Algo que muito me agradou ao passar a trabalhar com Ubuntu, foi o ganho de autonomia da bateria de meu note. Não foi assim tão substancial, porém este depoimento mostra o fato da máquina trabalhar mais "descansada", foi essa minha conclusão após os 3 testes feitos, que relato abaixo.
Dou preferencia de trabalho a um notebook com +/- 2 anos de uso, que não é nehuma brastemp em termos de velocidade de processamento.
Este equipamento veio com windows 8.0, que logo a seguir atualizei para 8.1 e 3 meses atrás passei para a tão falada versão 10.
Um mes atrás deu pau total/geral. Morreu (o windows). Trabalhei a vida inteira com windows, sou cuidadoso no que faço e nunca isso tinha acontecido comigo.
Ai eu chutei o pau da barraca, apaguei o que sobrou no HD e vapt vupt, mais do que depressa instalei o Ubuntu, sozinho na máquina, para não ser contaminado.
Comprei essa máquina, porque a propaganda dizia que tinha uma autonomia de bateria de 6 horas.
Durante o primeiro ano de garantia, não passava de 4. Terminou a garantia... 2:30 horas. Já sabemos que isso é assim mesmo. Não é não? Neste era.
Saliento que, sou à moda antiga, sempre deixo completar os ciclos completos de carga e descarga da bateria.
O detalhe importante nesta análise. A máquina emitia o aviso de bateria baixa, quando o indicador de carga chegava em 12%
Se eu deixasse chegar a 10%... desligava por conta propria. Sem mais. Isso tudo com o windows.
Comportamento com o Ubuntu:
Recebo o primeiro aviso de bateria baixa com 6%. Continuo trabalhando.
Recebo mais um aviso com 4%. Idem.
Quando chega em 2% a tela começa a ficar cinza, não desliga, dando tempo de, ou liga a fonte ou salva o que estiver sendo feito permitindo desligar manualmente. Só deixei chegar em 2% nos 3 testes que fiz para avaliação.
Na instalação anterior, nunca tinha visto marcas abaixo de 10%
Quanto a autonomia, teve pequeno ganho, passou das 2:30 horas para 2:50, o suficiente para mostrar que o Ubuntu judia menos da máquina, na minha análise.