A minha instalação do Ubuntu ainda está incompleta, mesmo que tenha começado o serviço de instalação há quatro meses. Nessa semana, tentei configurar o Evolution no netbook da Acer. Defini o meu nome, o servidor pop e smtp do UOL, mas o Evolution não conseguia abrir a caixa postal no servidor. Pedi ajuda a um veterano do Ubuntu e depois de quatro horas navegando pelo Google, ele achou um blog na Espanha, onde ensinava que o Evolution pode estar desconectado na Internet. Ou seja, o fato do Firefox estar funcionando não implica que o Evolution tenha acesso à rede mundial de comunicações: para corrigir o problema, o bloguista sugeriu os seguintes comandos no Evolution: Arquivo e desativar a opção Trabalhar Desconectado.
Hoje, ativei o Evolution no outro notebook, o tablet HP tx2075BR. Mas, antes, eu fucei o calendário que dá acesso ao Evolution. Eu configurei o navegador para abrir qualquer arquivo com apenas um clique. Eu queria ver se é possível abrir o Evolution com apenas um clique numa data do calendário. Não achei essa opção, mas achei uma opção curiosa que promete colocar na janela do calendário a previsão do tempo, mas o máximo que consegui foi colocar o nome da cidade e repetir a hora do sistema.
Enfim, ativei o Evolution, e a primeira coisa que ele pede é o nome do usuário e os servidores da caixa postal. Respondido as perguntas, o Evolution foi logo conectando no servidor. Ou seja, num micro, o comportamento foi um e nesse micro o comportamento foi outro, tudo porque eu andei fuçando o calendário, na opção Editar Locais. Enfim, é muito fácil gostar do Ubuntu. Eu também sou usuário de um outro sistema que não é Ubuntu, e lá também nada é óbvio, mesmo com a ajuda do Google. Há muito tempo atrás, o calendário daquele sistema era a minha agenda padrão, hoje o padrão é o meu iPhone, e uso o calendário daquele sistema apenas como backup. O meu projeto é fazer do Evolution o backup do iPhone, ou pedir para a Apple o iTunes for Linux 1.0, não importa se a Apple vá cobrar uns trocados e nem abra o seu código. Afinal, todos nós somos adultos o suficiente para entender que essa história de amostra grátis não é para sempre.