Mas a coisa toda vai piorar muito na medida em que se desenvolva a IoT (Internet of Things; Internet das coisas, dos objetos), para a qual, aliás, o Ubuntu parece estar caminhando, segundo declarações recentes do seu fundador.
A cybersegurança é uma área que pode ser interessante se especializar e parece que o Linux poderá ter participação interessante nesse segmento.
Só como exemplo, no início do ano, a invasão de um hotel, na Áustria, em que hackers penetraram na rede do hotel e fizeram com que os hóspedes não pudessem entrar nem sair de seus quartos com as chaves magnéticas. Para liberar as operações, os invasores pediram certa de US$ 1.800, mas a questão central nem foi o dinheiro do resgate, mas sim o constrangimento que o hotel passou junto aos seus hóspedes, além de ter arranhada a imagem do seu negócio.
Outro aspecto a se ter em conta é a questão da conectividade de celulares com redes de computadores, vez que a estimativa é que cerca de 20% dos ataques a sistemas de empresas ocorre por meio desses aparelhos.
A Cisco diz que o mercado de cybersegurança movimentará US$ 100 bilhões em 2019 e 500 bilhões de aparelhos estarão conectados nos próximos 10 anos.
Pode ser interessante ficar 'ligado' nessa questão.