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Mensagens - Frank K Hosaka

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Encontrei o Samsung 530U no Magazine Luiza por 10 parcelas de R$ 260,00. Ele não tem leitor óptico, mas tem o processador i5 com dois núcleos, 4 gb de RAM, e vem com o Windows 7. Graças a um aplicativo que aparece logo no ínicio, o notebook é otimizado de tal forma que o boot do Windows 7 seja bem mais rápido. Outro ponto forte desse notebook é que ele tem uma bateria que dura três horas, ao invés das duas horas dos outros notebooks. Ele faz parte de nova família de notebook chamada de ultra-notebook.

O problema é como colocar o Ubuntu nessa máquina. Como sou usuário do Windows, eu uso o Ubuntu na forma de CD, pendrive ou HD externo, mas o notebook da Samsung não queria fazer o boot do Ubuntu de jeito nenhum. Passei dois dias pesquisando, alterando as prioridades do boot do BIOS, mas sem nenhum resultado. Agora pouco, fui no sítio da Samsung perguntando se o 530U é alérgico ao Ubuntu.

Depois que fiz a pergunta malcriada para a Samsung, encontrei um vídeo do YouTube, mostrando que é possível rodar o Ubuntu no 530U, e lá embaixo, nos comentários, um rapaz explicou como fazer o boot pelo CD, Pendrive ou HD Externo: é só desativar a opção Quick Bios. Quase que fui na loja para reclamar do notebook... Gostei dele!

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Depoimentos / Consegui instalar o Ubuntu no HD Externo
« Online: 13 de Maio de 2012, 17:24 »
Depois de seis tentativas fracassadas, finalmente consegui instalar o Ubuntu no HD Externo da Samsung de 500 gb.
Eu tenho um notebook com Windows 7. A primeira vez que instalei o Ubuntu no HD Externo não tive nenhum problema. O problema foi quando tirei o HD Externo do notebook, o Grub não foi carregado e assim não consegui usar o Windows 7. Para corrigir isso, eu utilizei o disco de instalação do Windows 7, e executei o comando bootsect /nt60 ALL /force /mbr, só não lembro como consegui chegar no prompt de comando. Depois que arranquei o grub do notebook, aí foi o HD Externo é  que não conseguia carregar o Ubuntu.
Outra tentativa fracassada que vale a pena comentar é essa ideia de tratar o HD Externo como se fosse um pendrive, eu segui o tutorial que encontrei no Google, e o que acabei tendo foi uma cópia básica do Ubuntu, onde você precisa definir a senha da rede wifi toda vez que você usar o Ubuntu, ou seja, faz a mesma coisa que o disco de instalação, só que mais rápido.
O grande truque mesmo está no programa de instalação. Se você souber um pouco de inglês, onde estiver escrito "Device for boot load installation", leia-se "onde você quer enfiar o Grub", geralmente ele aponta para o disco sda, quando o melhor é o disco sdb. Se você colocar o Grub no disco sda, isso pressupõe que você nunca vai tirar o HD externo do notebook; e colocando o Grub no sdb, ou seja, no HD externo, você pode executar o Ubuntu em qualquer micro, é claro, se a placa mãe der suporte a boot em dispositivos móveis. Agora tenho um micro que roda o Ubuntu, quando estiver com o HD externo, e o Windows 7, quando estiver sem o disco externo.

Claro que tudo isso não passa de uma grande besteira, uma vez que o HD do notebook suporta os dois sistemas ao mesmo tempo. Eu trabalho com o Office de 32 bits lá de 2007, mas eu queria mesmo conhecer o poder do Office 2010 de 64 bits (a minha sobrinha tem uma cópia desse programa, e eu achei muito rápido), assim comprei o HD Externo na esperança de estudar o mundo dos 64 bits, mas não consegui instalar o Windows no HD. Eu vi alguns tutoriais no YouTube e até cheguei no portal do NT6.X Fast Installer, mas o máximo que consegui foi uma tela azul no notebook. Já o Ubuntu faz do jeito que eu queria que o Windows funcionasse, fazendo tudo no HD Externo, atualizar e guardar as configurações e sem mexer em nada no notebook. Outra alternativa é eu atualizar o meu notebook, mas eu já fiz alguns testes no notebook da minha sobrinha, e muitos dos meus formulários que inventei no Office 2007 de 32 bits não funcionam no mundo do Office 2010 de 64 bits, foi por isso que comprei o HD Externo. Mas, no momento, o máximo que consegui foi fazer o Ubuntu funcionar dentro dele.

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Iniciantes / Re: O site da Caixa Econômica funciona no Ubuntu?
« Online: 17 de Julho de 2011, 22:15 »
Eu instalei o navegador Opera para o Ubuntu, o User Agent Switcher no Firefox, bem como li "a solução firefox 3" indicado numa das respostas, mas nada disso ajudou a entrar no Internet Banking da Caixa Econômica Federal pelo Ubuntu 11.04, mas pelo menos consegui entrar no Banco do Brasil e Santander, atualizando o Java para versão 6. No Windows também consegui abrir a Caixa Econômica Federal pelo Firefox. O jeito é esperar.

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Aplicativos / A tabuada do 2 com a macro do Calc
« Online: 04 de Junho de 2011, 23:55 »
Usando o recurso do gravador de macro, consegui montar a minha primeira macro no BrOffice Calc. A listagem do código a seguir só funciona se você mudar a sintaxe da fórmula para Excel R1C1, através do Menu Ferramentas > Opções > Br Office Calc > Fórmula > Sintaxe da Fórmula. Eis o código:

sub Main
 dim document   as object
 dim dispatcher as object
 document   = ThisComponent.CurrentController.Frame
 dispatcher = createUnoService("com.sun.star.frame.DispatchHelper")
 dim arg(0) as new com.sun.star.beans.PropertyValue
 dim i as integer
 for i = 1 to 10
  arg(0).Name = "StringName"
  arg(0).Value = str(i)
  dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:EnterString", "", 0, arg())
  dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:GoRight", "", 0, arg())
  arg(0).Value = "x"
  dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:EnterString", "", 0, arg())
  dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:GoRight", "", 0, arg())
  arg(0).Value = "2"
  dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:EnterString", "", 0, arg())
  dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:GoRight", "", 0, arg())
  arg(0).Value = "="
  dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:EnterString", "", 0, arg())
  dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:GoRight", "", 0, arg())
  arg(0).Value = "=RC[-4]*RC[-2]"
  dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:EnterString", "", 0, arg())
  dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:GoDown", "", 0, arg())
  for j=1 to 4:dispatcher.executeDispatch(document, ".uno:GoLeft", "", , arg()):next j
 next i
end sub

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Aplicativos / Ative a função Gravar Macro no Calc do BrOffice 3
« Online: 31 de Maio de 2011, 10:02 »
Ainda não testei a dica da página http://soplanilhas.blogspot.com/2011/03/opcao-gravar-macro-desabilitada-no.html que consiste em selecionar a opção Ativar Recursos Experimentais (Instáveis) que você encontra na orelha Geral do Menu Ferramentas > Opções. Vou testar logo mais à noite, e de lá vou acrescentar mais comentários sobre o tema.

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Aplicativos / Há como vincular o BrOffice Base com o BrOffice Calc?
« Online: 29 de Maio de 2011, 12:10 »
Depois que o Sr Católico me chamou de mentiroso no Blog da Selma, quando afirmei que era impossível vincular informações entre os aplicativos de escritório, eu decidi estudar um pouco mais o pacote do LibreOffice do Ubuntu 11.04, mas o máximo que eu consegui fazer foi vincular células de planilhas diferentes, usando o método de copiar a célula de uma planilha na célula da outra planilha.

Usando a tecla F4, eu consegui abrir uma janela para o banco de dados no Calc, e de lá copiar todos os dados para a planilha, eu consigo até editar os dados no banco de dados, mas a mudança no banco de dados não afeta a cópia existente na planilha. O Calc também tem uma função chamada Obter Dados Externos, mas o máximo que eu consegui foi obter resultado estatístico de uma tabela do tipo soma, média, desvio padrão e assim vai, quando o que eu queria era uma cópia sempre atualizada da tabela na planilha, para dali tirar uma tabela de preço mas só dos itens que mais giram. Claro que tal tabela pode ser obtida dentro do Base, mas o Calc é bem mais versátil por absorver mudanças de última hora, bastando apenas alterar uma fórmula aqui e outra ali.

Diante do exposto, pergunto aos universitários se tal possibilidade existe no ambiente LibreOffice, o que agradeço antecipadamente.

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Depoimentos / Ubuntu One: O que podemos botar fora
« Online: 05 de Junho de 2010, 07:15 »
A comunidade Ubuntu sabe que estamos na era dos celulares, e muitos deles guardam informações pessoais e até cópia de arquivos, utilizados no escritório. Até o presente momento, o Windows é o único que consegue sincronizar esses celulares com o micro. Ou seja, o Windows é o único backup do celular, bem como o celular também passa a ser backup dos arquivos pessoais no Windows.

A versão Ubuntu 10.04 LTS traz uma solução, e chama-se Ubuntu One. Em algum lugar desse planeta há um computador, onde a comunidade Ubuntu oferece de graça 2 gb de espaço no disco para você guardar os seus arquivos. Caso você queira um espaço mais generoso, tipo 50 gb, a comunidade Ubuntu oferece a proposta de guardar esses 50 gb por 10 euros.

Por aqui vocês podem notar que o Ubuntu não é tão gratuito como todo mundo fala por aí, há muita grana por trás de toda essa história. O DOS foi instalado nos primeiros PCs da IBM de maneira gratuita, mas quem queria rodar um game era obrigado a licenciar a versão 3.0. A história sempre se repete.

Ontem, tentei conectar o micro lá no Ubuntu One, consegui abrir a minha conta pessoal por lá, mas não consegui sincronizar os arquivos do micro com aquele servidor. Já o iPhone conseguiu mandar quase todos os meus contatos naquele servidor, usando a conta que abri no servidor Ubuntu One. Houve problema no meio do caminho, porque tudo é versão beta, de teste.

Tenho que dar o braço a torcer para a comunidade Ubuntu, essa é a única solução possível para poder sincronizar qualquer celular, o único problema é onde estão esses arquivos e quem pode acessá-lo.

Eu, por exemplo, tenho vários arquivos pessoais que comentam o que eu penso do Sr Adilson, mas não tenho coragem de publicar nesse fórum, com o receio de que Jesus possa não gostar de ler textos extremamente obscenos. O meu medo com o Ubuntu One é que alguém espione os meus arquivos e, pior, acabe publicando aqueles textos bastante embaraços e comprometedores que falam do Sr Adilson.

Que eu tenho miolo mole, isso todo mundo já sabe. O que eu não quero colocar para fora é tudo aquilo que penso do Sr Adilson desde o tempo do UOL, isso mancharia a minha reputação de menino bom e comportado que venho camuflando há muito tempo.

** esse texto foi originalmente publicado no fórum de religião do Terra.

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Iniciantes / Renomeando vários arquivos de uma só vez
« Online: 01 de Junho de 2010, 00:18 »
Apareceu uma dúvida interessante lá no fórum religião do Terra ( http://forum.terra.com.br/dnewsweb.cgi?cmd=article&group=sociedade.religi%E3o&item=259396&utag=&from=259378 ) a respeito de renomear vários arquivos de uma só vez. Eu não sabia que o Windows é capaz de fazer tal proeza, mas a solução http://www.ewerton.com/windows/renomeando-varios-arquivos-de-uma-so-vez-no-windows não é o que o usuário espera. No fórum do Ubuntu também há pelo menos três tópicos que abordam o mesmo assunto, eu já experimentei instalar o Gerenciador de Arquivos do Thunar, usando o Terminal e o comando

$ sudo apt-get install thunar

Se tudo correr bem, o lançador será encontrado através do menu Aplicativos > Acessórios. É um aplicativo gráfico, onde você seleciona vários arquivos de uma só vez, e pede para renomear pelo botão direito do mouse. Isso vai abrir uma janela, onde existem várias opções, e o mais conveniente para mim foi a opção de eliminar parte do texto de uma posição até outra.

fonte: http://www.vivaolinux.com.br/topico/UbuntuBR/Renomear-varios-arquivos-de-uma-vez

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O meu irmão está sem a Internet já faz duas semanas, e ontem decidi ajudá-lo. A Telefônica me informou que a linha dele está em ordem. Então, o problema estava dentro da casa do meu irmão. Troquei o modem, e o meu irmão conseguiu entrar na Internet. Apesar das luzes piscarem, eu fui logo deduzindo que o modem do meu irmão estava com problemas. Comprei um novo lá no Carrefour, por R$ 160,00 (fazer as coisas às pressas só traz prejuízos, é possível adquirir um modem GKM 1200 E por apenas R$ 99,00). Mas na hora de conectar, o Windows não conseguiu conectar. Fiquei essa madrugada testando o novo modem, agora com a ajuda do Ubuntu. Executei $ sudo pppoeconf, mas o Ubuntu não conseguiu encontrar o concentrador do PPOE.

O manual diz que você só precisa configurar o TCP/IP de cada máquina de forma que o modem possa atribuir o endereço automaticamente. Mas como é que a gente faz um negócio desses no ambiente Ubuntu? Nesse fórum, encontrei um enorme tutorial que ensina a mexer em vários arquivos, boa parte nos scripts de configuração. Isso é uma coisa que não tenho coragem de mexer. Procurando por uma solução mais fácil, achei um bom tutorial em http://www.4shared.com/document/d_tjWHeB/Tutorial_para_o_modem_Intelbra.html?err=no-sess - o tutorial em si não faz o menor sentido, mas copiei todos os parâmetros que estão lá, menos o código da operadora. A operadora que o meu irmão usa é a Telefônica, onde o VPI=8 e VCI=35.

Essa é uma solução muito cara, e o pior é que só funciona para um micro que está conectado diretamente no modem, usando o protocolo PPPOe. Hoje, muitos têm dois micros em casa, e usam o clássico modelo modem + roteador para compartilhar a Internet entre os micros. Essa experiência mostrou para mim que sou um péssimo técnico em informática, que gasto muito dinheiro para aproveitar bem pouco todos os recursos que os acessórios podem oferecer. Um bom técnico verificaria primeiro se a configuração do modem do meu irmão estava incorreta, para depois decidir se é necessário ou não comprar um novo modem.

Mas onde achar um bom técnico no sábado à noite, ainda mais numa cidade como é Diadema? Isso é o que o padre Magalhães chama de falta de vocação. Eu não sirvo nem para atender o chamado de Deus, quando muito do meu irmão. O que eu fiz foi baseado numa gambiarra só minha, e certamente a Santa Tereza de Avila não tem a menor responsabilidade por eu ser viciado no pecado da tentativa e erro.

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Dicas e Truques / Microsoft Access no Ubuntu 10.04
« Online: 25 de Maio de 2010, 07:11 »
Há sete meses, o Amaral me recomendou a usar o Ubuntu, ele detesta o Windows porque trava demais. O Amaral tem razão, o Windows trava mesmo, e você perde um tempão para tentar reinicializar o Windows. Como eu convivo com o Windows desde a edição 3.1, eu já estou mais do que acostumado com essa rotina, mas a Microsoft melhorou muito com a edição 7. Ao invés de você reinicializar o sistema, agora o Windows oferece o recurso de reinicializar o Microsoft Access, quando ele trava. Ou seja, você não precisa mais reinicializar todo o sistema, e com isso a minha produtividade não cai tanto quanto era no passado.

O Amaral tem razão, quando afirma que o Ubuntu não trava. Isso é fácil de explicar: é porque simplesmente ele não tem Microsoft Access. Se você tirar o Access do Windows, certamente o sistema da Microsoft ficará tão estável quanto o Ubuntu. Mas eu fiquei impressionado com o volume de textos que falam sobre o Ubuntu na Internet, o problema é você se familiarizar com o novo dialeto. Aqui mesmo nesse fórum, encontrei o seguinte: http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,16939.msg91692.html#msg91692, onde o rapaz orienta a instalar o mdbtools, mdbviewer e o kexi.

Apesar de eu ter apanhado muito com o Ubuntu, eu aprendi a gostar dele e também aprendi a gostar dos administradores desse fórum que várias vezes me convidaram a participar do setor de quarentena, onde fui obrigado a ler as regras do forum várias e várias vezes. É chato, mas os administradores estão fazendo a coisa certa. No caso da dica acima, eu fazia assim: $ sudo apt-get install mdbtools mdbviewer kexi no famoso terminal do Ubuntu, naquela época o 9.10. E naquela época o 9.10 reclamava que não dava para instalar o mdbviewer kexi, e eu reclamei nesse fórum que o Ubuntu não funcionava, e os administradores reclamavam, em nome de Deus, o que exatamente não funcionava. Depois de muito tempo lá na quarentena é que fui aprendendo a publicar melhor as minhas dúvidas aqui nesse fórum, ao invés de escrever "o Ubuntu não presta", o certo era eu ter escrito "como usar o mdbtools?"

Sete meses depois, instalei aqui no Ubuntu o MySQL, o Apache e o PHP. Eles são aplicativos invisíveis, totalmente diferente do Microsoft Access do Windows. Ele é um corredor frio, escuro e solitário. Muita coisa no Ubuntu é formidável, mas quando você entra no labirinto do terminal, só tem você e o cursor piscando, piscando e piscando. No caso do mdbtools, o Ubuntu 10.04 disse para mim que conseguiu instalar, já o tal do mdbviewer e kexi ele não conseguiu encontrar. Sete meses depois, já posso presumir que configurei errado o Ubuntu, eu não defini o repositório de maneira adequada ou coisa parecida.

Só hoje é que tive a brilhante ideia de digitar mdbtools no terminal do Ubuntu, e o Ubuntu me respondeu assim: "frankamente, eu não sei o que você quer fazer!"

É nessa hora que você precisa de um santo forte e não partir para a ignorância. Assim, eu tentei ouvir a voz de Santa Tereza de Ávila, e ela me disse assim:

"Frank, tem hora que vale a pena ser ateu. Se o Ubuntu diz que instalou o mdbtools, mas você não acredita nele, o melhor é procurar não na frente da árvore, mas lá atrás".

Graças a essa dica, eu abri o Synaptic e perguntei para ele, na caixa de busca, se o Ubuntu realmente instalou o mdbtools. O Synaptic disse que sim, o Ubuntu não faltou com a verdade, mas logo acima, o Synaptic também mostrou que o Ubuntu colocou no repositório o mdbtools-gmdb (é o visualizador do arquivo do Microsoft Access). Pedi para instalá-lo, e o Ubuntu finalmente colocou um lançador no Menu Aplicativos > Escritório com o nome de MDB Viewer, e de lá consigo visualizar não só as tabelas, mas também o que tem dentro delas. O MDB Viewer não tem o mesmo poder do Nautilus, o de espionar a pasta do Windows, assim você precisa trazer uma cópia do arquivo .mdb para dentro do sistema de arquivos do Ubuntu para o MDB Viewer poder trabalhar.

Enfim, o Ubuntu é muito bom. O único defeito é que ele não advinha o que você quer. No meu caso, foi a Santa Tereza que ajudou a não esticar a minha dolorosa peregrinação que já estava indo para o oitavo mês.

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Iniciantes / Re: Favoritos no Menu Principal do Ubuntu
« Online: 23 de Maio de 2010, 21:15 »
Lá no Fórum Religião Terra, o participante com o codinome ;/) com um e-mail prá lá de suspeito <futuro@socialista.com>, sugeriu o seguinte (eu não tive tempo de testar), mas achei muito inteligente:

Volto a insistir que vc deveria tentar fazer sozinho.
Se souber programar em Python pode construir um menu idêntico ao do Windows,
que eu penso que é o que  vc deseja.
Se não quer programar e ficar satisfeito com uma alternativa mais simples:
Crie uma pasta e salve nela os ícones que deseja para cada favorito (por
exemplo um ícone para o fórum de religião do Terra).
Crie uma gaveta (clicando com o botão direito do mouse sobre a barra de menus
e escolhendo adicionar ao painel.
Arraste e solte os favoritos para a gaveta.
Click com o botão direito do mouse em cada favorito escolha propriedades
e mude os ícones dos lançadores e os comentários para facilitar a visualização.
Vc também pode substituir o ícone da gaveta por uma outra figura criada por
vc por exemplo, FAV.

fonte: http://forum.terra.com.br/dnewsweb.cgi?cmd=article&group=sociedade.religi%E3o&item=258489&utag=&from=<>

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Depoimentos / Os tropeços que não resolvi
« Online: 23 de Maio de 2010, 18:04 »
Finalmente, consegui reinstalar o Ubuntu no meu netbook. Hoje aprendi a mudar o servidor de onde o Ubuntu busca as atualizações, através do aplicativo canais de software. Esse é o pior método de aprendizado,  na base da tentativa e erro, perde-se muito tempo. O certo é você ler o texto primeiro, para depois colocar na prática. O problema desses textos é que eles pressupõe que você já tem uma boa bagagem, e você acaba ficando desmotivado para prosseguir além do segundo parágrafo. Se você não entendeu bulhufas nos dois primeiros parágrafos, você não encontra nenhuma motivação para botar os olhos no terceiro parágrafo. O mesmo drama acontece no Windows. Tanto o Windows como o Ubuntu foram projetados para seres humanos, mas os manuais não foram. Essa é a principal dificuldade de qualquer usuário inexperiente, entender a porcaria do dialeto windonês ou ubuntês.

Por exemplo, você vê um monte de texto afirmando que o Ubuntu é mais eficiente porque não tem um antivírus para atrapalhar. Lá no Windows, somos obrigados a pagar R$ 100,00 por ano para a Norton, rodar o Windows Defender, ativar o Firewal, é um inferno, mas eu nunca vi a cara da bactéria digital desintegrando o meu HD, o que me faz acreditar que todo o dinheiro que enfiei no bolso da Norton e da Microsoft foram justificados. O Ubuntu é eficiente, rápido, não tem tanto bagulho entre você e a Internet, mas como é que posso provar aos meus amigos que ele é confiável? Não tem como, porque eu não sei como o Windows nem como o Ubuntu funcionam.

Eu instalei o Ubuntu no micro do meu irmão há três meses, mas o Ubuntu atrapalha a vida do meu irmão. A única coisa que ele aprendeu do Ubuntu foi o de selecionar o Windows 7 como sistema operacional, na tela de opções do Grub. Na ocasião, não consegui consertar o programa pois não sabia como configurar o ppoeconfig. Hoje, o meu irmão pediu ajuda. Além do Positivo Union 530, o meu irmão tem um micro velho e comprou um roteador safado no Carrefour de R$ 60,00, ele pediu para configurar o roteador. A primeira coisa que eu fiz foi usar o safado do Ubuntu, eu estava contando com a minha experiência nos roteadores tipo DLink. Mas não consegui. Só com a ajuda do Windows é que consegui ativar o roteador, deu trabalho, mas eu consegui. Para acabar com o sofrimento do meu irmão, eu tirei o Ubuntu do micro dele, ele nunca mais vai ver o Ubuntu, pelo menos até o dia em que eu aprender a configurar um modem ADSL ou qualquer roteador pendurado nesses micros baratinhos da Positivo, tipo Union 530. Eu acho que o hardware é totalmente incompatível com o Linux, mas como eu não entendo nada de sistema operacional e nem de micros, essa é uma declaração leviana.

E finalmente, o maior tropeço que eu enfrentei foi há três semanas, quando foi lançado o Ubuntu 10.04 - eu adorei. Fiquei tão contente que até emprestei o meu pendrive (eu achei um absurdo o Ubuntu ser executado pelo pendrive, mas ele funciona mesmo!!). Mas o Rubens me devolveu o pendrive no dia seguinte, afirmando que o BIOS do micro não dá a opção de fazer o boot pelo pendrive, só o Windows que é capaz de reconhecer as portas USB instalados no micro. Eu achei isso o cumulo do absurdo. Mas quando atualizei o Tablet da HP que está com o touchscreen pifado, enfrentei o mesmo problema. Eu não consegui enxergar a opção de fazer o boot pela porta do USB, lá havia apenas o CD-ROM, o Floppy Disk e o Hard Drive. Usei o botão direito para ver se não havia uma opção escondida, mas tal opção não existia. Respirei, respirei e respirei e novamente rezei para Santa Tereza de Ávila, e ela me mostrou que havia mais uma opção no menu do BIOS, chamado ORDER. Para mim, ORDER é a opção de priorizar o dispositivo que vai fazer o boot. Entrei naquela opção, e olha só, haviam três USB, um flash, outro hard e outro não sei o quê, optei pelo hard, e assim consegui atualizar o meu Tablet da HP.

Enfim, dessa experiência toda, só posso afirmar que o Windows e o Ubuntu são ótimos sistemas, quando você consegue fazê-los funcionar no micro que você tem. Se algum deles vai funcionar no micro do próximo, isso só Deus sabe.

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Depoimentos / Re: O fim do Ubuntu?
« Online: 23 de Maio de 2010, 10:26 »
Graças à Santa Tereza de Ávila, consegui instalar o idioma em Português Brasileiro bem como o teclado. Quanto ao sources.list que o companheiro comentou acima, eu não sei como fazê-lo, mas acredito que o melhor caminho é esse:

Sistema > Administração > Canais de Software, onde você pode escolher um servidor que não tenha sido vítima de um inesperado apagão, que já dura mais de dois dias. Sinceramente, eu não sabia que os programas eram baixados de um servidor no Brasil, não é a toa que sempre tive problemas com o Ubuntu.

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Depoimentos / Re: O fim do Ubuntu?
« Online: 23 de Maio de 2010, 10:01 »
Desculpe a minha completa falta de cultura no ubuntes, mas como eh que eu troco o sources.list?

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Depoimentos / Re: O fim do Ubuntu?
« Online: 23 de Maio de 2010, 09:41 »
Mas voce usou o mesmo metodo de reinstalacao?

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