Reação curiosa. Certamente os participantes do momento possuem alta afinidade na operação pelo terminal.
Esta é uma clássica discussão sobre a não necessidade de lidar com a linha de comando para tarefas normais de usuários comuns. Não achei que incorporariam o terminal e tomariam suas dores. Afinal, estou me referindo a um programa, não a vocês. Apenas acho que este programa, que é 0% intuitivo, causando grande dependência de suporte (ou alguém justificaria o contrário?), não precisa ser imposto ao uso em tempos de interatividades tão intuitivas como a tecnologia apresentada, e que certamente terá um Linux na operação, algum dia. Inclusive, já foi citado que o terminal é de utilidade para administradores, pessoas que passam anos aprendendo.
Talvez o suporte, que causa frustração a alguns, fosse menos intenso se soluções pela interface gráfica fossem disponibilizada. No mínimo o leigo fuçaria antes de perguntar como resolver, o terminal não deixa fuçar. No caso da tecnologia que citei, basta encosta na tela e algo acontece, a partir dai aprende-se na intuitividade. Interface gráfica não é coisa só de empresa. O Debian tem uma interface gráfica elabora, embora não o suficiente. Para contrastar, o Ubunutu é financiado por de dinheiro privado, possui até um suporte pago.
Apresentei uma curiosidade, depois um problema e por fim uma opinião, que pode ser considerada ou não, conforme a vontade. Só quis alertar a um possível tendência a priorização da intuitividade, em vez da decoração de comandos, em novos sistemas para o usuários comuns.
Por fim, Supermouse, não preciso me recolher a insignificância, não há insignificantes aqui, há estúpidos igual a você. Se não quer conversar, ninguém lhe obriga, simplesmente não se intrometa com tolas ofensas.