Se fosse ruim, não teria se tornado um sistema tão popular e não teria uma comunidade tão ativa e formada por pessoas capazes de solucionar os problemas mais diversos apenas para contribuir, sem fins lucrativos.
O Ubuntu é fortemente voltado para a facilidade de uso e conta com uma ótima estabilidade mas não deixa de facilitar o acesso de seus usuários às novidades.
Outros sistemas são voltados para usuários mais experientes que querem um contato mais direto com o funcionamento do sistema desde o momento da instalação, ou visam uma estabilidade ainda maior, não dando a mesma atenção a novidades ainda não postas à prova do tempo.
O Ubuntu é altamente configurável, pode ser utilizado com simplicidade para apenas editar textos, fazer apresentações, navegar e enviar e-mails, como também pode ser utilizado para desenvolver aplicações, servir arquivos, trabalhar com design, etc. Depende apenas da vontade e da capacidade do usuário.
O que realmente importa no Ubuntu, assim como em todas as demais distros, é sua ideologia.
Enquanto o SuSE é tem conexões com a Novell e com a Microsoft e por isso compartilha, pelo menos em parte, da visão corporativa de tais empresas, o Sayabon não se importa em utilizar drives de código fechado, o Slackware mantém-se averso a algumas facilidades de utilização e perfumarias, o Kurumin é voltado para o público Brasileiro, o Ubuntu é voltado para a facilidade de uso, limitando a início algumas opções (sua instalação, por padrão, é uma das que faz menos perguntas de todas as que já testei), porém através da mesma facilidade ser configurável dentro das necessidades do mais avançado dos usuários.
Por ser um sistema relativamente novo no mundo Linux, ainda tem muito o que ser aprimorado, mas isso também faz parte do mundo Linux, o constante aprimoramento.