Nunca instalei um sistema Micro$oft em minha maquina, sou usuário Linux de longa data. E os WM open sources sempre se mostraram respeitadores dos hardwares razoáveis, tanto que rodo GNOME (instalação Debian 5.0) e o consumo normal fica em torno de 140mb (com compiz). Pra mim, as evoluções de usabilidade já foram muito grandes, é chegado o momento de investir em estabilidade, de ter programas de altíssima qualidade (como as últimas versões do GNOME, ex.: 2.26), abrindo de forma espantosa, aplicativos abrindo em alta velocidade, e isto é possível! Quem já utiliza um WM dos tipo *box sabe da sensação que estou falando, é uma sensação de poder/usabilidade incrível.
Trabalho somente com programação, e nunca tive dificuldades para cumprir estes objetivos com o meu hardware atual.
Sobre os portáteis, comprei um Eee PC 701 por ser barato e realmente portátil (diferente dos grandes notebooks que ninguém usa na rua) e seu hardware para as funções de notebook dá e sobra! Por isso reforço a ideia anterior de consolidar novidades com estabilidade.
Eu ainda acho um absurdo um sistema operacional e um ambiente gráfico consumirem 50% ou mais da memória de seu sistema, como o próprio Linus disse em The Code Linux, o sistema deve servir de ferramenta para se fazer uso das aplicações (Office, Web, Gráficas e etc...).
O que se vê no Window$ Vi$ta, por exemplo, é um sistema bebedor de memória, na qual a memória consumida não responde a altura em recursos para o usuário.