Reiterando o que disse antes, creio que podemos seguir agora duas linhas paralelas.
Na primeira delas, você instala aí em um pendrive o 32 bits, depois o kernel PAE e vamos ver o que acontece.
Na segunda, vamos dar olhada por dentro da ACPI para tentar identificar exatamente onde está o problema e quem sabe seja possível corrigí-lo, ou se não for possível (nem sempre é), pelo menos teremos meios de fornecer informações adequadas ao pessoal responsável pelo desenvolvimento da acpi-kernel, o que pode levar a que façam um patch (modificação, ajuste, correção) em kernels futuros, eventualmente útil para futuros proprietários de igual equipamento.
Isso, penso, tem uma importância um pouco maior na medida em que estamos falando de um fabricante brasileiro, a Positivo, que como sabemos vende muito (já algo como 10 milhões de computadores no mercado nacional, creio), entretanto, com nula penetração no mercado externo, em contraposição às marcas internacionais, portanto, um problema qualquer existente num sistema de montagem nacional tem a tendência de levar muito mais tempo para chegar essa informação aos grupos de desenvolvimento do Linux, até mesmo pela barreira do idioma, a menos que façamos o esforço de levar até eles essas questões que mais diretamente nos interessam.
A hipótese aqui é trabalhar sobre o que já tem instalado no disco fixo fazendo a carga usando o parâmetro nolapic (é esse o outro que também funciona?).
Para que eu não fique endereçando comandos com caminho errado, preciso inicialmente saber alguns dados do que tem aí, então execute os seguintes comandos:
Esse aqui é só para confirmar a compilação da ACPI:
cat /var/log/dmesg | grep MSFT
Esse outro é para confirmar o caminho do arquivo que iremos inicialmente trabalhar, o DSDT, isto é, se ele está realmente aí disponível, pois caso não esteja teremos que fazer uma certa ginástica para ir buscar o seu conteúdo no outro sistema operacional:
ls /sys/firmware/acpi/tables/*