Para utilizadores que querem pronto-a-vestir sem problemas e sem aborrecimentos e praticamente compatível com todo o hardware, existe o mac. É também unix, com o que este tem de melhor, mas com a simplicidade do windows. Convenhamos que nunca será fácil, numa comunidade aberta, sem quaisquer custos para o utilizador, querer que uma empresa (que é disso que se trata) tenha os últimos drivers e as últimas inovações, prontinhas a usar. Para além de que o windows tem uns 95% de quota, o mac uns 4% e o resto divide-se entre 1000 distros e derivações. Sinceramente, se fabricassemos motherboards, qual seria a prioridade nos drivers, ou para onde seria dirigido o esforço de compatibilização? Não vejo sinceramente o gnu sair alguma vez dos truques e manhas (com dissabores à mistura) e sobreviver sem o apoio da comunidade, que é de facto a grande mais valia da filosofia linux. Para além disso existem uma dezena de famílias *nix, com n distros, com n derivações... Juntos poderíamos ter 0,5% ou assim de quota, mas cada um a puxar para cada lado, temos o quê? 0.1%? O ubuntu deu o grande passo em direcção à massificação, mas para os últimos brinquedos e inovações, para o tudo simples tudo fácil, para o ligar e já está, isso tem um preço e não me parece que o linux tenha esse "mercado" como objectivo...
Um abraço a todos