(8) manpage in the
# cupsys-client package.
;   printing = cups
;   printcap name = cups

############ Misc ############

# Using the following line enables you to customise your configuration
# on a per machine basis. The %m gets replaced with the netbios name
# of the machine that is connecting
;   include = /home/samba/etc/smb.conf.%m

# Most people will find that this option gives better performance.
# See smb.conf(5) and /usr/share/doc/samba-doc/htmldocs/Samba3-HOWTO/speed.html
# for details
# You may want to add the following on a Linux system:
#         SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
#   socket options = TCP_NODELAY

# The following parameter is useful only if you have the linpopup package
# installed. The samba maintainer and the linpopup maintainer are
# working to ease installation and configuration of linpopup and samba.
;   message command = /bin/sh -c '/usr/bin/linpopup "%f" "%m" %s; rm %s' &

# Domain Master specifies Samba to be the Domain Master Browser. If this
# machine will be configured as a BDC (a secondary logon server), you
# must set this to 'no'; otherwise, the default behavior is recommended.
#   domain master = auto

# Some defaults for winbind (make sure you're not using the ranges
# for something else.)
;   idmap uid = 10000-20000
;   idmap gid = 10000-20000
;   template shell = /bin/bash

# The following was the default behaviour in sarge,
# but samba upstream reverted the default because it might induce
# performance issues in large organizations.
# See Debian bug #368251 for some of the consequences of *not*
# having this setting and smb.conf(5) for details.
;   winbind enum groups = yes
;   winbind enum users = yes

# Setup usershare options to enable non-root users to share folders
# with the net usershare command.

# Maximum number of usershare. 0 (default) means that usershare is disabled.
;   usershare max shares = 100

# Allow users who've been granted usershare privileges to create
# public shares, not just authenticated ones
   usershare allow guests = yes
   security = share
;   guest ok = no
;   guest account = nobody

#======================= Share Definitions =======================

# Un-comment the following (and tweak the other settings below to suit)
# to enable the default home directory shares. This will share each
# user's home director as \\server\username
;[homes]
;   comment = Home Directories
;   browseable = no

# By default, the home directories are exported read-only. Change the
# next parameter to 'no' if you want to be able to write to them.
;   read only = yes

# File creation mask is set to 0700 for security reasons. If you want to
# create files with group=rw permissions, set next parameter to 0775.
;   create mask = 0700

# Directory creation mask is set to 0700 for security reasons. If you want to
# create dirs. with group=rw permissions, set next parameter to 0775.
;   directory mask = 0700

# By default, \\server\username shares can be connected to by anyone
# with access to the samba server. Un-comment the following parameter
# to make sure that only "username" can connect to \\server\username
# The following parameter makes sure that only "username" can connect
#
# This might need tweaking when using external authentication schemes
;   valid users = %S

# Un-comment the following and create the netlogon directory for Domain Logons
# (you need to configure Samba to act as a domain controller too.)
;[netlogon]
;   comment = Network Logon Service
;   path = /home/samba/netlogon
;   guest ok = yes
;   read only = yes

# Un-comment the following and create the profiles directory to store
# users profiles (see the "logon path" option above)
# (you need to configure Samba to act as a domain controller too.)
# The path below should be writable by all users so that their
# profile directory may be created the first time they log on
;[profiles]
;   comment = Users profiles
;   path = /home/samba/profiles
;   guest ok = no
;   browseable = no
;   create mask = 0600
;   directory mask = 0700

[printers]
   comment = All Printers
   browseable = yes
   path = /var/spool/samba
   printable = yes
;   guest ok = no
;   read only = yes
   create mask = 0700
        public = yes

# Windows clients look for this share name as a source of downloadable
# printer drivers
[print$]
   comment = Printer Drivers
   path = /var/lib/samba/printers
;   browseable = yes
;   read only = yes
;   guest ok = no
# Uncomment to allow remote administration of Windows print drivers.
# You may need to replace 'lpadmin' with the name of the group your
# admin users are members of.
# Please note that you also need to set appropriate Unix permissions
# to the drivers directory for these users to have write rights in it
;   write list = root, @lpadmin

# A sample share for sharing your CD-ROM with others.
;[cdrom]
;   comment = Samba server's CD-ROM
;   read only = yes
;   locking = no
;   path = /cdrom
;   guest ok = yes

# The next two parameters show how to auto-mount a CD-ROM when the
#   cdrom share is accesed. For this to work /etc/fstab must contain
#   an entry like this:
#
#       /dev/scd0   /cdrom  iso9660 defaults,noauto,ro,user   0 0
#
# The CD-ROM gets unmounted automatically after the connection to the
#
# If you don't want to use auto-mounting/unmounting make sure the CD
#   is mounted on /cdrom
#
;   preexec = /bin/mount /cdrom
;   postexec = /bin/umount /cdrom

/etc/cups/cupsd.conf
Citar
LogLevel warn
MaxLogSize 0
SystemGroup lpadmin
# Allow remote access
Port 631
#Listen localhost:631
Listen *:631
Listen /var/run/cups/cups.sock
# Enable printer sharing and shared printers.
Browsing On
BrowseOrder allow,deny
BrowseAllow all
BrowseRemoteProtocols CUPS dnssd
BrowseAddress @LOCAL
BrowseLocalProtocols CUPS dnssd
DefaultAuthType Basic
WebInterface Yes
<Location />
  # Allow shared printing...
  Order allow,deny
  Allow all
</Location>
<Location /admin>
</Location>
<Location /admin/conf>
  AuthType Default
  Require user @SYSTEM
</Location>
<Policy default>
  JobPrivateAccess default
  JobPrivateValues default
  SubscriptionPrivateAccess default
  SubscriptionPrivateValues default
  <Limit Create-Job Print-Job Print-URI Validate-Job>
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Send-Document Send-URI Hold-Job Release-Job Restart-Job Purge-Jobs Set-Job-Attributes Create-Job-Subscription Renew-Subscription Cancel-Subscription Get-Notifications Reprocess-Job Cancel-Current-Job Suspend-Current-Job Resume-Job Cancel-My-Jobs Close-Job CUPS-Move-Job CUPS-Get-Document>
    Require user @OWNER @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit CUPS-Add-Modify-Printer CUPS-Delete-Printer CUPS-Add-Modify-Class CUPS-Delete-Class CUPS-Set-Default CUPS-Get-Devices>
    AuthType Default
    Require user @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Pause-Printer Resume-Printer Enable-Printer Disable-Printer Pause-Printer-After-Current-Job Hold-New-Jobs Release-Held-New-Jobs Deactivate-Printer Activate-Printer Restart-Printer Shutdown-Printer Startup-Printer Promote-Job Schedule-Job-After Cancel-Jobs CUPS-Accept-Jobs CUPS-Reject-Jobs>
    AuthType Default
    Require user @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Cancel-Job CUPS-Authenticate-Job>
    Require user @OWNER @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit All>
    Order deny,allow
  </Limit>
</Policy>
<Policy authenticated>
  JobPrivateAccess default
  JobPrivateValues default
  SubscriptionPrivateAccess default
  SubscriptionPrivateValues default
  <Limit Create-Job Print-Job Print-URI Validate-Job>
    AuthType Default
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Send-Document Send-URI Hold-Job Release-Job Restart-Job Purge-Jobs Set-Job-Attributes Create-Job-Subscription Renew-Subscription Cancel-Subscription Get-Notifications Reprocess-Job Cancel-Current-Job Suspend-Current-Job Resume-Job Cancel-My-Jobs Close-Job CUPS-Move-Job CUPS-Get-Document>
    AuthType Default
    Require user @OWNER @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit CUPS-Add-Modify-Printer CUPS-Delete-Printer CUPS-Add-Modify-Class CUPS-Delete-Class CUPS-Set-Default>
    AuthType Default
    Require user @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Pause-Printer Resume-Printer Enable-Printer Disable-Printer Pause-Printer-After-Current-Job Hold-New-Jobs Release-Held-New-Jobs Deactivate-Printer Activate-Printer Restart-Printer Shutdown-Printer Startup-Printer Promote-Job Schedule-Job-After Cancel-Jobs CUPS-Accept-Jobs CUPS-Reject-Jobs>
    AuthType Default
    Require user @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit Cancel-Job CUPS-Authenticate-Job>
    AuthType Default
    Require user @OWNER @SYSTEM
    Order deny,allow
  </Limit>
  <Limit All>
    Order deny,allow
  </Limit>
</Policy>

Resolvido.
http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,118072.0.html

6
Recentemente, quando fui procurar uma foto, reparei que o nautilus não está exibindo mais as miniaturas das imagens e vídeos presentes no disco, o que atrapalha um pouco quando preciso procurar uma foto específica.

Tentei verificar as configurações no gconf-editor, mas o campo que seria destinado a isso (/apps/nautilus/icon_view/thumbnail_size) não existe. Aliás, o nautilus não figura na lista dos apps configuraveis.

Não sei se tem relação, mas quando uso a limpeza de sistema, pelo ubuntu-tweak, já faz um tempo que o aplicativo trava ao tentar limpar o cache das miniaturas.

Alguém já passou por isso ou sabe o que pode estar acontecendo?

7
Sistema / Unity Ubuntu 14.04: pesquisa do HUD travando
« Online: 07 de Junho de 2015, 20:41 »
Uso Ubuntu desde 2010 e como muitos tive uma certa dificuldade de me adaptar ao unity. Depois dessa fase, me acostumei e comparando o seu funcionamento em diferentes versões, percebo que existe um problema no 14.04.

Tenho ubuntu com unity instalado, na versão 12.04 numa máquina e 14.04 em outra. Comparando os dois, verifico que em diversas oportunidades, a pesquisa do HUD do 14.04 trava, não exibindo os resultados para aplicativos (exibe somente arquivos), enquanto que no 12.04 isso não acontece.

Isso é tão irritante que chego ao ponto de pensar em formatar o 14.04 e retornar ao 12.04. Quando preciso acessar um aplicativo qualquer e o problema ocorre, sou obrigado a encerrar a sessão (as vezes por mais de uma vez) para que o HUB volte exibir resultados de pesquisa por aplicativos e me permita iniciar algum deles, que não esteja no atalho do dash.

Como esse problema vem ocorrendo há lagum tempo, gostaria de saber se alguém já passou por isso ou tem uma ideia para resolver isso.

8
Companheiros

Estava ressuscitando um PC antigo, para deixar com um sobrinho, apenas para o básico. Trata-se de um AMD Semprom 2300, com 256MB de RAM.

Instalei o Lubuntu 10.04 e atualizei pelo repositório do ubuntu e consegui fazê-lo funcionar. Em virtude da necessidade de ter que usar modem 3g, usuário final, resolvi atualizar a distro para o Lubuntu 12.04.

A atualização funcionou, com exceção de um detalhe: depois dela as janelas perderam os seus botões (maximizar, minimizar e restaurar). Esse detalhe, para o usuário final, que não entende muito de informática, é um problema.

Nesse sentido, gostaria de restaurar as janelas, mas não sei como fazer isso sem formatar e instalar de novo.

Tentei removendo as pastas ocultas de configuração, dentro da home, mas não funcionou. Tentei também nos aplicativos de configuração do openbox, mas sem sucesso.

Alguém tem uma dica?

9
Dicas e Truques / Melhorando o desempenho do Linux
« Online: 18 de Fevereiro de 2015, 20:59 »
http://helio.loureiro.eng.br/index.php/unix-live-free-or-die/14-clockjpg/193-melhorando-o-desempenho-do-linux

Estava eu pesquisando sobre formas de melhorar o desempenho do sistema operacional, para um hardware limitado como o do Eee PC, quando me deparei com essa dica do Hélio Loureiro.
Citar
#chrt -r -p 1 1

De acordo com a dica, esse comando altera a prioridade do processo init para tempo real, modificando a política de escalonamento SCHED_RR ao processo ID 1 (init) com prioridade 1.

Não entendi bem o que isso significa, mas resolvi testar e fiquei estarrecido.

Antes, rodando o ubuntu 14.04.1LTS, com "unity2d" (ver dica http://www.diolinux.com.br/2014/09/como-habilitar-o-unity-2d-no-ubuntu.html), swappines definido em 15 e zram ativado, só com o sistema operacional, rodando com dropbox e calendar-indicator ao fundo, o sistema ficava bem pesado e o pobre processador atom N270, de 1.6GHz ficava sempre na casa dos 80%, nos dois núcleos.

Depois, imediatamente após a aplicação do comando, o sistema ficou absurdamente mais ágil e a requisição do processador caiu para 20% nos dois núcleos. Nem parece o mesmo netbook.

Ainda não percebi uma contra indicação ou efeito colateral. Tanto, que segui com a dica e adicionei o comando chrt -r -p 1 1 ao /etc/rc.local para que seja ativado com a inicialização.

10
Olá pessoal.

No local onde trabalho sou o único que usa Linux, em um Notebook. Estava utilizando uma impressora Samsung ML-375x, compartilhada via rede Windows, pelo Samba. Contudo, tenho o inconveniente de que se o colega esquece e desliga a máquina que está conectada a essa impressora, eu fico sem acesso.

Pensando nisso, coloquei um cabo de rede nele, ligado ao roteador da rede, com a configuração de DHCP automática. Ao fazer isso, na opção de adicionar impressora, a mesma já aparece listada na rede e consigo instalá-la.

No entanto, ao clicar em enviar página teste, a mesma aparece no meu sistema como processada e enviada, mas na impressora nada acontece.

11
Olá Pessoal

No setor onde trabalho utilizamos um aplicativo web/java, que acessa intranet. Esse aplicativo, codificado em ISO-8859-1, é normalmente utilizado em PCs Windows. Ocorre que estou usando o meu notebook com Ubuntu 12.04LTS para acessar esse mesmo aplicativo.

Sem mudar nada, ao acessar o aplicativo, os caracteres exibidos ficam com ? no lugar de acentos, ç e º.

Diante disso, segui os passos do tutorial https://frankley.wordpress.com/2008/06/04/mudar-de-utf8-para-iso-8859-1-no-ubuntu/ e consegui fazer com que na tela os caracteres apareçam de forma correta.

Contudo, na hora da impressão, aparecem caracteres especiais, como £, Â e § no lugar dos acentos, ç e º.

Considerando que a impressora é acessada via rede Samba, estando localizada em um PC com Windows, existe alguma configuração de caracteres a ser editada no smb.conf? Não entendo como a impressão sai codificada de maneira diferente ao que é exibido na tela.

12
Introdução
Sem querer “chover no molhado”, dada a existência de diversos tópicos sobre esse assunto, a partir da dificuldade que encontrei em realizar esse procedimento, resolvi escrever esse tópico, como um tutorial, com uma característica didática.

Notebooks evoluem...
Uma situação muito comum: a pessoa compra um notebook novo, que vem com o Windows 8 pré-instalado e na sua primeira experiência de uso, se irrita e resolve trocar o sistema. Tem muitas pessoas que chegaram a optar por enviar o notebook a um “técnico” para formatar e instalar o Windows 7 (muitas vezes pirata...). Outras, migraram para o GNU/Linux.

Antigamente, ao ligar o aparelho, bastava manter pressionada a tecla de acesso ao setup da BIOS (F2, delete, F12, dependendo do fabricante) e alterar a sequência de inicialização. Ocorre que os PCs atuais estão vindo com um sistema UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), que permite uma inicialização mais rápida, o que não é exatamente uma novidade.

A Apple já utiliza esse sistema nos Macbooks há vários anos, usando a tabela GUID (Globally Unique IDentifier) de particionamento de disco GPT (GUID Partition Table), em vez do MBR (Master Boot Record). Nas palavras de Ignacho, Guia do Hardware http://www.hardware.com.br/comunidade/mitos-definitivo/1340637/

Citar
Computadores evoluem. O BIOS é um padrão dos tempos em que Bill Gates dizia que 640 KB eram suficientes para qualquer um. Pois bem, é mais ou menos por aí. O BIOS só consegue acessar 1 MB de memória, e seu Core i7 com 8 GB de RAM se comporta exatamente como um 8088, rodando em 16 bits. Há ainda outros problemas, como a questão do particionamento MBR, conflitos de IRQ, lentidão no processo de detecção de hardware, dentre outras dificuldades técnicas para o desenvolvimento de um firmware BIOS. Com o UEFI, essas limitações acabaram, além de permitir a possibilidade de interfaces gráficas antes da inicialização do sistema operacional, suporte à IP v6 durante o boot e suporte nativo a múltiplos sistemas operacionais. Na verdade, o BIOS sequer tem noção do que seja um sistema operacional, ele apenas inicializa o código no MBR do primeiro HD, que no caso, é do gerenciador de boot. O UEFI trata de resolver isso com um suporte a um novo de particionamento nos HDs (o padrão GPT), rodando no mesmo modo do processador (se o seu processador é de 64 bits, o seu firmware também vai ser de 64 bits), aumentando a eficiência da inicialização e dando um fim às várias limitações existentes no BIOS.

Entendendo o particionamento de HD


Na figura é possível observar um HD desmontado, com o disco, o atuador e o braço do leitor de dados. Com o HD desligado, o braço do leitor fica do lado de fora do disco e durante o desligamento, esse braço é movido do centro para fora (o que explica a necessidade de aguardar o desligamento com segurança...). O conjunto de setores dentro do mesmo raio de circunferência dos discos sobrepostos é entendido como um cilindro e pode ser delimitado em partições, chamadas primárias.

No sistema MBR, que consiste na divisão dos discos do HD em setores delimitados pelo raio da circunferência, de fora para dentro, sendo o setor mais externo reservado para a gravação das especificações técnicas do disco e para o gerenciador de arranque do sistema (gerenciadores de boot, como Grub, Lilo, Chameleon, Boot.ini), existe uma limitação de quatro partições primárias. É possível remediar isso, transformando uma partição primária em uma partição estendida, que pode ser dividia em partições lógicas, delimitadas por setores mapeados a partir da quantidade de bytes contados de fora para dentro, possibilitando uma divisão de até 255 partições. Logicamente, essa divisão por setor de disco não é tão confiável quanto a delimitação por raio de circunferência, especialmente quando o disco para repentinamente, por falta de energia ou travamento do Sistema Operacional.

No sistema GPT, os setores também são delimitados por raio de circunferência, mas além de não haver a limitação de partições primárias (são permitidas até 128), existem dois espaços reservados para a gravação das especificações técnicas do disco, no setor mais externo e no mais interno, num sistema redundante, que serve como recurso de segurança contra corrupção de dados em situações de travamento ou falta de energia.

E daí?
Com UEFI, o acesso ao setup da BIOS precisa ser habilitado pelo sistema operacional (Windows 8, em geral), seguindo os passos descritos pelo Tecmundo http://www.tecmundo.com.br/tutorial/31350-windows-8-tres-maneiras-de-acessar-as-opcoes-de-boot.htm

Depois de habilitado, alguns parâmetros precisam ser considerados. Desde o kernel 3.3 o GNU/Linux passou a suportar o UEFI e seu secure boot. Contudo, no caso do ubuntu, até o 12.10, existia o inconveniente. Durante o processo de particionamento de disco, o Gparted usava o padrão MBR, que além das limitações de particionamento (apenas quatro partições primárias), não era compatível com o UEFI.

Assim, para instalar o Ubuntu 12.04LTS e 12.10, é preciso desabilitar o secure boot (em algumas versões aparecia simplesmente como UEFI) na BIOS e ativar o Launch CSM e Launch PXE OpROM (em algumas versões aparecia simplesmente como legacy). A partir do 13.04 não há a necessidade de se desabilitar o secure boot, pois o Gparted utiliza como padrão o particionamento em GUID.

Contudo, existem algumas mudanças em relação ao estilo de particionamento. Antes, com MBR, era comum a pessoa criar quatro partições primárias:

sda1 = FAT32 = para receber o Windows (que na instalação, NTFS)
sda2 = Swap = entre 250MB e 4GB, dependendo se a opção hibernar será usada
sda3 = EXT4 = para instalação do Ubuntu, ponto de montagem /
sda4 = FAT = armazenamento de arquivos, acessíveis aos dois sistemas.

Isso, porque na tabela MBR só são permitidas quatro partições primárias e devemos evitar o máximo possível a utilização de partições lógicas http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,90799.0.html

Com as mudanças do UEFI, o desempenho do sistema e possibilidade de mais partições primárias da tabela GUID recomendam uma lógica diferente:

sda1 = EFI = Inicialização do sistema, com pelo menos 300MB
sda2 = FAT32 = para receber o Windows
sda3 = Swap = 4GB (vai que se resolva usar a função hibernar...)
sda4 = EXT2 = ponto de montagem /boot, com pelo menos 300MB
sda5 = EXT4 = para instalação do ubuntu, ponto de montagem /
sda6 = EXT4 = para a /home

A separação da /boot em uma partição EXT2 se justifica pelo fato de que por esse sistema de arquivos não possuir a função journaling (que permite ao Sistema Operacional manter um registro das mudanças recentes no disco, evitando que os arquivos se corrompam em caso de travamento ou falta de energia), a velocidade de leitura seria maior, o que seria vantajoso na inicialização, especialmente para a função fast boot do UEFI, enquanto que manter a /home em partição separada facilita muito numa eventual atualização de distribuição.

Como o ubuntu é suportado pelo UEFI, assim como acontece num dual boot entre MacOS e Ubuntu, se no particionamento de disco se fizer a opção de instalar o gerenciador de inicilização GRUB2 na partição com ponto de montagem /boot (em vez da raiz /), teoricamente, o gerenciador de inicialização do windows reconheceria a existência de um segundo sistema operacional seguro. Para, isso, em algumas versões da BIOS, é preciso alterar a opção de sistema operacional, de Windows para Outros.

Importante: Ao instalar o ubuntu e particionar para o windows, aconteceu algo curioso. Mesmo tendo separado a partição em fat32 e a partição EFI, ao instalar o Windows apareceu a mensagem que o sistema não podia ser instalado em tabela GPT. Como assim? O EFI que caracteriza o fast startup do Windows 8 depende desse formato. Ocorre que, se antes de começar a instalação, se a BIOS for configurada para desabilitar o UEFI, Secure Boot e habilitada para Legacy ou Lauch CSM, o Windows parece que entende que o particionamento é MBR, não reconhece a partição EFI e tenta emular um EFI, criando uma única partição.

Por outro lado, se instalar o Windows primeiro, nessa configuração, fica difícil instalar o ubuntu, porque o Windows ocupa duas partições primárias e faz isso em MBR. Ao instalar o ubuntu, não tem como colocar /boot, / e swap em partições primárias. Para resolver isso, é necessário:
1) Habilitar o UEFI, Secure Boot e FastBoot;
2) Instalar o Windows, excluindo a tabela de partições e já criando uma nova tabela, considerando as três partição necessárias para o ubuntu (boot, raiz e swap), porque se deixar como espaço não alocado e tentar particionar pelo live-usb do Ubuntu, existe um risco de corrupção devido ao fato de que o EFI controla as mudanças no disco e ele não está montado durante a sessão live-usb;
3) E o mais importante, que é desabilitar a função fast startup do Windows, porque essa função faz com que o HD não seja desligado completamente, impedindo que a tabela de partições seja visualizada na sessão live-usb (aparece como se fosse tudo espaço não alocado) e não reconheça que ali existe uma instalação do Windows

ubuntu e Windows, lado a lado...
Normalmente, se a pessoa não se irritou com o Windows8 ao ponto de querer removê-lo completamente, o processo automático, de instalar o ubuntu ao lado do Windows com redimensionamento de partições funciona, desde que:

1) Tenha feito a desfragmentação do sistema Windows antes de começar a instalação;
2) Se use uma versão do ubuntu igual ou superior a 13.04, sempre amd64.

Se a partição NTFS onde o Windows está instalado estiver fragmentada, o que normalmente acontece após a instalação e atualização, existe uma grande chance de corromper os arquivos. Se usar uma versão anterior do ubuntu, devido ao fato do Gparted ainda usar o padrão MBR, o redimensionamento automático acaba corrompendo a tabela de partições. Pelo sim, pelo não, para evitar problemas futuros, recomenda-se anotar o número de série do Windows, que não vem mais colado em etiqueta e sim gravado digitalmente na BIOS. Para tanto, existem aplicativos como wpkey, da Microsoft.

Sendo assim, para instalar o ubuntu ao lado da instalação original do Windows 8, basta desfragmentar o Windows antes de começar e usando um versão igual ou superior ao 13.04 amd64, seguir as opções do instalador, escolhendo a opção “instalar ao lado do Windows” e redimensionando as partições do Windows e Ubuntu de acordo com a necessidade. Depois de concluída, na inicialização, deve aparecer o menu do gerenciador de inicialização GRUB, com as opções de escolha entre Ubuntu, Recovery, Memory Test e Windows. (Na opção automática de instalação ao lado do Windows, a GRUB é instalado na raiz do HD)

Importante Depois disso, ao acessar BIOS, sem que o pendrive ou DVD esteja no notebook, nas opções de boot aparece Windows Boot Manager, Ubuntu e Ubuntu, todos EFI. Então, deve-se marcar os ubuntus como as primeiras opções (esqueci esse detalhe no processo e por achar que tinha falhado acabei perdendo tempo repetindo e estudando o que foi feito, quando na verdade, bastava ter desabiltado a função fast startup do Windows e marcado o ubuntu como primeira opção na BIOS...)

Instalação limpa, do zero
Os fabricantes de notebooks, assim como com os Smartphones, personalizam o sistema operacional do Notebook, modificações e aplicativos próprios, muitas vezes desnecessários. Além disso, mantém um espaço reservado para recuperação do Windows às condições de fábrica, que acaba diminuindo a disponibilidade de espaço do disco.
Seja por isso, seja porque a instalação anterior acabou por “ferrar” com o Windows, sempre haverá a opção de se instalar de novo, do zero.

Para tanto, deve-se inserir a mídia com a imagem do Ubuntu (pendrive ou DVD) no aparelho e depois acessar a BIOS, porque no UEFI o sistema faz uma leitura prévia dos discos antes e se a gaveta de DVD estiver vazia nem aparece a opção de iniciar pelo DVD.

Feito isso, inicia-se a instalação do ubuntu, já considerando a eventual instalação do Windows no particionamento e lembrando a necessidade de que a primeira partição seja de inicialização EFI.

Mesmo numa instalação limpa do ubuntu, sem dual boot com Windows, a lógica de particionamento da tabela GUID exige uma partição de inicialização, de pelo menos 35MB. Caso contrário, não seria possível usar os benefícios do fast boot do UEFI.

Antes de finalizar o particionamento é preciso definir o local para instalação do gerenciador de inicialização GRUB. Por padrão, o local vem marcado na raiz do HD (sda) . Se essa opção for mantida, pode haver corrupção na EFI ou necessidade de se reinstalar o GRUB  após a instalação do Windows, uma vez que o gerenciador de boot do Windows o corrompe.

Agora, se a opção de instalação do GRUB for definida para a partição /boot (ou a partição / do Ubuntu, se opção foi por não dividir /boot e /home em partições diferentes), algo como sda4, seria possível gerenciar a inicialização dos sistemas operacionais diretamente pela BIOS e pelo Bootloader do Windows, como nas dicas
http://askubuntu.com/questions/62440/is-it-possible-to-boot-ubuntu-using-the-windows-bootloader
http://askubuntu.com/questions/230878/dual-boot-windows-8-and-ubuntu-with-windows-8-boot-manager

Ou seja: se quer gerenciar pelo GRUB ou vai instalar somente o ubuntu, instale-o em /dev/sda. Se optar por gerenciar pelo Windows, instale o GRUB na partição do Ubuntu responsável pela inicialização (/ ou /boot, dependendo a opção de particionamento), alguma coisa como /dev/sda4.

Colocando uma Janela limpa
A instalação do Windows 8 não é um procedimento complicado e que seja assunto do nosso fórum. Contudo, existe uma curiosidade, que é de interesse público.

Muitas pessoas que compram notebooks com sistema Windows 8 embarcado e resolvem instalar o ubuntu, eventualmente, podem acabar corrompendo a instalação do Windows.

Para resolver isso, tem gente que simplesmente fecha essa janela e fica só com o Linux, enquanto outros recorrem à pirataria. Ocorre que os aparelhos com UEFI que vem com Windows embarcado não possuem mais aquela etiqueta com o serial colado no notebook. Em vez disso, existe uma gravação digital na BIOS, que não pode ser visualizada no setup.

O interessante disso é que se no futuro a pessoa quiser “substituir” o Windows 8 original por um Windows mais novo e pirata, o instalador apontará que o número de série não é compatível.

Contudo, existe um inconveniente. Se por algum motivo a pessoa precisar fazer a recuperação do Windows, por meio da mídia recovery gerada a partir do aplicativo do fabricante, esse processo removerá a instalação do ubuntu.
Ainda, se por algum motivo a pessoa perdeu a instalação do Windows e não fez essa mídia de recuperação, ao tentar fazer uma nova instalação a partir de uma imagem ISO, também haverá incompatibilidade com o serial.

Alguns tutoriais sugerem que a partir da edição de uma imagem do Windows 8 ISO e inserção de um arquivo de configuração ei.cfg dentro da pasta sources da imagem ISO, seria possível transformar essa imagem numa mídia de recuperação, que permitiria a reinstalação do sistema de forma personalizada, na partição planejada para isso. Para tanto, seria preciso conhecer a versão do Windows 8 e sua Edition ID.

O Windows 8 foi lançado nas versões 8 (também chamada Single Language, com Edition ID “Core”), Enterprise e Professional. A primeira seria básica, enquanto que a segunda seria destinada a empresas, com possibilidade de ativação em várias máquinas. A terceira seria a completa, com recursos multimídia e outros. Além dessas nomenclaturas, existem as definições Retail (que se refere ao DVD comprado na caixa), AIO (dos desktops All In One) e a OEM (Original Equipment Manufaturer, que vem embarcadas nos notebooks).

O que nos interessa saber sobre isso é que a maioria dos notebooks vendidos no Brasil vem com o Windows 8 na sua versão básica e que a Microsoft disponibiliza uma imagem ISO específica para OEM Single Language. Com essa imagem, ao se instalar o Windows 8, o instalador recupera o serial gravado na BIOS, como se fosse uma recuperação às definições de fábrica, mas permite que isso seja feito de forma personalizada, na partição que foi reservada para isso, sem o risco de apagar a instalação do ubuntu.

Considerações Finais
Por fim, concluída a instalação do Windows 8 e do Ubuntu, com UEFI, Secure Boot e FastBoot ativados e a função fast startup do Windows desativada, se o grub foi instalado corretamente na partição /boot, a primeira opção de unidade UEFI da BIOS será carregada com êxito. Se estiver marcado ubuntu, vai aparecer o menu do grub, se não, o Windows será iniciado automaticamente.

Se por engano a instalação do grub foi feita na raiz /dev/sda, será necessário recuperar o boot do Windows pelo DVD.

Observação: Se a opção foi a de gerenciar a inicialização pelo Windows, no caso do grub ter sido instalado na partição /boot ou /, esse procedimento não é necessário, sendo preciso que se adicione o ubuntu ao menu de entrada Windows, por meio do aplicativo EasyBCD, como na dica http://askubuntu.com/questions/230878/dual-boot-windows-8-and-ubuntu-with-windows-8-boot-manager

Observação2: O bootloader do Windows tem a aparência do sistema, com fundo azul, mas sempre colocará o Windows como padrão. Já o grub, com sua aparência espartana, tem mais opções. Assim, o mais lógico é usar o GRUB se o seu sistema operacional mais acessado for ubuntu e o Bootloader, se a preferência é o Windows.

Referências
http://www.vivaolinux.com.br/dica/Dual-boot-UEFI-Ubuntu-e-Windows-8
http://www.hardware.com.br/comunidade/mitos-definitivo/1340637/
http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,90799.0.html
http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,14614.0.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Master_Boot_Record
http://www.hardware.com.br/termos/mbr
http://pt.wikipedia.org/wiki/EFI
http://www.clubedohardware.com.br/artigos/A-Verdadeira-Importancia-do-BIOS-UEFI/2368
http://pt.community.dell.com/support-forums/software/f/78/t/33677
http://askubuntu.com/questions/230878/dual-boot-windows-8-and-ubuntu-with-windows-8-boot-manager

Informações sobre como obter a imagem ISO OEM original compatível
http://oarthur.com/2014/06/comprovado-obter-windows-8-sl-single.html
http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-8/upgrade-product-key-only
http://pt.community.dell.com/support-forums/software/f/114/tags/Windows+8+Single+Language+download
chrome://mega/content/secure.html#!QI8kjKYR!G_SOUC7vZn5xB6K_bgY6AaEfIbo57ZzuJARoHwAhZg8



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Olá pessoal.

Ao conectar smartphones com android e Windows Phone em máquinas com Ubuntu instalado percebi que especificamente os aparelhos da Motorola (Moto X, Moto G) não sincronizam de imediato com o Ubuntu. Para fazer isso, mesmo com todos os pacotes necessários instalados, é preciso rodar um comando de terminal:
Para montar (depois de ter criado o ponto de montagem com sudo mkdir /media/Motorola
Citar
sudo mtpfs -o allow_other /media/Motorola
Para desmontar:
Citar
sudo umount /media/Motorola

Logicamente, como quase ninguém que usa esses computadores teria condições de executar esses comandos, pensei em criar um script e colocá-lo como lançador na barra. Contudo, esbarro na minha falta de conhecimento, já que sou um curioso e não tenho formação nessa área.

Pensei em algo como:
Citar
#!/bin/bash
sudo mtpfs -o allow_other /media/Moto-X
nautilus /media/Moto-X
Mas, não sei como fazer para que o script rode o "sudo umount /media/Moto-X"

Experimentei montar e desconectar para ver o que acontece, mas mesmo após desconectado, o dispositivo continua montado e ao reconectá-lo, é como se nada tivesse acontecido (não acessei o conteúdo desse ponto de montagem com o dispositivo ausente, para não ter problemas...)

Pensando na utilização de uma pessoa comum, esse script teria que realizar a montagem e abrir o nautilus no ponto de montagem, para que a pessoa pudesse gerenciar seus arquivos. Teria também que realizar a desmontagem, logo que a pessoa fechasse o nautilus.

Será que tem como encaixar esse comando no script?

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Recentemente, esquentei minha cabeça para corrigir um problema causado pelo fato de eu ter aceitado a sugestão e clicado na opção "New hardware support is avaliable", que aparece logo acima da lista de atualizações recomendadas pelo Gerenciador de Atualizações do Ubuntu 12.04LTS.

Não tenho certeza da causa do problema, mas imagino que seja decorrente do fato de que no desenvolvimento de novas versões do kernel o suporte ao hardware mais antigo tem sido abandonado em favor de espaço para novos recursos (do contrário, a imagem do kernel ficaria com um tamanho muito grande e prejudicaria a inicialização).

O fato é que ao clicar nesse opção, o sistema baixa e instala o kernel (pacotes linux-headers e linux image) da versão 14.04LTS, com todo o suporte gráfico para essa versão atual. Nesse processo, os pacotes relacionados a interface gráfica (mesa-lts e xserver-xorg-video) são substituídos, da versão saucy para a trusty.

Com isso, no meu velho Eee PC, ao reiniciar perdi a interface gráfica.

Para resolver, fiz login pelo terminal de texto, reiniciei (sudo reboot) e durante o carregamento da memoria mantive pressionada a tecla shift, para ter acesso ao menu do grub.

Depois, escolhi a opção recovery e depois, na tela de diálogo, fiz a opção por tentar corrigir pelo terminal puro.

Nesse processo, como contava com outra máquina com ubuntu instalado, pesquisei os pacotes no synaptic e instalei.
Citar
sudo apt-get install linux-headers-3.11.0-26 linux-headers-3.11.0-26-generic linux-image-3.11.0-26-generic linux-lts-saucy-tools-3.11.0-26 -f
 
Depois,
Citar
sudo apt-get install xserver-xorg-video-intel-lts-saucy -f
O importante é que o -f completa as dependências necessárias e depois de tudo, ao reiniciar, consegui reverter o problema e trazer de volta a interface gráfica.

Então, fica a dica: o novo suporte de hardware parece que não funciona direito com hardware mais modesto ou antigo.

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Minha instalação do Ubuntu 12.04LTS 64 está apresentando um problema com a atualização.
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xluisfernando@Asus-X550CA:~$ sudo apt-get update
[sudo] password for xluisfernando:
E: Não foi possível obter trava /var/lib/apt/lists/lock - open (11: Recurso temporariamente indisponível)
E: Impossível criar acesso exclusivo ao directório /var/lib/apt/lists/
E: Não foi possível obter trava /var/lib/dpkg/lock - open (11: Recurso temporariamente indisponível)
E: Não foi possível obter acesso exclusivo ao directório de administração (/var/lib/dpkg/), outro processo está a utilizá-lo?
xluisfernando@Asus-X550CA:~$
Em virtude disso, não consigo abrir o synaptic ou mesmo atualizar pelo terminal. O estranho é que reinicio a maquina e mesmo assim o processo continua sendo executado, impedindo a atualização.
Fora isso, sistema está funcionando bem, sem problemas de travamento (as vezes fica ligado direto por alguns dias...)

Isso nunca tinha acontecido e já faz muito tempo que não instalo nenhum pacote.

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