Linux Mint elyssa 5 disponível|

[nuno_nunes]

O linux mint é muito bom... pois eu já o instalei no pc e recomendo a todos os utilizadores de linux...

[Piras]

Com o Slackware há pelo menos a alívio de saber que se obtém ao final de um processo semelhante uma distro firme como uma rocha. Não é o caso da Arch.

Não conheço o Arch, mas o Arch por tudo que já li no fórum deles e na wiki, é super estável, pacman -Syu e ja era, sistema redondo e funcionando.

Tu ja tem um computador bonzão e ainda queria mais ganho em perfomance?? Humilha mesmo hein x.x
Pisa em cima do meu pobrezinho...

Só da pra ver diferença quando vc sai de um ubuntu 8.04 cheio de coisa que vc não usa, pra um Openbox com apenas o necessario, rodando em cima de um Celeron 1,3Ghz com apenas 390ram e 8 de video.

Em relação à estabilidade da Arch, discordo um pouquinho: já li muita resenha ou comentário em que se critica uma certa instabilidade da por parte da Arch, nada de muito escandaloso não, talvez algo no padrão do nosso Ubuntu. Mas nada comparável à solidez do Slackware ou do Debian, não!

Quanto ao ganho de desempenho, você tem toda razão. Para alguns equipamentos pode ser muito, para outros pode ser quase nada. Para mim, francamente, não valeu a pena. Não valeu nem de longe toda a trabalheira que eu tive. Mas admito que o pacman é muito bem e que o r.conf não deixa de ser interessante. Mas ainda acho o Frugalware um pouco melhor, a medida certa entre desempenho e comodidade.

[kakita]

Claro que vc nao pode ter estabilidade máxima com um sistema que usa o software mais recente, ainda mais recente que o ubuntu, para terem uma ideia, o tunderbird 1.5 saiu a 12 de janeiro e a 13 já estaa no Arch (li isto em algum sitio mas agora não sei onde foi) é impossivel ter a estabilidade do slack ou debian que tem o software já um pouco desatualizados
São escolhas, se vc gosta de software recente e alto desmpenho vai para o Arch, se quer bom desempenho e estabilidade escolha debian ou slackware e se quiser facilidade desempenho médio e software relativamente recente tem o ubuntu
Eu uso ubuntu mas pretendo migrar para arch, para aprender mais sobre linux, não vou para o slack porque prefiro software recente a estabilidade, é claro que em qualquer distro vc pode alterar o que quiser e deixar mais recente ou mais estável mas isso já é da sua conta.
A ideia do arch é não ter uma equipa de pessoas a testar software e sim toda a comunidade fazendo isso, como os usuarios arch são na maioria avançados eles acabam ajudando os programas a avançar sendo os primeiros a relatar bugs e por vezes mesmo resolvendo-os.
O que não falta no linux é opções de escolha e mesmo quando estas opções ainda não chegam vc pode sempre criar o que falta para ser perfeita para vc e depois pode partilhar com a comunidade
Linux pode não ser um sistema só para hackers mas se vc for um ganha muito mais em usar Linux do que qualquer outro sistema
Força aí

[d3k]

Não guentei a pressão e estou baixando o Linux Mint, depois posto o que achei.

[alarcon]

O Archlinux é uma ótima distribuição linux e para quem quer usar em dualboot com outra distro linux (Ubuntu, por exemplo) é ainda melhor por que muito das configurações vc pode fazer por esta outra distro linux ao mesmo tempo que vai lendo o excelente wiki dele na internet. Por exemplo, não precisa ficar perdendo tempo configurado o xorg.conf, basta copiar o mesmo do seu outro sistema linux que funciona, pelo menos comigo funcionou eu instalando o xorg.conf do Ubuntu Gutsy.

Tem este excelente winki de instalação e configuração de tudo que é mais importante:
http://www.archlinux.it/wiki/index.php?title=Guia_do_Iniciante(Portugu%C3%AAs_do_Brasil)

e também o guia de instalação em pdf:

http://hdoria.archlinux-br.org/artigoinstalacao.pdf

Tem também uma versão LiveCD, mas creio que é um liveCD em modo texto puro, pois o archlinux não vem com interface gráfica:

Archlinux 2008.04-RC

Foi liberado mais um release candidate das imagens da nova versão do Arch. Este novo RC é o primeiro release baseado em um sistema live do Arch, o que significa que você será capaz de usar a imagem e dar boot a partir de um CD ou USB. UOW! Você disse a partir de um USB? Sim, eu disse. A ...

fonte: http://www.archlinux-br.org/news/15/

Tem também uma versão baseada no Archlinux que já vem com interface gráfica chamada de FaunOS:

FaunOS é um portátil (fácil de transportar), sistema operacional totalmente integrado com mais de 600 pacotes pré-instalados e configurados para uso.

Tendo como base a distribuição Arch Linux, FaunOS é otimizado para a arquitetura i686, e especificamente concebido para ser executado a partir de uma unidade flash USB portátil com capacidade minima de 1GB.

Além da versão especifica para dispositivos USB, FaunOS também conta com um versão LiveDVD que pode ser facilmente instalada no disco rígido.

A versão USB permite que você salve as alterações, ou seja, é possível personalizá-lo para que ele se torne o seu principal sistema operacional.

FaunOS inclui o PacTrac (um front-end gráfico para o gerenciador de pacotes PacMan), que permite a fácil instalação e atualização de mais de 4200 pacotes binários a partir da combinação FaunOS com Arch Linux e seus repositórios..

fonte: http://comunidade-linuxnarede.eti.br/modules/news/article.php?storyid=370

FaunOS: Screenshots
http://www.faunos.com/screenshots.html



Eu uso o Archlinux original, além do Ubuntu 8.04 Hardy Heron, e gosto muito.

[danpos]

Tem também uma versão LiveCD, mas creio que é um liveCD em modo texto puro, pois o archlinux não vem com interface gráfica

Exatamente!  Eu mesmo baixei esse 'livcd' (pois o meu notebook P3 'velhinho' teve a sua instalação arch 'detonada' por mim - era ainda kernel 2.6.23 que rodava 'redondinha' - para testar outras GNU/Linux distros) e por fim voltei para o arch nessa máquina específica (tem apenas 6 GB de HD / 256 MB SDRAM PC100).

Sobre a questão de 'instabilidade' do ArchLinux, tenho a dizer que isso depende do conceito de 'estabilidade' adotado; se for considerar preparação de pacotes para ser lançado em um CD/DVD, então ele é 'instável', desde que o mesmo é baseado no conceito de 'rolling releases', onde os pacotes relativos a programas cruciais (kernel por exemplo) são lançados no repositório testing para que a comunidade teste, reporte bugs, ofereçam patches (tem muito usuário que também é desenvolvedor) e quando a equipe de desenvolvedores consideram esses tais pacotes OK eles são 'mergeados' para os repositórios core, extra ... Instalando corretamente e usando os repositórios adequados, não há como o usuário ferrar com o sistema, e então o mesmo será 'estável' para esses usuários.

Danpos.

[Razien]

Alguém teve problemas com a iso do Mint?/

Eu baixei e gravei tudo certo (acredito eu) e na hora de dar boot, o gnome da uma tonelada de erros =\

[Nossile]

Vou instalar (na verdade estou queimando a mídia nesse momento), tinha testado o Daryna beta e gostei muito, mas não sei por qual motivo me esqueci do Mint por completo.

[kErNeL_sCrIpT]

O Linux Mint é excepcional. Utilizei a versão anterior (Daryna) por algum tempo. Vou baixar a nova
É uma distro que você pode "Levar no Bolso" pra qualquer lugar e rodar o LiveCD e usar um Sistema Operacional completo e funcional.

Sobre o Arch, vou a luta agora! Vamo vê se consigo instalar o danado

[d3k]

Testando, agora falando do Linux Mint, - muito boa.
Firezam umas mudanças não só de visual mas também no interior da distro, o resultado excelente, só que ele vai ficar aqui até daqui a pouco, openSuse está saindo do forno!!!!!!!!

[Nossile]

Estou gostando muito dessa versão do Mint, instalei provisóriamente no lugar do Ubuntu padrão (alterei tanta coisa no Ubuntu que perdi o controle e resolvi reinstalar) mas estou considerando a ideia de manter ele.

As ferramentas próprias do Mint são exepcionais. O Mint Menu além de uma organização centralizada ainda provê a possibilidade de executar programas no inicio da sessão e desinstalar direto do menu contextual (botão direito do mouse). O Mint Update é uma ferramenta de atualização que fornece mais informação sobre as atualizações disponíveis. O Mint Install é muito bom para auxiliar os novos usuários (e os não tão novos também) à encontrar programas, realizando a busca por aplicações no APT, aplicações formato ".mint" (estilo CNR) e pacotes DEB do portal GetDEB. Além de pequenas facilidade como o Mint Desktop, onde é possível escolher quais ícones vão ser exibidos no desktop e a forma de funcionamento do Nautilus; Mint Assistant onde se pode "liberar" o usuário root; Mint Backup que serve para savar o conteúdo de sua Home. Seria muito bom se o Ubuntu agregasse alguma destas funcionalidades.

E tudo isso vem aínda "embalado" em um estilo visual caprichado, com direito à vários temas próprios, wallpapers e GFXGrub por padrão.

Decidi que vou indica-lo para quem está começando no GNU/Linux pois proporciona uma migração mais "suave" que o Ubuntu padrão.

[STIG]

Gosto não se discute. Historicamente, a turma do pinguim gosta de montar seu próprio 'prato', ou melhor, sistema. Eles são do tipo "Self Service", ou seja, pegam um sistema pelado (prato vazio) e vão moldando conforme a sua preferência (colocando as porções), e pelo terminal de comando (sem garçon servindo), melhor ainda. Tem mais 'sabor' o resultado final, pois está a seu gosto, e foi preparado com esforço pessoal. Enfim, a sua cara. Dá o maior prazer trabalhar na 'sua' máquina.


O pessoal que curte o Ubuntu é desse grupo… dos 'self service', assim como a turma do "Slackware" (os radicais do self service - dizem que quem consegue usar - se servir - não larga mais), do Arch, do Debian, enfim, das primeiras distribuições, chamadas raízes, das quais derivaram todas as outras.

Porém, com a evolução e consolidação do Linux em desktops, está surgindo um outro grupo… o grupo dos 'A la carte', ou seja, pessoas que gostam de saborear um belo e requintado prato pronto, com entrada, prato principal e sobremesa já disponíveis, tudo prontinho e servido (pode ser um simples PF também… ehehe). Este grupo de pessoas, com certeza migrantes do windows, sente dificuldade em 'montar' o seu prato (sistema), pois os garçons do Bill se encarregavam de fornecer o PF, ou seja, o prato feito (cheio de enfeite por cima, para esconder a bagaceira debaixo… eheheh).

Por isso, esse novo grupo se identifica mais com distribuições como o Linux Mint, um ubuntu muito bem preparado, já com todos os 'acompanhamentos' instalados, bonito e agradável, forte e saboroso. É só saborear, sem ter o trabalho de ficar instalando porções. Mas, claro, se quiser reforçar o prato… também pode. E as opções não param de aparecer. É o mundo todo fazendo receita nova! Tem muita porcaria, mas pelo menos você está vendo o que estão te servindo, e não é obrigado a engolir… é o livre arbítrio!! Viva a liberdade… Viva o Software Livre!

Temos outros 'a la carte' muito bons, inclusive um indicado pelo guru do Software Livre - o Richard Stallman - que disse usar o Linux gNewSense… muito bom por sinal, já baixei o liveCD e vou instalar para testar (claro que em paralelo, sem deixar o meu Mint, o qual já dei uma 'retemperada' reforçada, e acho difícil achar outra distro que supere). Pelo menos por enquanto.

Para concluir, cito o muito legal slogan do Mint: "from freedom came elegance".

E você? Vai de quê? 'Self-service' ou 'A la carte'?

[Razien]

Mas ae...

Só eu tenho problemas do gnome travando toda hora que inicia com o LiveCD do mint?? o.o

Não é possivel, vou ter que gravar outro x.x

[kErNeL_sCrIpT]

Excelente post STIG!
Qualquer pessoa, pode procurar na pesquisa do nosso fórum a palavra "linux mint" que vai encontrar elogios na maioria das impressões sobre a distro, e não é pra menos.
Aqui o down ta em 432 MB ainda
Uma hora acaba xD

[rjbgbo]

Gosto não se discute. Historicamente, a turma do pinguim gosta de montar seu próprio 'prato', ou melhor, sistema. Eles são do tipo "Self Service", ou seja, pegam um sistema pelado (prato vazio) e vão moldando conforme a sua preferência (colocando as porções), e pelo terminal de comando (sem garçon servindo), melhor ainda. Tem mais 'sabor' o resultado final, pois está a seu gosto, e foi preparado com esforço pessoal. Enfim, a sua cara. Dá o maior prazer trabalhar na 'sua' máquina.


O pessoal que curte o Ubuntu é desse grupo… dos 'self service', assim como a turma do "Slackware" (os radicais do self service - dizem que quem consegue usar - se servir - não larga mais), do Arch, do Debian, enfim, das primeiras distribuições, chamadas raízes, das quais derivaram todas as outras.

Porém, com a evolução e consolidação do Linux em desktops, está surgindo um outro grupo… o grupo dos 'A la carte', ou seja, pessoas que gostam de saborear um belo e requintado prato pronto, com entrada, prato principal e sobremesa já disponíveis, tudo prontinho e servido (pode ser um simples PF também… ehehe). Este grupo de pessoas, com certeza migrantes do windows, sente dificuldade em 'montar' o seu prato (sistema), pois os garçons do Bill se encarregavam de fornecer o PF, ou seja, o prato feito (cheio de enfeite por cima, para esconder a bagaceira debaixo… eheheh).

Por isso, esse novo grupo se identifica mais com distribuições como o Linux Mint, um ubuntu muito bem preparado, já com todos os 'acompanhamentos' instalados, bonito e agradável, forte e saboroso. É só saborear, sem ter o trabalho de ficar instalando porções. Mas, claro, se quiser reforçar o prato… também pode. E as opções não param de aparecer. É o mundo todo fazendo receita nova! Tem muita porcaria, mas pelo menos você está vendo o que estão te servindo, e não é obrigado a engolir… é o livre arbítrio!! Viva a liberdade… Viva o Software Livre!

Temos outros 'a la carte' muito bons, inclusive um indicado pelo guru do Software Livre - o Richard Stallman - que disse usar o Linux gNewSense… muito bom por sinal, já baixei o liveCD e vou instalar para testar (claro que em paralelo, sem deixar o meu Mint, o qual já dei uma 'retemperada' reforçada, e acho difícil achar outra distro que supere). Pelo menos por enquanto.

Para concluir, cito o muito legal slogan do Mint: "from freedom came elegance".

E você? Vai de quê? 'Self-service' ou 'A la carte'?

É um caso a se pensar com carinho sobre as distros 'Self-service' ou 'A la carte'?