Passando aqui de novo pra colocar alguns pingos nos "i".
Quero deixar claro que não acho que desenvolver, depurar, ou instalar driver seja perda de tempo, besteira, hobbismo ou qualquer outra coisa ruim; muito pelo contrário. A pesquisa em torno dos drivers é o que torna o Linux possível e viável. Aqueles que dedicam seu tempo a isso merecem estátua em praça pública, condecoração presidencial, missa na catedral, e beijos em todas as faces, não necessariamente nessa ordem.
O que eu estou tentando dizer é que, diante de uma montanha em seu caminho, há três atitudes possíveis: você pode escalá-la, você pode passar por um túnel por baixo dela, ou você pode dar a volta por ela. As três atitudes podem ser corretas, de acordo com as razões que você tenha para tomá-las. O que você, @CelticWarrior, está propondo, se é que eu te entendi, é procurar pela entrada do túnel, ou talvez cavá-lo. E isso é totalmente louvável, pois é mais provável que isso renda frutos melhores pra comunidade no futuro (desde que corretamente documentado).
No entanto, o que eu estou dizendo não é que não se deve procurar o túnel. O que eu estou dizendo é que não se pode recriminar aquele que contornou a montanha, só porque pareceu pra ele que não havia túnel. Não é porque a entrada do túnel está visível da nossa posição, que estará da posição dele. Também não se pode obrigar essa pessoa a cavar o túnel, se ele não existe.
Liberdade é isso. É o direito de tomar suas próprias escolhas, que vem com a obrigação inescapável de arcar com as consequências delas. Esse deveria ser o espírito do Linux, e mais do que isso, o espírito de Ubuntu.