Apenas para atualizar o que foi dito aí "em cima", o Gnome conta agora no Ubuntu com editor de menus muito mais completo e facílimo de usar, Alacarte.
Há cerca de dois anos, quando comecei a usar o Linux, a maior parte das distros ainda adotava a versão 2.8 do Gnome, que era muito mais limitada que a atual.
De fato, se compararmos as últimas versões do Gnome e do KDE, o primeiro, sem dúvida alguma, evoluiu muito mais, até pelo fato de que suas funcionalidades eram muito mais limitadas.
O Gnome tem acumulado acréscimos importantes, que têm facilitado de modo substancial a configuração do ambiente gráfico, sem perder, no entanto, uma de suas principais características, que é a sobriedade, tanto na aparência quanto no manejo.
Pessoalmente, gosto muito da "personalidade visual" do Gnome - razão pela qual simpatizo muito também com o Xfce - e não ligo a mínima para transparência e outros efeitos deste tipo. Acho que o Linux tem muito a ganhar se Gnome e KDE conservarem as suas diferenças. Afinal, quem gosta de restringir as opções do usuário são exatamente os sistemas proprietários.