Todos esses são confiáveis. Eu pessoalmente não recomendo usar PPAs, só isso.
Tome essa afirmação com alguma restrição.
Confiáveis não quer dizer que vá funcionar sempre e ainda confiáveis não quer dizer que não possam existir eventuais brechas de segurança.
Como expressante dito em vários pontos do arquivo /etc/apt/sources.list:
## N.B. software from this repository is ENTIRELY UNSUPPORTED by the Ubuntu
## team. Also, please note that software in universe WILL NOT receive any
## review or updates from the Ubuntu security team.
Os repositórios Ubuntu incluem baseiam-se nos repositórios Debian, que por sua vez possuem um sistema de aprovação de software baseado em confiança e supervisão.
No Debiam de maneira geral aguns desenvolvedores líderes ou equipes (muito conhecidos, de grande reputação) podem diretamente adicionar softwares aos repositórios. Os demais devem ser supervisionados por um "padrinho", que é alguém também de maior reputação, que verifica e dá a aprovação para a adição de software. O sistema obviamente não é a prova de falhas, mas funciona bem, a experiência diz que funciona bem.
Não há garantias quanto a questão do bom funcionamento do software, pois como qualquer software depende de sincronicidade com vários componentes (bibliotecas) de outros desenvolvedores (como é por exemplo, com o Windows e as dll's) e aí há um potencial de conflito que pode eventualmente gerar uma falha de funcionamento, além daqueles inerentes ao próprio estado da arte.
Quanto as ppa's, de fato é necessário um cuidado maior, claro que se deve evitar ppa's obscuras e suspeitas, mas se bem selecionadas podem sim ser úteis em determinadas circunstâncias e realidades, mesmo apresentando um maior potencial de problemas de atualização. Como tudo, não se deve generalizar que toda e qualquer ppa seja um perigo ou um problema.
Quanto mais básico um sistema, menor o número de problemas; quanto mais softwares se adicionar, evidentemente multiplicam-se as possibilidades de problemas, é assim com qualquer plataforma e, como dito, inerente ao próprio estado da arte da ciência da programação de computadores.
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