Uso o Ubuntu 7.04. Tentei instalar o Clamav, fiz todos os procedimentos padronizados usados pelos colegas e também como vocês tive aquelas mensagens de erro já descritas neste fórum. Resolvi então tentar instalar o avast!, anti-virus de uso livre e que roda em vários sistemas operacionais, inclusive Linux.
A instalação foi bem sucedida, exceto quanto aos ícones, que tiveram que ser criados manualmente. O avast! fez atualização e funcionou normalmente, tanto em modo de texto como interface gráfica. Aproveitei para fazer um escaneamento completo, inclusive uma partição ntfs, que abriga uma versão do Windows XP.
O procedimento foi o seguinte:
1. Registro: Navegar até "
http://www.avast.com/por/desktop_protection.html", clicar no link "FREE avast! 4 for Linux Edition" então, no lado superior direito, no campo "Quick Links", clicar em "registration", na página que vai aparecer localizar o menu "registration language" (fica na parte inferior da página), clicar no botão e escolher "Português (brasileiro)". Surgirá a página com o formulário de registro a ser preenchido e enviado. Em minutos chegará um e-mail com a senha para o registro. Essa providencia é essencial para que o programa comece a funcionar.
2. Download: Navegar até "
http://www.avast.com/por/desktop_protection.html", clicar no link "FREE avast! 4 for Linux Edition" e então, no lado superior direito, no campo "Quick Links", clicar em "download", na página que vai surgir clicar no tipo de arquivo a ser baixado (.rpm, .deb, .targz,) conforme a respectiva Distribuição.
3. Instalação: Não necessário o modo de texto (comando de linha), basta utilizar o "Instalador para Arquivos do Debian", disponível, suponho, em qualquer versão do Ubuntu. A introdução da senha no campo respectivo, produzirá a validação do programa e é vital para que o avast! comece a funcionar.
É consenso na comunidade que o Linux pode muito bem "passar" sem anti-virus, mas quem usa partições windows & linux num mesmo micro está sujeito a uma invasão no windows por eventuais "portas de entrada", tais como disquetes ou mesmo "pontes virtuais", como softwares que possibilitam (com absoluto sucesso e vantagens de economia de tempo) que sistemas linux venham editar partições "fat32" e hoje em dia "ntfs", e no caminho inverso sistemas windows editarem "ext2", "ext3" e outras partições linux.
É com essa perspectiva que ofereço minha modesta contribuição, aberta a críticas e ponderações, que receberei como valiosa possibilidade de eliminar lacunas de conhecimento e aprender.