Fim de semana: do KDE 4.1 ao Fluxbox
No meu fim de semana, resolvi testar duas interfaces gráficas para usa-las no meu modesto Big Linux com KDE 3.5.9 e Gnome.
Primeiro, o KDE 4.1
Está em versão RC ainda, mas o que vi, foi uma interface muito superior ao KDE 4.0. Tanto pela beleza, como pela customização, e sem a presença de alguns bugs...ainda tem bug, mas foram reduzidos.
O Painel pode ser melhor configurado, e algo que reparei foi que , quando um arquivo é salvo para Desktop, ele nao aparece como icone automaticamente. Até o conceito de icone vai ser varrido do KDE versão 4, segundo os proprios desenvolvedores.
Depis de instalado, tive que instalar uns pacotezinhos a mais para o portugues, beleza.
Maior ponto positivo
Realmente, é um avanço em questão de Desktop. Nem Mac, nem Vista, nem Gnome, conseguem bater o KDE 4 na beleza do desktop.
Maior ponto negativo
Consumo de memória: Comparado aos 90 de ram do KDE 3.5.9, e os 120 do Gnome, o KDE 4.1 tá consumindo 200 mega. O debug dele está ativado, o que , quando sai aversão estável, fica desativado, consumindo menos memória. Mas mesmo assim, prometeram um sistema ainda mais leve, e nao foi o que vi.
Agora, o FluxBOX
Instalei facilmente o fluxbox, e o pacote de temas, e log fui testar.
Já o conhecia de vidas passadas. Não evoluiu muito, mais ele nao se propoe a isso mesmo.
Prós:
Consumo extremamente baixo de memória. Apenas 50 mega. Recomendado para servidores e usuários médios ou avançados. Instalei o Thunar (gerenciador de arquivos) para ficar ainda mais rapida a minha navegação por pastas
Contras:
Não recomendado para usuários iniciantes ou extremamente habituados ao Windows, porque é tudo diferente e tem coisas que só se resolve abrindo os códigos (configuração de alguams partes do sistema encontram-se em modo texto)
Minha decisão? Usarei o Flux essa semana. trabalhar com a memória do computador "só para ti" é realmente muito bom.
Se alguem quiser se aventurar, e tiver dúvidas, só escrever aqui!