O tópico inicial é bem antigo e já na época não representava a realidade.
No meu entender o GNU/Linux nunca quis ser um substituto ao Windows ou ao Mac. É apenas uma opção de usar um software livre da maneira que cada pessoa quer.
Eu tenho 6 micros no meu home-office, nas mais diversas configurações (vai de Duron 1.6 até C2D T7250).
Tenho 4 licenças originais de Windows Vista Business e 2 licenças de Windows Vista Basic.
Em 2 máquinas uso o Ubuntu em dual-boot com Vista. Em 2 máquinas uso apenas Ubuntu 9.04 e em 2 máquinas uso o Windows XP (O Vista Business te dá a opção de downgrade).
Posso afirmar o seguinte: todas as máquinas funcionam muito bem para cada um dos seus propósitos. Às vezes o linux me dá um pouco de dor de cabeça com um item de hardware que funcionava numa versão e para de funcionar em outra - ou às vezes numa mudança de Kernel. É aí que acho que o Software Lvre falha para uma adoção cada vez maior.
Uma coisa é fato: poderia haver uma campanha de uso de sofwares igual a que a Oi (operadora de telefonia) lançou uns anos atrás: "o celular você pagou, mas ele é nosso", numa referência ao bloqueio de aparelhos. No caso de GNU/Linux e Windows é a mesma coisa. Você paga pela licença do Windows ou Mac, mas é a empresa que determina como você deve usar o
seu computador.
O exército brasileiro fez uma coisa muito acertada. Mudou toda a plataforma Windows para GNU/Linux. Imagine numa situação de guerra entre Brasil e EUA. Aí então os EUA resolvem lançar uma "atualização de segurança" - segurança para eles - que detona os computadores brasileiros pelo simples fato que a gente não sabe o que contém naquela atualização de segurança que chega de forma automática em nossas máquinas.
Ou então nem precisa ser situação de guerra. Pode ser em sistemas financeiros, governamentais, universidades... o Software proprietário é complicado por causa desta questão. Cabe a cada pessoa/empresa dar o uso correto ao sistema operacional e assumir os riscos.
Abs.