Vejo em diversos tópicos aqui no fórum que muitos pensam que o unity é um novo gerenciador de janelas o que não é verdade.
... muitos usuários pensavam que o Unity implementava um novo gerenciador de janelas, ou que substituía partes essenciais da pilha de desktop do GNOME além do painel. Por exemplo, um dos participantes achava que o Unity acabaria com a capacidade de salvar arquivos no desktop, ou de acrescentar atalhos para aplicativos nele. Gould explicou que o Unity nem tocava no desktop, que ficava por conta do Nautilus como ocorre hoje...
O unity é gnome porém com diversas diferenças do gnome shell (gnome 3), que nada mais é que o velho e conhecido gnome com uma cara diferente.
O que acontece no0 projeto gnome é semelhante ao que aconteceu com o projeto KDE, esta tendo uma mudança radical na aparencia e assim muitos confundem achando que outro gerenciado de janelas.
abaixo segue um pequeno trecho do artigo do Carlos Morimoto sobre o Unity.
Os recursos do painel do GNOME 2.x, por exemplo, foram divididos em duas partes no Unity. Alguns applets que já se comportam mais como menus (como o Tomboy), podem usar facilmente a API do indicador de aplicativos para apresentar a mesma funcionalidade. Outros, que têm comportamento semelhante ao de botões (como o aplicativo para tirar fotos), podem oferecer a mesma funcionalidade no lançador. Embora Gould não tenha dito isso explicitamente, a ideia de abrir-a-pesquisa-digitar-o-nome-do-aplicativo parece seguir o mesmo paradigma do GNOME Do. As respostas dadas por Gould parecem ter acalmado o público. Talvez esse tipo de comparação ponto a ponto devesse ser o padrão nas documentações introdutórias do Unity e do GNOME Shell.
Por outro lado, parece que a Canonical ainda não conseguiu deixar claro em quais partes da experiência do desktop GNOME o Unity mexe e em quais não mexe, e não há nenhuma solução simples para esse problema. As pessoas se mostraram confusas quanto às alterações no desktop, ao comportamento do gerenciador de janelas, à bagagem herdada do GTK+ e a outras funções de base. Talvez isso se deva em parte ao vocabulário usado, fazendo referência ao Unity como um "ambiente", e não como um painel e um lançador. Mas também pode ser pelo fato do Unity ter nascido da edição para netbooks do Ubuntu, o que dá a impressão de um ambiente com menos recursos. É só vermos o artigo da Wikipédia sobre o Unity, que destaca seu "uso eficiente do espaço" no primeiro parágrafo, e o contrasta com o ambiente GNOME "completo". Não que eu ache que a Wikipédia tem credencial de autoridade, mas ela é uma boa fonte de avaliação das opiniões das massas.
Segue o link do artigo para que vocês possam ler na integra e acabar de vez com a duvida, afinal Unity nada mais é do que Gnome Unity.
http://www.hardware.com.br/artigos/entendendo-unity/OBS: Espero que depois dessa leitura acabem a criação de tópicos sobre o Unity na seção Outros Ambientes Gráficos.Se algo estiver errado não hesitem em corrigir,
e comentem.