E a Mandriva? Será a proxima?
Seria o golpe fatal que falta à decadente e deficitária Mandriva.
O problema da Mandriva é o modelo de negócio equivocado. Suporte pago é um problema para o usuário doméstico ou para o pequeno escritório, especialmente se o próprio sistema e o suporte oferecido não são lá grande coisa.
Se eu não tivesse a minha habitual paixão pelo mundo Debian (Ubuntu, incluído), ao invés de um Mandriva, preferiria muito mais adotar o PCLinuxOS, cujo controle de qualidade, por mais incrível que possa parecer, é muito mais apurado, que o daquela companhia. E olha que a PCLinux é uma distro não-comercial, mantida por doações! Resultado: a Mandriva termina sendo cara demais para o usuário doméstico e instável demais para o usuário corporativo. Não me admira que até mesmo o Parlamento francês tenha escolhido o Ubuntu! E olha que durante muito tempo a Mandriva foi a queridinha do governo francês.
No andar da carruagem, não acredito que a Mandriva resista a um golpe mais forte na sua imagem corporativa. Mas se quiserem cometer
haraquiri em alto estilo...