Ainda que levasse 3 anos para ser concluído, já teria valido a pena (dado os resultados obtidos pelo modelo atual). Sem contar que teríamos sempre os drivers e ferramentas mais recentes disponíveis (o que definitivamente não ocorre hoje).
Só não entendo o porquê de você não concordar com isso e preferir a manutenção do sistema atual, simplesmente por pensar ser melhor não mexer no status quo existente.
A Intel quebrou a cara em relação aos dispositivos móveis e portáteis ao demorar a entender o mercado, ao não perceber a estagnação do mercado de PCs e o crescimento do mercado de tablets e smartphones. Esta mudança exigiu uma quebra completa de paradigma, com a queda do modelo de desenvolvimento de CPUs cada vez mais potentes (sem levar em consideração o consumo energético), o que permitiu o crescimento e a entrada de novos e poderosos competidores (especialmente Samsung e Qualcomm) e suas CPUs ARM, as quais são muito mais perigosas até mesmo do que já foi a AMD em seus tempos áureos (quando do lançamento do Athlon XP). E isso é apenas o começo, pois em breve veremos essas belezinhas chegando aos PCs, junto com o Android. Aguardem...
E a história parece se repetir agora neste caso dos chips gráficos. Felizmente AMD e NVidia pensam diferente.
Só fico triste devido ao imenso carinho que tenho pela Intel, por tudo que ela fez (e em certa medida ainda faz) para o nosso pinguim.
Encerro por aqui essa discussão e volto a focar diretamente no assunto abordado pelo tópico, ou seja, o projeto conjunto NVidia, AMD e Valve.
Abraço.