Nessas horas é que se vê como o peso de uma companhia por trás de uma distro traz vantagens para todo o mundo Linux. Sem querer puxar a sardinha, mas já puxando, duvido que essas decisões (da IBM e da AMD) fossem tomadas tão cedo. No final das contas, todo mundo sai ganhando, sem discussão.
Outro dia estava eu lendo uma revista que fazia uma análise do OpenOffice.org, e que elogiava bastante, contando
cases de migração e implantação de sucesso no Metrô de São Paulo, Banco do Brasil, e outras, mas também apontando diversos problemas como bugs,
features que faziam falta e algumas incompatibilidades. Inclusive uma entrevista com o cara que coordena atualmente o desenvolvimento do pacote (descupem, esqueci o nome dele agora...). O saldo que ficava no final da leitura era: vale a pena migrar pelo custo (zero) e se você não é um
hard user do MS Office (macros, bancos de dados mais rebuscados - Access, planilhas grandes). É uma publicação da INFO.
Mas agora, com a IBM entrando no páreo, o que vem por aí é pra dar uma boa sacolejada no OpenOffice.org, para que fique cada vez mais completo e com bom "peso" de ferramentas incorporadas que motive ainda mais a migração. Fora o fato - muito importante - que a padronização para ODF ganha mais força.
(acabei opinando sobre o texto do outro
post aqui, mas é difícil nesse contexto separar as duas notícias; mas vou lá comentar).
Abraços!