Desde que saiba o que faz e tendo em atenção que o último instalado tende colocar-se como o sistema por defeito, não tem qualquer problema, a limitação é mesmo só o espaço.
Tanbém há que considerar se é BIOS ou UEFI.
Com UEFI o arranque múltiplo é muito mais fácil e seguro pois é sempre possível arrancar qualquer do SOs instalados diretamente pelo firmware, os gestores de arranque (bootloaders) coexistem na mesma partição EFI.
Com BIOS é mais complicado porque apenas um gestor de arranque pode estar na MBR. Geralmente distros Linux usam Grub e é este que gere o restante processo. Como neste caso não é possível o arranque através de menus do firmware, então há que ter em atenção que a última distro instalada vai colocar lá o seu Grub, devendo sempre detetar também os outros SOs já instalados e adicioná-los ao menu. É sempre possível alterar para cada uma dos outros, é claro.