Jesus Christ!
É patético que o sistema não permita criar atalhos como antes, simplesmente arrastando a pasta para o local desejado com ctrl+shift. Ter que criar primeiramente o atalho na própria pasta e depois duplicar o atalho no lugar de destino é o ó do borogodó. Prá que simplificar se tudo pode ser mais difícil?
O que é realmente patético é ver como um velho 'hack' no Windows se tornou parte do workflow de tata gente por esse mundo fora.
A possibilidade de criar ficheiros, pastas, atalhos, etc. no ambiente de trabalho e, principalmente o "arrastar e soltar" é uma consequência direta da forma como o Windows geria e gere o ambiente de trabalho no modo gráfico. Não é nem nunca foi parte intencional do design em nenhum SO, nem sequer no MacOS que faz uso intensivo dos recursos gráficos para gerir o próprio sistema.
Que os programadores do Gnome tentem agora evitar essa situação tem a ver com a sua mui própria e mui controversa filosofia de como é suposto que as coisas funcionem mas também - e a razão fundamental - tem a ver com recentes alterações (melhorias, enfim. modernização) necessárias ao ambiente Gnome e que incluem, entre tantas outras menos visíveis mas muito importantes, a alteração à forma de gestão tradicional (e tremendamente antiquada) efetuada pelo próprio gestor de ficheiros nativo (Nautilus/Files) para um processo próprio. ad hoc.
Usuários devem, portanto, finalmente adotar as boas práticas de uso do SO e seu ambiente gráfico e deixar de colocar tudo e mais alguma coisa no ambiente de trabalho.