Olá pessoal do Fórum Ubuntu Linux - PT! Olá visitantes!
Faz tempo que queria entrar no fórum p/ relatar minha experiência c/ Linux, até que vi aberta esta nova discussão.
Outro dia eu ri demais ao ler o desabafo de um rapaz no fórum do Satux – distro Linux usada nos notebooks da CCE, isso porque lembrei de minha primeira experiência c/ Linux.
Tudo começou quando, em 2008. Resolvi experimentar um notebook c/ intenção de me livrar do PC. Comprei um Positivo Mobile V42 que já vinha instalado c/ o Mandriva Linux. “Ó...!”, pensei comigo, “Linux! Finalmente vou conhecer esse tal Linux que vezincando vejo em revistas nas bancas”. A primeira impressão até que foi boa, mas “aquilo” parecia meio instável – às vezes apareciam riscos na tela, tremidas, congeladas e etc. Fuça daqui e de lá quando... acontece o primeiro “bug”, aliás, eu batizei depois como “bug sina” pois não há uma distro que eu escolha p/ testar em que esse tipo de bug não ocorra: você clica num ícone, numa barra ou outro item da área de trabalho e o infeliz some.... para sempre! Pensam que isso não me aconteceu também no Ubuntu 10.10? Com certeza, mas só no PC. O notebook continua ilibado... rsrs. Sim, hoje eu tenho o Ubuntu instalado nos 2: PC e notebook... e sozinhos, ao lado de mais “ninguém”!
Mas, voltando à estória. Bom, depois de uma semana eu também disse “Que coisa é essa? Socorro!”, apaguei e instalei o bom e véio Win XP. Mas... a sementinha ficou, e dava suas mexidinhas toda vez q eu me irritava c/ a segurança do Win e c/ os atravancantes antivírus, além, é claro, do eterno estado de “obscuridade”. Daí em diante, sempre que passava na banca de jornal, ficava procurando o tal Linux, até que vi o CD do Ubuntu 8.04. Comprei, rodei tanto no PC quanto no NB, mas não foi daquela vez. Mostrou-se tão ou mais instável que o Mandriva, além de que, ao tentar a primeira e principal atualização, c/ a esperança de que elas fossem sanar aquela instabilidade, eu fui agraciada por mais um bug, e esse era dos bons: um único arquivo da atualização melava a inicialização. Mas a experiência foi útil pois foi aí que descobri que gosto mais do ambiente Gnome que do Kde. O Gnome tem mais “cara” de Linux.
Continuando em minha busca, fui comprando todas as versões de Ubuntu posteriores, além de Kurumin, Fedora, Famelix, etc. Por duas vezes desisti e joguei tudo fora p/ depois sair correndo atrás do arrependimento. Acabei descobrindo que a maioria dos computadores são elaborados em função da Microsoft, então, na maioria das vezes, a grande dificuldade é encontrar uma distro que vista direitinho nossa máquina.
Até que descobri um tal de Puppy que me fez fazer as pazes c/ o Linux, isto é, estabilizou bem em minhas máquinas e me deu a oportunidade de, finalmente, conhecer melhor o SO. Mas s/ muita profundidade pois c/ o Puppy é preciso ter as “unhas boas”. O pessoal da época do DOS gosta mais dele de quem já começou a usar computador com Windows.
Então, em outubro do ano passado (2010), foi lançado o Puppy 5.0 e 5.1, chamado Lucid Puppy, referindo-se ao seu atual intercâmbio c/ a Canonical / Ubuntu. Adorei! Finalmente podia ouvir músicas c/ ele. Decidi instalá-lo no NB, sozinho, forçando-me a me acostumar mais com o Linux. Até que aconteceu mais uma vez o inevitável: rsrs... a barra inferior sumiu... e não queria voltar Mesmo! 2 semanas depois, passando pela banca, estava lá – Ubuntu 10.10... Comprei! Rsrsrs... instalei... Rodou!!! Adeus Bill! Ubuntu 10.10 é Dez!

Só tem um (1) porém: sem uma boa conexão (e direta cabo) de internet, a instalação fica incompleta e na unha fica difícil descobrir tudo o que faltou. Melhor mesmo é instalar o Ubuntu c/ o computador cabeado direto. Wireless, só p/ as atualizações seguintes.
Bem, tenho outras experiências p/ dividir c/ vocês, mas fica para a próxima.