excelente e ilustrativo trabalho do pintinho os vídeos de apresentação
e sigo dizendo, ainda ñ sei sei qual o pior dos dois ambientes
apesar de ser até mais bonito o gnome-shell em relação ao unity, a sua usabilidade é péssima, principal/ p/ recem chegados ao mundo do linux.
ainda prefiro o unity, é menos carnavalesco
pintinho parabéns como sempre!
Seu tópico é ótimo, super detalhado, e eu que quase não brinquei com o Unity (poucos minutos) e nunca com o Gnome 3, quase me sinto um expert nas duas interfaces, claro depois de ler suas mensagens.
Quanto aos sistemas, bem, vi pontos positivos nos dois e também negativos.
Por exemplo:
- Achei feia a barra do gnome 3, ainda mais com aqueles ícones feios e pequenos.
- Achei mais difícil ir para as aplicações abertas também no gnome3.
- Em compensação adorei os atalhos (do lado direito da tela) para os itens do hoje menu aplicativos.
Não sei qual vai ser a melhor das interfaces, não sei se é legal eles dividirem forças (em vez de desenvolverem só uma), mas nesse caso parece ser bem complicado né, já que a Canonical reclama que o pessoal do Gnome não aceitava muitas as contribuições dela.
Espero mesmo é que cada uma copie o que a outra tem de melhor, e as duas fiquem ótimas, beneficiando todos os usuários.
[]'s
Cristiano
Agradeço aos amigos por terem avaliado dessa maneira o trabalho.
Gostaria de analisar alguns pontos :
1- Continuo achando o Gnome 3 o mais simples de usar com relação ao acesso às janelas abertas.
Para ilustrar isso vai um comparativo entre os três (estou incluindo tbém o Gnome 2) :
Com um número pequeno de janelas abertas (quatro) dá pra identificar, acessar e abrir qualquer janela sem dificuldades em todas as 3 interfaces mas no Gnome 3
isso é ainda mais fácil, devido ao fato de que todas as janelas ficam visíveis na área de trabalho e ainda tem os nomes completos dos aplicativos abaixo de cada uma.
Com um número exagerado (vinte) de janelas abertas :
a)- no Gnome 2 a identificação da janela fica mais difícil devido a diminuição do tamanho dos ícones dos lançadores e dos nomes dos aplicativos, sendo necessário muitas vezes, passar o mouse sobre a lista de janelas para identificar a que estamos querendo abrir.
b)- no Unity, como o tamanho dos ícones dos lançadores não diminui mas eles se empilham, sendo que ficam visíveis 15, é necessário desempilhar os ícones para poder acessar os que estão em baixo.
c)- no Gnome 3 mesmo com 20 janelas abertas não há dificuldade porque as janelas continuam bem visíveis na área de trabalho, com os nomes completos dos aplicativos abaixo delas.
2- A retirada dos botões de maximizar e minimizar do Gnome 3 embora possa parecer estranha, faz todo sentido.
Em qualquer uma das 3 interfaces (Gnome 2, Gnome 3 e Unity) bastam dois cliques na janela para maximizá-la e outros dois cliques para restaurá-la.
Portanto, o botão de maximizar não é necessário.
Se raciocinarmos bem, veremos que o botão minimizar muitas vezes é utilizado por pura força do hábito.
Por exemplo : uma janela que não pode ser maximizada e fica sobreposta a uma outra maximizada na qual vc quer trabalhar, não precisa ser minimizada para sair de cena bastando para isso um clique na barra superior da outra. Não conheço nem me lembro de nenhuma situação em que minimizar a janela seja imperativo mas se existir, o atalho do teclado Alt + F9 resolve o problema.
3- Com relação aos iniciantes o Gnome 3 também é bem mais intuitivo já que logo na primeira tela só existe uma opção para iniciar que é o menu Atividades.
E logo em seguida só existem outras duas : Janelas e Aplicativos. Não tem como errar.