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Eu não acho tais argumentos relevantes, por mais que você insista em repeti-los. Eles nem pertencem ao foco da questão! Infelizmente, como já foi dito anteriormente, você não consegue debater com serenidade e por esta razão, encerro aqui a minha participação neste tópico. A pretensa indispensabilidade do pacote padrão não é uma questão pessoal e se você não consegue entendê-lo, é bom deixar o debate para mais tarde.
imagina,nem pertence,sendo que os programas em que nos referimos para a criação do padrão é mais especifico aos projetos fechados (não só mas,eles seriam um alvo maior) a maioria é (.run) e (.bin) realmente,esse meu argumento não faz sentido para você,como todo o tópico,a questão é: se esse tópico e indispensável porque veio argumentar? realmente não consigo compreende-lo.
de qualquer forma ninguém esta lhe obrigando a participar deste tópico
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Resumo da discussão até aqui (acho que estamos chegando a um consenso):
-Padronização não é interessante num modelo como o do software livre, até porque cada tipo de pacote e de gerenciador tem suas vantagens e desvantagens.
-Contudo, seria interessante se projetos como o autopakage fossem mais valorizados pelos desenvolvedores em geral. Assim, baixar e instalar um programa a partir de seu site oficial se tornaria bem mais simples.
-E com isso, até o trabalho dos desenvolvedores iria diminuir, pois não teriam mais que compilar um pacote diferente para cada distro.
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Padronização NÃO!
Autopakage-likes SIM!
(1º) - claro que tem suas vantagens e desvantagens,mas a questão é que os sistemas nativos não tem varias coisas que são estritamente necessárias principalmente para quem vende software,como por exemplo perguntar aonde quer salvar,pedir serial,etc (aquelas coisas que citei varias vezes durante este tópico
(2º) - se for para que os desenvolvedores das distribuições ajudem a melhorar para chegar a um ponto ótimo em que possa ser utilizado por todos sem perdas é isso o que estamos propondo até agora,que pode pegar a base do autopackage e fazer um com a ajuda dos desenvolvedores das distribuições,mas se for para pegar o autopackage assim do jeito que esta então que continuemos do jeito que estamos pois ele tem muitos problemas ainda,como citei quando o piras achava que eu estava querendo que o autopackage fosse o padrão
(3º) - é esse o objetivo do padrão,mas com o autopackage assim,sem a ajuda dos desenvolvedores é preferivel ficar do jeito que estamos hoje,pois ele não é uma boa escolha,pois tem alguns problemas de compatibilidade porque as distribuições não se unem para fazer,dai nada ficará multi-distro decentemente.
amigo pelo que entendi você esta com a idéia de que padrão é uma imposição,uma obrigação.que deve ser usada para todos em todos os casos e não é isso não.o padrão ele deve ajudar o sistema nativo de pacotes. (ou seja o sistema nativo vai ficar).as distribuições que não quiserem esse padrão então eles não seguem e ponto final.a questão é que as distribuições que seguirem vão ter a opção de usar o sistema nativo e mais o padrão.
padrão não é obrigação.
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alexcunha,
Eu recomendo que você leia o restante do tópico, mesmo que muito extenso e algumas vezes redundante, pois os seus argumentos já foram apresentados e também já foram contestados.
Mas, basicamente, é preciso entender: rpm, deb, tgz...; apt, urpmi, yum, conary...; cada um desses sistemas de pacotes e de gerenciamento tem suas vantagens e desvantagens. Não há nenhum perfeito ou totalmente superior aos outros. Portanto eleger um único sistema de gerenciamento é sim restringir a liberdade de escolha.
No entanto, isso não impede que se tenha um sistema de empacotamento universal, paralelo a esses - um exemplo ilustrativo é o autopakage -, que facilitasse as instalação de programas avulsos baixados na internet. Mas, nesse caso, a liberdade de cada distro, para escolher o sistema de empacotamento que lhe pareça mais adequado, é mantida.
Por tudo isso eu repito:
Padronização NÃO!
Opção de pacote universal SIM!
amigo não querendo ser chato,mas não é bem assim,você não deve ter lido muito bem certas respostas. pois quando você se refere "Portanto eleger um único sistema de gerenciamento é sim restringir a liberdade de escolha.",seguinte ninguém vai eleger um sistema que irá substituir o sistema padrão normal (como no caso o apt),ele vai se integrar com ele e em
HIPÓTESE ALGUMA será obrigado a substituir,tando é que eu sempre falo que o sistema de updates etc,será sempre utilizando o sistema nativo da distribuição.e não este padrão.
e como eu disse esses rpm,deb,etc não podem ser comparados pois eles na maioria dos casos de softwares fechados,não o utilizam,é muito pouco a utilização deles,pois não tem muitas coisas necessarias é exatamente por isso que utilizam os (.bin) e (.run).alem de que há um possibilidade de deixar ele funcionando em varias distros(sendo que não existe padrão,então certamente em muitas distro vai haver muitos problemas)
uma opção de pacotes universal sem padrão é como o autopackage de hoje,se cada uma distribuição só pensar em fazer um pacote "universal" para si,ai nada vai funcionar direito.e pra isso que tem o padrão.
repetindo mais uma vez: padrão não é obrigação!
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um consórcio - inicialmente um grupo restrito de distribuições e inevitavelmente aceite e adoptada pelas restantes.
alexcunha,
Esse é o modelo Microsoft de desenvolvimento: "Impor padrões independentemente da qualidade e das necessidades de cada caso".
Não interessa como se dê o processo de padronização, as consequências disso é que seriam nocivas.
Entenda, há grupos que preferem "rpm", outros "deb". Outros ainda, preferem deb+apt enquanto um novo grupo prefere deb+conary. E todos estes têm ótimos argumentos pras suas escolhas.
Ser obrigado a usar um único tipo de empacotamento porque as principais distros usam, é ter a liberdade de escolha restringida.
Por isso a única solução viável seria ter um sistema de pacotes universal em paralelo aos que já existem, e que não modificasse em nada a estrutura atual das distros.
amigo,este padrão que nos estamos propondo NUNCA substituirá os sistemas nativos (sim! eu disse nunca!),ele vem para implementar,ele irá ajudar o sistema nativo.se você usa rpm você vai continuar usando o rpm junto com o padrão,se você usa o deb,você continuara usando deb junto com o padrão
sendo que você vai continuar usando o sistema original mais o padrão,não é restrição na liberdade pois afinal.você vai continuar usando seu sistema nativo qual seja ele.
padrão frizo mais uma vez: padrão não é obrigação.
o odf é um padrão,por isso os suite offices de hoje são obrigados a usarem só o odf? (perai o M$ office nem suporta oficialmente esse padrão)
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1) Ninguém está falando em impor padrões.
Vinícios,
Alguns no tópico estão falando em impor padrões sim, e no sentido que eu coloquei. Foi para os que têm essa opinião que eu escrevi o meu post.
Na verdade, pelo que vi, sua opinião e bastante próxima da minha, que é:
Seria interessante que os desenvolvedores empacotassem seus programas avulsos - distribuídos em seus sites oficiais - em um modelo que chegasse próximo da universalidade, como autopakage, ".bin" ou ".run".
Mas que isso não interfira na liberdade de cada distro de usar o sistema e o gerenciador de pacotes que melhor lhes convier.
amigo não sei de quem você se refere de que esta falando que estão querendo impor padrões,caso estivesse pensando que fosse eu que tivesse essa intenção peço desculpas,pois esse em hipótese alguma foi a minha idéia,tanto é que eu sempre defendi que o sistema nativo trabalhasse com o padrão e em nem um caso é obrigado.alias o padrão ele necessita trabalhar junto com o sistema nativo.
é exatamente a idéia mesmo,o padrão ele vem como uma ajuda a mais,para que não fiquem criando vários pacotes "universais" que na verdade só funcionam naquela distro.e que você que escolhe se quer ou não seguir o padrão pois nada é obrigatório.
seria uma opção a mais,e que as distribuições tratariam esse pacote da mesma forma,junto com seu sistema nativo,e certamente se você usar a distribuição que tem o sistema nativo deb e o padrão,você escolherá qual deles usar,se você preferir criar em deb ou o padrão ou até mesmo em ".bin" ou ".run",a escolha é toda sua