É ainda necessário entender o cenário de fundo por detrás dessas questões.
O Ubuntu 16.10 é uma versão transitória, experimental, "novidadeira", que serve justamente para fazer experiências, testar novos procedimentos e conceitos.
O que dá certo é aproveitado numa próxima versão LTS, o que não dá certo é descartado.
Exatamente por ser uma versão transitória a duração é de apenas 9 meses, encerra em julho/2017, embora na prática encerre antes, dura apenas 6 meses e deixa de ter atualizações a partir de abril/2017, quando entra uma nova versão, no caso a 17.04.
Assim sendo, muitos desenvolvedores de outros programas sequer se preocupam em atualizar seus pacotes para versões transitórias, não compensa o esforço ou não há disponibilidade. A preocupação é sempre com versões LTS (=suporte de longo prazo) e não com versões transitórias.
Espere, portanto, encontrar um número de problemas bastante aumentado nessas versões transitórias, principalmente não as tenha em ambiente de produção, servem apenas como experimentos, não para produção efetiva.
Na identificação numérica das versões os dois primeiros números referem-se ao ano, os dois últimos ao mês, assim, 16.04 é lançamento de abril de 2016, e então 16.10 é lançamento em outubro de 2016 e assim por diante. O terceiro e último número, quando existe, refere-se ao release.
Versões LTS são suportadas por 5 anos, versões chamadas Regular (=Provisória; Transitórias) são suportadas por 9 meses.
Para entender melhor o calendário geral de validade e suporte de todas as versões
Ubuntu releases calendarhttps://wiki.ubuntu.com/ReleasesComplementarmente também esse:
https://wiki.ubuntu.com/LTSSempre que possível é melhor uma instalação "limpa" (=nova, clean) do que fazer a migração da 16.04 para a 16.10, por várias razões, como por exemplo não carregar erros de uma versão para outra, mas também por questões de limites de kernel.