Amigo Ints. Agora, neste café, vale o papo filosófico.
Me chama a atenção que sua base conceitual é do ano 1959. Naquele tempo ... era forte o anarquismo.
Neste caso, provocar a maior zona pela própria bagunça, valida a entropia. Hoje, é cracker.
Neste momento, 2015, o conceito de hacker é positivista, construtivista, e tem muito de autodidata.
Daí, a crítica contrária de alguns acadêmicos. Ou não?
Gostei do tema. Forte abraço!