Você está escrevendo um parser, seria mais fácil se usasse um formato padronizado, porque já existem soluções prontas para elas, e evita problemas (algo como xml ou ini file). Outro ponto, é que até dá pra usar bash, mas em outras linguagens interpretadas (ruby, python ou perl, por exemplo), a coisa é mais simples e robusta, principalmente se optar por um dos formatos que mencionei.
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Alternativamente, você poderia escrever esse arquivo com bash válido, bastando um "source" no script principal. Pra isso, seria necessário alterar as seções pra arrays ou funções, por exemplo. Se não for mudar de linguagem, na minha opinião, essa é a solução mais elegante.