Para "fuçar" o KDE, transformei meu Xubuntu em Kubuntu, seguindo um post daqui para ficar com um "KDE puro". Gostei do KDE, que tem mais recursos do que o Gnome e o XFCE (este me irritou porque não consegui editar o menu e assim me livrar de programas instalados pelo Wine que não funcionaram). Também não achei o KDE tão mais pesado do que o Gnome, sendo que o consumo de memória alto do KDE é na maior parte destinado ao cache de disco. A filosofia dos três é muito diferente (mínimo = XFCE; médio = GNOME; máximo = KDE) e concordo que é uma questão de gosto pessoal, mas cumpre enfatizar: para que serve uma lixeira que não restaura? Respondendo a pergunta, ouso dizer que para nada. Concluindo, fico com o meu último post, já que fazer uma coisa meia-boca fica perto de não fazer nada.