nq6 na verdade não porque conheço muito gente que usa o KDE e o fluxbox e que pega o CD do Ubuntu ao invés de Kubuntu ou Fluxbuntu... Mesmo que a afirmação do tópico fosse verdade, o ubuntu escolheu o Gnome por diversas razões, mas não por ser melhor, isso varia muito do gosto e do uso. Sou sincero quando digo que do jeito que é o Gnome não me atende... Mas tenho que certeza que quem gosta de Mac sim, afinal o estilo dele vem de lá...
flws...
Essa discussão de qual é o melhor é sempre (como já se disse) uma questão de gosto pessoal, mas esse gosto foi "imposto" por uma influência inicial, recebida de pais, amigos, etc.
A gente torce sempre pelo primeiro time ou cerveja (ou outra coisa) que nos "impuseram" ou que, tivemos o primeiro contato e, aí, às vezes, nem queremos testar outra opções e, se a testamos, fica difícil ser imparcial na análise, e uma mudança implica até em uma questão de comodismo.
No meu caso, sempre uso o KDE e, até então, só usava, também, o Kurumin, depois de ter testado praticamente todas as principais distribuições.
Mas, um dia cismei, por que não usar diretamente o Debian (que eu já havia testado há alguns anos e não gostei, justamente por causa do Gnome)?
Foi aí que o instalei e retirei o Gnome e instalei o KDE. Maravilha! Ficou bem mais rápido que o Kurumin, além de não ter, por exemplo uma falha que não me permitia ouvir um cd normalmente (as faixas eram tocadas como amostras, ou sejam, não eram reproduzidas integralmente).
Agora vamos ao caso da popularidade do Ubuntu e vejam como somos levados por uma primeira impressão.
Ao clicar no site do Ubuntu (Não há site do Kubuntu!) a página que se abre, óbviamente, só fala em Ubuntu e, escondido, lá no canto da página, uma janelinha com o título Ubuntu Editions e, abaixo, os nomes:Kubuntu, Edubuntu,Xubuntu e Gobuntu.
Agora imagine uma pessoa que está tendo contato pela primeira vez com o Linux e que está sendo levado àquela página por uma propaganda bem feita da distribuição! Vai passar a usar o Ubuntu e a defender ardorosa e, apaixonadamente, o Gnome e quando, um dia, descobrir o Kubuntu vai achar o KDE "esquisito".
Vejam! Nada contra o Ubuntu ou Gnome, apenas, talvez, pelas razões apontadas acima, "apaixonei-me" pelo KDE (embora tenha tentado "amar" também o Gnome, mas "a gente nunca esquece a primeira vez".)
E sigo com o KDE e, agora, o Debian, pai do Ubuntu (e suas "editions"), Knoppix, Kurumin (neto do Knoppix), etc, etc...