O wine não é o windows...
se aplicações rodam no wine, elas rodam no wine e não no windows... compreende?
Compreendi o que você quis dizer, e a maioria pensa assim, mas está errado (no meu ponto de vista). Óbvio que o Wine não é um Windows,
mas tem partes do Windows nele, o que faz uma pessoa que usa Linux "usar partes" do Windows na distro. Esse usuário não largou 100% do Windows, pois se tivesse largado, ele não teria que usar
aplicações para o Windows e nem, muito menos, o Wine, que tem (repito) partes do Windows. Ou seja, o Windows ainda está "impregnado" no Linux do usuário por assim dizer.
Quando digo que um usuário largou 100% o Windows, estou literalmente dizendo que ele
não tem nada, absolutamente nada de Windows na máquina dele (aqui estou sendo literal, sem parcialidade). "Ah, mas eu larguei o Windows 100%, só uso ele para jogos...", "Ah, mas eu larguei o Windows, só uso o Wine para rodar Photoshop"... que tipo de usuário 100% Linux é esse? Ou larga de vez tudo que é Windows, ou admita que ainda não o largou. Estou partindo do pressuposto de extremos. Nada de "só uso um pouquinho ali, ou um pouquinho aqui, mas eu sou usuário 100% Linux viu!" Não, não é. Muitos ainda dependem do Windows, seja completamente, seja parcialmente. (Não todos, mas muitos)
Entendeu meu ponto de vista? (É o que eu acho, não estou impondo dogmas
)
Resumindo o que eu acho:
Se você usa Windows em máquina virtual, Dual-boot com Windows, mscorefonts (fontes da Microsoft), Wine ou algum tipo de programa que rode aplicativos de Windows no Linux, ou até use o MSN (serviço da Microsoft), então meu amigo, sinto muito, mas você ainda não largou o Windows/Microsoft completamente.