Linux é tudo de bom em sistema operacional.
A menor das qualidades dele é ser gratuito, ele é intrinsecamente bom.
Mas evidentemente existem dificuldades, sobremodo porque há uma realidade de mercado monopolística.
O monopólio ou o quase monopólio, a concentração exagerada de domínio de mercado, como ocorre pelo menos na última metada de século com as crescentes fusões e incorporações, é a negação do próprio capitalismo, porque solapa a base dele que é a concorrência, assim, ficamos com um capitalismo manco, sem concorrência, o que só pode vir em prejuízo do consumidor e da sociedade e, no mais, do próprio mundo das ideias, da criatividade e do próprio avanço do conhecimento como característica inerente á humanidade.
Isso evidentemente se aplica não somente a uma questão de sistema operacional ou tecnologia computacional, mas sim a toda e qualquer atividade econômica.
Como reduto de resistência à pasteurização tecnológica computacional, que afinal de contas acabou produzindo o Android, então vivas ao Linux.